Atletas: corram mais rápido com o Zombies Run, que está pela metade do preço

O Zombies, Run! é um divertido app para os atletas que praticam a corrida, que usa zumbis (que se sobrepõem à música dos fones de ouvido do iPhone ou iPod Touch) para incentivar o ritmo, e pode ser usado na rua, pista ou esteira.

No papel de um dos corredores que receberam a missão de buscar suprimentos para o abrigo em que outros sobreviventes se escondem dos zumbis, você ouve comunicados pelo rádio do abrigo, bem como a respiração e os grunhidos dos mortos-vivos se aproximando, enquanto cumpre 30 missões diferentes.

O "enredo" ocorre entre as músicas da sua própria playlist escolhida antes de começar a correr, e é comunicado inteiramente por meio dos fones de ouvido, seja com a simulação de presenças assustadoras ao seu redor, ou por comunicações via rádio recebidas da base.

Para completar, o app notifica sobre distância e velocidade, registra suas corridas, e permite acompanhar até mesmo a maneira como as situações de terror durante a corrida influenciaram a sua velocidade.

O jogo funciona para corrida na rua, na pista e na esteira. Li relatos de usuários que informam sucesso também em bicicletas.

Comemorando o Halloween, o Zombies, Run! está com 50% de desconto: de ~US$ 8 por ~US$ 4, até a próxima quinta-feira. Eu já comprei o meu: 'r fácil encontrá-lo na App Store dos EUA e na do Uruguai (veja como criar conta se você tiver um endereço nestes países).

Na App Store brasileira eu só consegui encontrar o Zombies, Run! 5k Training, que usa o mesmo método mas é um programa de treinamento de 8 semanas para quem quer se capacitar a correr 5km.

Um atalho para acessar todos os arquivos que você usou hoje ou ontem no seu Mac

Uma pesquisa fácil de memorizar permite listar todos os arquivos, pastas e apps que você usou hoje (ou ontem), até aquele que você não lembra com que nome nem em que pasta gravou!

E quase não poderia ser mais simples: para ver o que foi usado hoje, basta clicar na lupa do Spotlight (canto superior esquerdo da tela, ou pressionando ⌘+Espaço) e digitar no campo de pesquisa o seguinte encantamento: data:hoje

Caso deseje ver o que foi usado ontem, basta trocar a expressão para data:ontem. E se o seu OS X estiver configurado para outro idioma, traduza adequadamente (por exemplo, date:today).

Além dos arquivos e documentos modificados e pastas que foram abertas, outros aspectos registrados pelo OS X são igualmente listados, incluindo os apps que foram executados, painéis de preferências que foram utilizados, músicas do iTunes, e-mails, agenda e mais!

Um atalho para fechar imediatamente - e à força - o aplicativo em execução no Mac

O comando Forçar Encerrar (ou Force Quit) é daqueles que é bom conhecer e melhor não usar. Mas quando um aplicativo se comporta mal e chega a hora de usá-lo, um atalho que o acelere pode ser bem útil.

O Forçar Encerrar faz o que diz o nome: permite que o OS X encerre um aplicativo de maneira coercitiva, sem permitir a ele os procedimentos usuais como verificar se há arquivos não salvos ou outros procedimentos de final normal de execução. É por isso que ele deve ser reservado a aplicativos já travados ou que estejam se comportando anormalmente, e não ao uso frequente.

O Forçar Encerrar pode ser acessado de várias maneiras, incluindo, por exemplo, a opção correspondente no menu Maçã  no canto superior direito da tela, ou no menu que aparece ao pressionar Option e clicar com o botão direito no ícone na Dock de um app em execução.

O próprio menu Maçã dá a dica do atalho genérico Option+⌘+ESC que mostra um menu de apps em execução para que você possa Forçar Encerrar a que desejar.

Mas quando se trata de um app que está se comportando mal e ocupando excesso de recursos do sistema, às vezes abrir um menu e selecionar opções nele se torna uma alternativa menos desejada, e para isso existe outro atalho de teclado que vale a pena memorizar: Shift+Option+⌘+ESC.

O que o Shift+Option+⌘+ESC faz é simples e direto: ele força o encerramento do aplicativo corrente (aquele cujo título aparece ao lado da Maçã  no canto superior direito da tela), facilitando "matar" um aplicativo que trava enquanto estamos usando.

Devido às suas consequências potenciais, entretanto, este é um atalho diferente dos demais: não basta pressionar as teclas em conjunto, é preciso mantê-las pressionadas por 3 segundos, reduzindo assim a chance de acionamento acidental.

Como criar conta na App Store e iTunes sem cartão: vídeo passo-a-passo

Abrir conta na App Store é grátis para todos, mas este vídeo mostra passo-a-passo como você pode fazer sua conta sem nem mesmo ter um cartão de crédito.

i tunes

O mesmo procedimento (que é feito no aplicativo gratuito iTunes no seu computador) serve para a loja do iTunes no Brasil bem como para criar conta americana na App Store, e o vídeo destaca 2 elementos essenciais: a bandeira que permite mudar o país da conta antes de criá-la, e como fazer aparecer o botão "nenhum" (ou "none") referente a contas sem um cartão de crédito associado, conforme procedimento oficial apresentado pela Apple.

A conta criada serve para a App Store do iOS (iPad, iPhone, iPod Touch) e a Mac App Store, bem como é um Apple ID válido para outros serviços da Apple. Se for criada sem cartão, naturalmente só serve para itens gratuitos, mas o mesmo procedimento também pode ser usado por quem quer informar um cartão de crédito internacional para ter acesso a conteúdos e serviços pagos.

Produzi o vídeo acima como um complemento natural ao artigo Como criar conta do iTunes e App Store sem cartão de crédito, no qual você encontra uma descrição mais detalhada de vários aspectos do procedimento.

Go2Shell: abra um Terminal na pasta corrente, via barra de ferramentas do Finder

O utilitário Go2Shell cria um botão na barra de ferramentas do Finder para abrir um Terminal imediatamente, na pasta que estiver em exibição.

O Go2Shell é grátis na Mac App Store, e é facílimo de instalar: após terminar o download da Mac App Store, basta arrastar o seu ícone da pasta Aplicativos para o ponto da barra de ferramentas do Finder em que você quiser que ele fique, e pronto: é só usar.

Ao pressionar o botão do Go2Shell no Finder, por default ele simplesmente abre uma nova janela do Terminal, com a shell já ativa na pasta que estiver aberta no Finder naquele momento.

Se você quiser algo diferente disso, pode escolher um aplicativo de terminal diferente (iTerm, iTerm 2 e xterm, além do Terminal default), ou uma sequência de comandos a executar no momento da chamada. Mas para isso é necessário ter acesso às preferências do Go2Shell, de uma maneira um pouco incomum: em um Terminal, digite open -a Go2Shell --args config

Veja também:

iPad de 4ª geração e mini, novos Macs, iBooks renovado: os destaques do evento de hoje

A surpresa da 4ª geração do iPad, a confirmação do iPad mini, das novidades na iBookstore, alguns novos cabos e acessórios, novos Macs e a atenção especial ao mercado educacional foram as principais novidades do evento de hoje.

O lançamento inesperado, ao menos para mim, foi a 4ª geração do iPad, sucedendo desde já o "Novo iPad" lançado há poucos meses, agora com CPU mais rápida, maior processamento gráfico, suporte a 4G em mais países e operadoras, tela Retina, câmera frontal melhor, e o mesmo preço do anterior. Chega às lojas no início de novembro, junto com o iPad mini.

Quanto ao aguardado iPad mini – ao menos no que diz respeito ao hardware – foi o esperado: 7,2mm de profundidade, 308 gramas, a tela está mais próxima de 8 polegadas do que de 7 (que eu acharia pequena demais), a moldura é um pouco mais estreita para facilitar a operação, o conector é o mesmo do iPhone 5, a resolução é a mesma do iPad 2, os componentes internos são "iguais ou melhores que os do iPad 2" (com algumas vantagens, incluindo na conectividade - Lightning, WiFi e mais - e na câmera traseira de 5MP), e o preço (começa em US$ 329) distante dos concorrentes de US$ 200 (cuja tela é consideravelmente menor, e mesmo assim é mais pesado e mais grosso que o iPad mini), mas abaixo do iPad 2, que continua no mercado.

Aguardo para ver os preços e disponibilidade no Brasil, mas para o mercado dos EUA acredito que logo começaremos a ver ainda mais notícias de escolas adotando e disponibilizando material escolar na forma de apps do iPad e conteúdos da iBookstore.

O suporte a isso em termos de sistemas foi muito bem-vindo, incluindo o novo iBooks (sem menção à venda de livros no Brasil, que finalmente começou) e o iBooks Author renovado (grátis, disponível para download desde hoje) para produzir conteúdo também para o iPad pequenino, e com recursos antes ausentes, como suporte direto a expressões matemáticas, interatividade multitoque via widgets, e atualização simplificada dos livros.

O novo MacBook Pro de 13 polegadas, à venda hoje nos EUA com tela Retina, saída HDMI, armazenamento SSD, 2 portas Thunderbolt e 2 portas USB 3.0 (e CPU i5 ou i7) é um pouco menos desinteressante para mim do que o seu irmão maior (e mais velho) de 15 polegadas anunciado há poucos meses, mas em linhas gerais eu penso sobre ele o que já pensava sobre o de 15: ótimo começo e demonstrativo do que está por vir, mas aguardo para ver os modelos 2013 e o que acontecerá com a oferta de diferenciais em termos de apps e conteúdo (que já começou a aparecer com mais força).

Já dos novos modelos de Mac mini incorporando as tecnologias dos MacBooks mais recentes, incluindo Thunderbolt, USB 3 e os processadores i5 e i7, eu gostei bastante – talvez faça upgrade do meu, e já anotei na agenda para atualizar meu artigo sobre o Mac mini.

O mesmo vale, ainda que parcialmente, para os novos modelos de iMac, que chegam às lojas em novembro e dezembro, com só 5mm de profundidade, 4x USB3, 2x Thunderbolt e uma tela impressionante: 2560 x 1440 ou 1920 x 1080 (e sem drive de DVD). Achei simpáticos, a atualização era necessária, mas para mim não chega a justificar upgrade. É uma excelente notícia para quem estava pensando em pedir um para o Papai Noel, entretanto!

Em ambos (Mac mini e iMac), agora temos a opção de HD híbrido (SSD e HD no mesmo volume), com o nome de "Fusion Drive", apresentado com 128GB de SSD, mais HD com 1 ou 3TB.

Um ponto que me chamou a atenção foi que a cada produto anunciado, as certificações ambientais, a reciclabilidade e a atenção à economia de energia eram destacados. O Mac mini continua sendo o computador desktop mais eficiente em termos de consumo de energia no mercado, inclusive.

De modo geral, a minha atenção ficou mais concentrada na estrela aguardada para a festa (o novo iPad pequenino), mesmo com a surpresa do iPad de 4ª geração, e o produto anunciado que mais me interessa como consumidor é o novo Mac mini ツ

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