Pinball HD: meu jogo preferido (hoje...) para Mac, iPad e iPhone

Sou adepto dos jogos casuais, aqueles que permitem extrair alguma satisfação mesmo quando só temos 2 minutos pra jogar, mas que não ficam chatos se os 2 minutos na sala de espera do médico se convertem em meia hora.

Pela sua própria natureza, jogos casuais surgem em rápida sucessão: no passado a febre foi o ótimo Bejeweled (que talvez volte a ter o mesmo brilho com o recente lançamento do Bejeweled 3, já disponível na Mac App Store), recentemente houve algum destaque para o Canabalt, e até velhos conhecidos como a Paciência e o Campo Minado do Windows 3.11 e o "jogo da cobrinha" que era popular em celulares de 5 anos atrás entram na categoria.

Neste sentido, os jogos de Pinball em geral são bons passatempos, porque permitem ficar em um modo reativo, só "jogando a bolinha pra cima" e admirando as reações em cadeia provocadas, ao mesmo tempo em que também oferecem a possibilidade de um jogo mais estratégico, atento aos multiplicadores e áreas restritas da mesa, que precisam ser destravadas para permitir reações e pontuações extravagantes.

Pinball como distração

No caso das tradicionais "mesas de fliperama" eletromecânicas, geralmente há o estímulo extra a tentar prolongar a partida e se concentrar no jogo devido ao custo das fichas.

Já nos jogos que levam os flippers para a tela, tudo pode ficar mais relaxado - e se você iniciar uma partidinha no micro enquanto espera um telefonema para a Central de Suporte sair da musiquinha da espera, não vai se sentir mal por desistir dela subitamente quando finalmente o atendente retornar.

Pinball HD: Mesa "The Jungle", com seus 2 flippers extras ao alto

Eu me distraio com simuladores domésticos de fliperama desde o Video Pinball para o Atari 2600, que jogava em meados da década de 1980. Conheci muitas implementações melhores depois, claro, mas todas elas tinham a mesma característica de reproduzir o curioso interesse gerado por um jogo com um modelo de interação tão restrito.

Pinball HD para Mac, iPad e iPhone

E o Pinball HD é o melhor dos jogos do gênero que já encontrei. Disponível para Mac, para iPad e para iPhone.

Mesa "Wild West", ainda com a porta do banco fechada

O Pinball HD, em qualquer uma das plataformas acima, vem com 3 mesas de pinball:

  • The Deep: uma mesa contemporânea, cheia de detalhes tecnológicos, visual detalhista, e checkpoints que permitem avançar o nível ao longo do jogo.
     

  • The Jungle: lembra as mesas da década de 1990, com visual e recursos intermediários e os sempre populares flippers adicionais, que parecem uma grande ajuda mas acabam sendo complicadores extraordinários ;-)
     

  • Wild West: a minha preferida, lembra as mesas da minha infância, quando eu desperdiçava a ficha em menos de 1 minuto ;-) Simples, divertida e permite recursos como "abrir o banco" (dando acesso a uma área da mesa que dá pontos extras mas normalmente fica bloqueada), derrubar o boneco do bandido e mais.

Todas as mesas têm rampas, missões, obstáculos possibilidade de receber até 2 bolas extras simulataneamente (e aí se virar para controlar 3 objetos móveis na sua mesa!) e outros recursos que atraem o jogador experiente. Mas todas também permitem simplesmente ficar empurrando a bolinha para o alto sem pensar, o que não deixa de ser divertido também. E se você superar as 3, pode adquirir, dentro do próprio jogo, a mesa extra do Slayer, com temática rock'n'roll.

A complexa mesa "The Deep"

Eu tenho o jogo nas 3 plataformas suportadas, e ele já me permitiu distração sem stress em muitas salas de espera, transferências longas de ligações e salas de aula e de reunião em que fui o primeiro a chegar (acontece muito...).

Além de ter a melhor simulação da física envolvida que já vi, e um visual caprichadíssimo, o Pinball HD oferece múltiplos ângulos de visualização (no Mac dá de escolher entre ver a mesa inteira em forma inclinada ou não, e também ver sempre só um close de onde a bola estiver), uma simulação detalhada da mesa envolvida, e até a possibilidade de dar um safanão nela (com cuidado para não dar tilt!)

Sua vez

Se o Pinball HD para iPad ou iPhone não estiverem disponíveis na App Store brasileira (e é muito possível, afinal um impasse jurídico sobre a classificação etária dificulta oferecer jogos na App Store brasileira), é provável que você possa comprá-los com um cartão de crédito brasileiro usando o velho truque de cadastrar-se na App Store da Argentina - mas não recomendo, já que é necessário informar um endereço residencial daquele país.

O banco aberto na mesa Wild West

E este é o meu jogo favorito de hoje - amanhã poderá ser outro ;-) Se você quiser compartilhar com os leitores do BR-Mac uma descrição do seu jogo preferido para Mac, iPad ou iPhone, entre em contato, e de repente poderemos ir formando uma biblioteca colaborativa de recomendações de jogos ;-)

Personalizando o Terminal do Mac

Pelo autor convidado Hugo Dória*

O Terminal do Mac OS X não possui, por padrão, alguns recursos que uso bastante como, por exemplo, ajuste fino nas cores e atalhos diretos para as abas.

Se você também sente falta destes recursos, não se preocupe. Logo abaixo eu mostro como melhorar o terminal do OS X:

Colorindo o Terminal

O primeiro passo a ser feito é baixar o SIMBL, um software open source que permite a adição de hacks e plugins a determinados aplicativos, incluindo o Terminal. No momento em que escrevo este artigo a última versão disponível do SIMBL é a 0.9.9.

Depois que baixar o arquivo, basta descompactá-lo e instalá-lo como qualquer outro aplicativo do Mac OS X.

Agora é preciso baixar o bundle TerminalColours. Ele é o responsável por colorir o terminal corretamente, corrigindo o efeito que faz com que os textos em azul e em vermelho sejam difíceis de visualizar em determinados monitores.

Descompacte o TerminalColours.tar.gz e copie o arquivo TerminalColours.bundle para dentro do diretório /Library/Application Support/SIMBL/Plugins.

Você pode fazer isso tanto pelo Finder, quanto pelo comando abaixo:

cp -r TerminalColours-SL-64bit.bundle /Library/Application\ Support/SIMBL/Plugins/

A configuração está feita. Agora é só abrir o Terminal e testar os novos tons:

Novos tons

Para modificar as cores é só ir aba Settings, dentro das preferências do Terminal. Você verá que agora existe um botão chamado More. Clique nele para modificar as cores como preferir:

Botão "More"

 
Alternando entre as abas do Terminal através de atalhos

Uma coisa que não gostei quando comecei a usar o Terminal foi a ausência de uma tecla de atalho, que permitisse que eu alternasse facil e diretamente entre as abas abertas.

Felizmente, o bundle TerminalTabSwitching corrige este problema.

O procedimento de instalação do bundle é o mesmo usado no TerminalColours. Basta descompactar o arquivo e copiar o TerminalTabSwitching.bundle para dentro do diretório /Library/Application Support/SIMBL/Plugins/. Se preferir, você pode executar o comando abaixo:

$ cp -r TerminalTabSwitching.bundle /Library/Application\ Support/SIMBL/Plugins/

Pronto. Agora é só reiniciar o Terminal novamente. Para alternar entre as abas usar os atalhos Command+1, Command+2, ..., Command + 9. Sem este bundle, o atalho alternaria entre as janelas abertas, mas não entre as abas.

Adicionando novos temas

Os temas fornecidos no Terminal não são muito bonitos, principalmente se você prefere temas escuros. Felizmente, existem dois temas escuros bastante populares. São eles:

IR_Black

NightLion

Instalar qualquer um desses temas é fácil. Basta baixar o arquivo correspondente, descompactá-lo e dar dois cliques no arquivo com a extensão ".terminal".

Se preferir, há a alternativa de ir nas preferências do Terminal e importar o arquivo do tema:

Importar um tema

Depois de adicionar o tema é preciso torná-lo padrão. Para isso, basta selecionar o tema nas preferências e clicar no botão "Default":

Definir tema default

Estas foram algumas dicas que melhoraram minha produtividade no Terminal. E você, tem alguma dica?

* O autor convidado Hugo Doria atua em administração de sistemas, consultoria e treinamento em TI. É viciado em sushi e no bom e velho rock and roll.
 

Suporte para iPad: minha solução definitiva (até agora...)

Meu iPad está em atividade há quase 9 meses, e valeu muito a pena ser early adopter: ao longo do período, li 18 livros com todo o conforto na tela dele, assisti enorme número de episódios de seriado em poltronas de avião e salas de espera de aeroportos, consultei o Google e a Wikipedia na cabeceira inúmeras vezes, e rodei as mais variadas apps, incluindo jóias da plataforma como o Pinball HD e o Flipboard.

Mas há um aspecto do iPad que eu vejo como precisando ser melhorado na próxima versão: ele é pesado demais para um aparelho que precisa ser segurado na posição em que deveria ser usado. É preciso decidir: ou ele ganha meios de se sustentar sozinho na posição conveniente para seu uso (seja na mesa ou no colo), ou precisa ser leve a ponto de poder ser segurado na posição certa na bandeja do avião durante um vôo longo sem cansar os pulsos do usuário.

Enquanto isso não se resolve, eu e a maioria dos usuários vamos nos ajustando com os suportes de mesa, que vêm nas mais diversas formas e apresentações: de madeira, de metal, encaixáveis ou encostáveis, integrados aos cases e "capinhas" ou não, e até algumas gambiarras criativas, como um modelo de Lego, outro feito com hashis e até o suporte feito de 5 lápis e 4 elásticos - que aliás funcionou bem para uso na mesa, e suporta o iPad tanto na horizontal quanto na vertical, ao contrário de vários modelos de mais de R$ 100 ;-)

Eu testei vários dos modelos comerciais, e até usei alguns deles por várias semanas, mas os pontos negativos geralmente superam muito os positivos: se equilibram mal, ou não permitem encaixar quando o iPad está numa case, ou só dá de usar em retrato (ou em paisagem), ou o encaixe é muito apertado, ou é muito pesado (ou muito volumoso) para transportar junto com o iPad, etc.

Mas há 3 meses encontrei o modelo que me atendeu bem, e que está disponível, com pequenas variações de design (e profundas variações de preço) em diversos fabricantes e fornecedores: um tripé feito de alumínio e plástico, pesado o suficiente (mas não em excesso) para reduzir o risco de ser desequilibrado pelo peso do iPad, com uma trava que fixa o suporte em vários ângulos (a caixa diz que é de 11 a 60 graus) e até a possibilidade de esticar as 2 "pernas" para virar um suporte de notebook.

As duas hastes extensíveis sobre as quais o iPad se apoia são de plástico liso (com ranhuras só nas suas bases dobráveis, para o iPad não escorregar), e quando não está em uso o suporte inteiro pode ser dobrado, ficando com as dimensões de 20x5x2cm.

O modelo que eu comprei é igual a este do Dave Burrows, mas sou partidário do mantra "DealExtreme é meu fornecedor e nada me faltará", e comprei pagando mais barato do que ele - tem mais caro também, como este da Twelve South, que na aparência dá impressão de ser mais refinado.

Já fiz minha parte compartilhando minha solução, e agora é sua vez! Consulto, portanto, os usuários de iPad na plateia: que soluções vocês usam para manter seu iPad na posição certa na mesa?

Leitor pergunta: Inicialização do Mac OS X - cadê os arquivos do init?

O Mac OS X, embora seja um UNIX, adota um sistema de configuração da inicialização bem diferente dos modelos clássicos BSD e SysV.

O leitor Tiago encaminhou a seguinte dúvida:

Augusto, você usa muito o terminal para fazer certas coisas. Você já conseguiu achar quais são os arquivos que definem o que é "levantado" no boot e qual arquivo contém as configurações de rede? Tentei usar a mesma fórmula do linux (/etc) mas não tive sucesso!! :(

A dúvida é comum, e eu também passei por ela na primeira vez que precisei fazer algo fora do padrão - no meu caso, fazer o sshd passar a operar em uma porta diferente da que ele usa por default, que é a 22.

Versões antigas do Mac OS X usavam o init padrão BSD (com o qual usuários do Slackware são bem familiarizados também), conduzido por scripts como o /etc/rc.boot.

Mas isso mudou, e as versões atuais do sistema usam o launchd como sucessor do initd (e do crond, atd, inetd e mais).

O launchd também é open source (licença Apache), mas seu modelo de configuração é radicalmente diferente dos inits do BSD e do SysV (o mais comum hoje em distribuições de Linux): a configuração do launchd, assim como a de vários outros subsistemas do Mac OS X, é feita via property lists (arquivos com a extensão plist).

Não é nada parecido com a definição na forma de scripts shell e seus arquivos de parâmetros comuns no Linux, mas a sintaxe também não é muito complicada, embora exija alguma adaptação de quem já domina o modelo tradicional e migra para o launchd.

No diretório /System/Library/LaunchDaemons você encontra as plists de vários dos serviços TCP comuns. São arquivos-texto, dê uma olhada em algum deles (como o ssh.plist) e você terá uma ideia melhor de como funciona.

Vale mencionar que o launchd é um modelo que busca a consistência - para fazer o servidor SSH passar a "ouvir" outra porta, por exemplo, o correto é mencionar no ssh.plist o nome do serviço correspondente à porta desejada (que consta no /etc/services), e não simplesmente informar o número da porta (veja um exemplo).

Mas o launchd faz bem mais do que substituir o init. Veja neste artigo do macgeekery como usá-lo para definir ações que reagem a alterações em um arquivo ou diretório, por exemplo.

Para saber mais, use man launchd e man launchctl

Apresentando o BR-Mac.org

Entra no ar, agora em caráter oficial, o BR-Mac.org (feed RSS, @brmacblog), dedicado a oferecer uma visão alternativa sobre o universo Apple.

Não por acaso, o blog já entra no ar com uma coleção de posts (veja ali na barra lateral direita!) publicados na semana que antecedeu essa oficialização, trazendo informações sobre apps do iPhone e iPad, suporte a hardware no Mac, jogos, organização do espaço de trabalho, AppleScript, desenvolvimento web para iPhone e uma gama de outros temas para permitir que você, novo usuário e futuro leitor habitual, forme uma ideia sobre o que está por vir.

O que vem por aí

Para completar, e também para estimular o seu acompanhamento constante, já estão agendados para esta semana alguns posts meus e de autores convidados, incluindo temas como produtividade pessoal com GTD no Mac e iPhone, configuração caprichada do visual do Terminal, instalação de componentes adicionais do GNU e para UNIX no Mac OS X, suportes de mesa para iPad, o processo de inicialização do Mac OS X, e muito mais.

O BR-Mac será pautado por conhecimentos adquiridos na realidade open source que permitem entender melhor o que acontece debaixo do capô dos sistemas Mac OS X e iOS, e dirigido a quem já tem conhecimentos sobre tecnologia e encara os Macs, iPhones e iPads como ferramentas úteis, e não como ídolos ou símbolos de um modismo digital.

Em especial, o BR-Mac oferecerá meios para que os profissionais e usuários experientes aproveitem seus conhecimentos e experiências com outros sistemas ao iniciar sua exploração pelo mundo Mac, sem ter de recomeçar do be-a-bá, e sempre lembrando que por trás da interface polida do sistema há um motor UNIX cujo potencial está sempre à disposição.

O anúncio é de 2001 mas o Mac continua orgulhoso de ser UNIX

Com um mix formado por notícias, tutoriais, artigos técnicos e referências sólidas, o BR-Mac publicará de 3 a 7 posts originais por semana, sempre buscando expressar-se em bom português e contando com a participação dos leitores, via comentários e no twitter (@brmacblog).

Leitores são co-autores

Se há algo que confirmei nos 14 anos em que venho mantendo o BR-Linux.org (dedicado a outro conjunto de plataformas com o qual sinto grande afinidade) e 5 anos de Efetividade.net é que compartilhar o aprendizado e as opiniões sobre o que acontece em um setor da tecnologia é uma forma de estimular o aprendizado constante do próprio autor, e tem a vantagem adicional de compartilhar este desenvolvimento com os leitores, que geralmente também participam ativamente do processo via comentários, sugestões e até mesmo artigos na condição de autores convidados.

Conto, portanto, com vocês para participar ativamente nos comentários, me oferecer feedback via Twitter (@brmacblog), acompanhar os posts pelo site e pelo feed RSS e, especialmente, para espalhar a novidade (e a URL!) do BR-Mac.org nas suas listas, timelines, blogs e outros meios que os comuniquem a geeks amigos e interessados em tecnologia ;-)

Na aba "Sobre o BR-Mac" e no rodapé de todas as páginas você pode saber mais sobre o funcionamento deste novo blog e como melhor interagir com ele, e conto com as suas sugestões nos comentários e via contatos.

Um abraço,
Augusto Campos (@augustocc)

TunesArt: o complemento ideal para o iTunes

Se não fosse pelo seu papel privilegiafo na integração com o iOS e com os dispositivos do AirPlay, o iTunes não duraria mais do que alguns minutos na condição de media player default do meu micro.

Sua atual encarnação está longe de ser um exemplo da capacidade da Apple de produzir interfaces amigáveis e, falando francamente, anos de convivência com outros sistemas me tornaram mais exigente quanto às possibilidades de personalização dessa categoria de aplicativo.

Mas as coisas são como são, e por enquanto o iTunes vai ficando como o player padrão por aqui. O que não significa que preciso me restringir à interface anos 90 dele - não é preciso muito esforço para complementá-la com alguns degraus a mais de refinamento.

Existem muitas maneiras de complementar a interface do iTunes. Eu experimentei várias delas, mas acabei parando no TunesArt, um download gratuito de apenas 2MB que me dá uma visualização sempre presente na tela sem ser obstrusiva, e oferece alguns recursos essencias, como:

  • Exibir, de forma discreta, a capa do disco, o nome da música e o artista que estão tocando
  • Permitir classificar (com as estrelas do iTunes) a música enquanto ela está tocando.
  • Uma tecla de acesso rápido para a busca do iTunes
  • Integração automática com o Last.FM (registra no site as músicas que você ouve, para que ele possa propor novas músicas e artistas que você poderá apreciar)

Além disso ele suporta notificações pelo Growl, pode fazer (ou tentar...) download da imagem da capa do disco quando você não tiver, dá acesso rápido às suas playlists, se auto-configura para rodar automaticamente a cada login, e oferece um ícone com um menu bem inteligente no menu superior.

E o mais interessante: a presença dele é bem discreta, especialmente se você escolher uma posição da sua tela que tenha grande chance de passar um bom tempo sem ser encoberta por alguma janela, e que combine bem com o seu fundo de tela.

Mencionei que o download é de só 2MB e gratuito? Para saber mais detalhes, visite o site do TunesArt e avalie.

E se você prefere outra alternativa para complementar a interface do iTunes, não deixe de nos contar nos comentários!

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