Os gráficos vibrantes, animações realísticas e controles caprichados do FIFA 12 chegaram ao Mac, ao iPad e ao iPhone, em versões que exploram com categoria os recursos de cada uma destas plataformas.

São 22 ligas, 500 times, 32 estádios e mais de 15.000 jogadores da vida real, incluindo boa parte das estrelas do futebol mundial, que você pode controlar em todos os lances das partidas, da lateral ao penalty, passando pelos dribles, defesas e decisões táticas.

Por falar na tática, também existe um modo para brincar de cartola, comprando, vendendo e desenvolvendo jogadores, contratando integrantes da comissão técnica, etc.

O material descritivo da versão para Mac faz menção a alguns elementos que parecem interessantes até mesmo aos olhos deste blogueiro sem grande apreciação pelos videogames esportivos: dribles de precisão, defesa tática (considerando elementos como posicionamento, interceptação e passes), controle de contusões que afetam inclusive jogos posteriores do mesmo jogador e um novo sistema de inteligência para os jogadores controlados pela CPU.

O download da versão para Mac sai por ~US$ 40 e exige no mínimo um Mac com processador Core 2 Duo, 4GB de RAM e OS X 10.6.8 (Snow Leopard).

O vídeo acima é da versão para iPad (US$ 9), que tem um diferencial interessantíssimo: permite usar 2 iPhones como controles.

Mas não é só assim que o iPhone participa da brincadeira: a versão para iPhone (US$ 5,99) também está disponível.

Como de hábito quando o assunto é jogos, se você não encontrar as versões para iOS na App Store brasileira, pode valer a pena se informar sobre como criar conta na app store da Argentina.

Uma necessidade comum a quem desenvolve ou implementa layouts de tela (por exemplo, em páginas web ou em aplicativos) é a de medir tamanhos e distâncias de elementos na tela: seja para testar seu próprio trabalho ou para identificar os tamanhos aos quais o seu trabalho deverá se adequar, na ausência de um briefing completo ou da documentação adequada.

Não há escassez de ferramentas para esta finalidade, assim como também não faltam truques para substitui-las em sua falta - por exemplo, se os elementos a medir estiverem em paralelo com as extremidades da tela, usar a captura de tela (pela opção que permite selecionar livremente uma área da tela para copiar) mostra as dimensões (em pixels) da área selecionada, mesmo que você não complete a operação. Quando se trata de uma página web, uma inspeção atenta ao CSS (com os cálculos precisos de bordas, margens e espaços internos) também pode permitir ter uma idéia precisa do tamanho dos elementos. E também dá de abrir uma cópia da tela em um editor gráfico com bons recursos de medida, por exemplo.

Já usei todos estes truques, mas para mim esta é uma necessidade comum o bastante para justificar uma ferramenta especializada capaz de medir com precisão suficiente os elementos no lugar em que estiverem.

Analisei várias, e optei por uma que me satisfez desde então: o PixelStick, uma verdadeira régua de pixels, acompanhada de esquadro e compasso ツ

Como você pode ver na imagem acima, o PixelStick funciona medindo a distância em pixels e o ângulo entre 2 pontos quaisquer na tela, representados por um círculo e um losango (que posicionei nas extremidades da ilustração de um MacBook Air, acima).

Para facilitar as visualizações de layout, guias perpendiculares são traçadas em ambos os pontos selecionados e no ponto médio entre eles, guias circulares com raio igual à distância são traçadas ao redor de cada ponto, juntamente a uma terceira guia circular ao redor do ponto médio, com diâmetro igual à distância - e todas estas guias são desativáveis se você não desejá-las.

As distâncias e o ângulo são exibidos em uma janela flutuante, na qual também pode ser ativado (pelo botão da lupa) um zoom para posicionamento mais preciso dos 2 cursores, bem como um visualizador e copiador da cor que estiver sob o cursor.

Isso é tudo que eu preciso de uma ferramenta do gênero, mas ela faz algo mais (que não testei): o uso de escalas, associado ao Google Maps, Photoshop, Yahoo Maps ou a escala personalizada que você desejar.

Existem outras ferramentas do gênero (Guideliner, xScope, etc.) caso você queira pesquisar por recursos adicionais. Mas o PixelStick, que sai por US$ 6,99 na Mac App Store, foi a minha escolha, e recomendo!

Entre os novos recursos apresentados com o Lion, nova versão do OS X lançada há poucos meses, figurou com destaque o Resume, descrito pela Apple assim:

Agora os apps que você fechar serão reabertos no ponto exato em que você estava quando os fechou e você nunca terá que começar do zero. E quando você fizer atualizações de software, não precisará mais salvar seu trabalho, fechar seus apps e gastar seu valioso tempo organizando tudo novamente. Com o Resume, você reinicializa seu Mac e retoma o que você estava fazendo, com todos seus apps no mesmo lugar em que estavam antes.

Em teoria uma ótima idéia, mas a implementação na prática sempre me faz pensar se os desenvolvedores deixaram esta opção ativada durante os testes, ou se eles mesmos desabilitavam - porque embora eu veja o recurso como vantajoso em alguns casos, em muitos outros ele me atrapalha, especialmente nos raros casos em que reinicializo o computador, e o sistema demora a voltar porque está reabrindo um monte de aplicativos que eu preferiria abrir só mais tarde.

Se eu quisesse boots demorados, teria escolhido outro sistema operacional ツ Mesmo assim mantenho o Resume ativado, porque às vezes ele é útil na continuidade das tarefas com algum documento, e porque frequentemente consigo lembrar de fechar documentos e aplicativos antes de reinicializar o Mac ツ

Mas agora essa preocupação e incômodo associados a uma função potencialmente útil acabaram de se reduzir: via Lifehacker fiquei sabendo do RestoreMeNot, um utilitário gratuito cuja única missão é manter uma lista de aplicativos que não devem ser ressuscitados automaticamente pelo Resume após um boot.

E se você quiser uma solução mais radical (e que eu não recomendo, porque o Resume tem seus momentos de valor), não precisa instalar utilitário nenhum - basta ir em  | Preferências do Sistema | Geral e desativar a opção "Restaurar janelas ao encerrar e reabrir aplicativos".

O OS X tem uma forma interessante de mostrar como o disco do seu Mac está sendo usado: ao clicar em  | Sobre este Mac | Mais informações e na aba Armazenamento, você verá informações como estas abaixo:

Ou seja: dá para ver facilmente quanto espaço está livre, e quanto está ocupado com áudio, filmes, fotos, etc. Mas aquela categoria "Outros" não ajuda muito: frequentemente ela ocupa a maior parte do seu uso de disco, e pode ser quase qualquer tipo de arquivo: tudo o que ocupa disco mas não faz parte dos demais grupos é... "Outros".

Esta definição ampla demais leva a questões como a que o Reinaldo Versuri encaminhou via Twitter ao @brmacblog acompanhada de uma ilustração similar à que eu reproduzi acima:

Você sabe o que é esse "Outro" que está ocupando meu HD do MacBook? Ele está ocupando muito espaço. Queria saber o que é e onde está.

Reinaldo, em resumo, todos os arquivos que o Mac não inclui nas demais categorias do gráfico são "Outros". Podem ser PDFs, Docs, determinados formatos compactados, arquivos de dados e configuração de aplicativos em geral, arquivos de sistema, e até mesmo arquivos de vídeo e áudio em formatos que o Mac não reconhece nativamente.

Para descobrir precisamente o que são estes Outros, há muitas maneiras de agir, mas de modo geral elas abrem mão desta categorização imprecisa e a substituem por outras. Você pode usar o comando ’du’ (com parâmetros apropriados) no seu Terminal, por exemplo, e se você tiver só um disco no Mac, até mesmo a visão "Todos os meus arquivos" do Finder do OS X Lion pode lhe dar uma visão de boa parte (possivelmente da maior parte) do que são os "Outros".

Pessoalmente eu uso o "du" no Terminal, mas acho que é porque minha experiência de interfaces de usuário vem décadas passadas. Mas quando eu preciso de algo mais adequado a mostrar a outros usuários, eu uso o DaisyDisk, que organiza uma visão radial das pastas e arquivos do seu disco, e assim você pode ver rapidamente não o que são os "Outros", mas sim tudo o que ocupa as fatias maiores do seu disco, organizado em categorias ligeiramente diferentes: Filmes, Música, Downloads, Biblioteca, Lixo, Documentos, Desktop, Imagens.

A imagem acima mostra o disco interno do iMac do meu iMac, incluindo a minha observação de que a Lixeira precisa ser esvaziada urgentemente. A legenda de cores consta à direita, e permite perceber que não sobra muito espaço para "Outros". Vale destacar que aqueles setores em cinza são arquivos - os arquivões, como imagens de DVD, máquinas virtuais e similares, grandes o suficiente para merecer constar junto com as maiores pastas.

E aquela é apenas a visão inicial de um disco - clicando em qualquer um dos setores, um novo círculo é criado apenas com as pastas e arquivos daquele círculo, até você chegar ao nível de especificidade que desejar.

Assim como quando eu uso o "du", com o DaisyDisk é fácil encontrar os maiores itens (sejam arquivos ou pastas) e aí identificar quais os que não deveriam estar lá, ou ao menos saber o que o Reinaldo queria descobrir: o que são estes outros arquivos ocupando meu disco? Também dá para removê-los interativamente, mas eu não uso este recurso.

Existem outras apps similares, é claro (e uma rápida olhada na Mac App Store vai lhe mostrar diversas), mas o DaisyDisk é a minha preferida, que eu indico e que está com 55% de desconto se você comprar na Mac App Store.

A Gameloft tem uma variada coleção de jogos para iOS, e hoje está com uma promoção de 6 deles, incluindo aventuras clássicas, corridas, jogos stealth, esportes e até um RPG.

É comum não encontrarmos jogos internacionais na app store brasileira, mas desta vez há um consolo: se você criar conta na app store da Argentina (que aceita nossos cartões de crédito), 100% dos títulos da promoção estarão disponíveis.

Eis a lista dos jogos da promoção:

N.o.V.A. 2 - Near Orbit Vanguard Alliance HD: tiroteio e ficção científica em visão de primeira pessoa (FPS). Em promoção nas versões para iPad e para iPhone.

Backstab: um ex-oficial da marinha britânica traído e preso injustamente luta para conseguir sua vingança. Jogo universal: para iPad e iPhone.

Fast Five: "Jogo oficial" do filme Velozes e Furiosos 5. Em promoção na versão para iPad e para iPhone.

Dungeon Hunter 2: RPG de ação medieval em promoção para iPad e para iPhone.

NFL 2011: Futebol americano em promoção para iPad e para iPhone.

Silent Ops: junte-se a uma organização secreta que está presente em todos os lugares para proteger o mundo das ameaças secretas do século 21 que as outras agências não estão preparadas para enfrentar. Jogo universal: para iPad e iPhone.

Splinter Cell Conviction: a ação silenciosa do agente renegado Sam Fischer contra uma corrupta agência secreta. Em promoção para iPad e para iPhone.

Rayman 2 The Great Escape: a aventura do Rayman chega ao iPhone em 3D, mas ele continua sem braços ツ

Asphalt 6: Adrenaline: pilote máquinas da Ferrari, Lamborghini, Aston Martin, Ducati e outras marcas do mesmo nível em pistas do mundo todo no seu iPhone.

Leia também: Melhores jogos para iPad: top 10, com vídeos.

A EA Games (Electronic Arts) periodicamente faz promoções com parte do seu acervo de jogos, mas desta vez é uma liquidação de fim de verão (lá deles, claro) e um número maior de títulos está incluído.

A maior parte dos títulos da EA neste fim de semana está por US$ 2,99, e há alguns por US$ 0,99 - nada mal para jogos que usualmente saem por US$ 9,99, 6,99 e 4,99, certo? ツ

Entre os títulos em promoção da EA encontramos:

Corridas como Shift 2 Unleashed, Reckless Racing, Need for Speed: Hot Pursuit (sendo que este último não consta no catálogo da loja da Argentina).

Aventuras como Ultimate Mortal Kombat 3, Dead Space e Mirror's Edge e Battlefield Bad Company 2 (sendo que este último não consta no catálogo da loja da Argentina).

Jogos de tabuleiro como Monopoly (Banco Imobiliário) e Monopoly: Here and Now e Risk.

Como de costume, vale alertar: a maioria dos jogos internacionais não está disponível na App Store brasileira, devido a um impasse entre a Apple e o Ministério da Justiça quanto à classificação etária. Uma alternativa adotada por muitos usuários é criar uma conta na app Store da Argentina, que também aceita os nossos cartões de crédito.