Servidor web no Mac: como ativar o Apache que vem no OS X Mountain Lion

O seu Mac já vem com um servidor web instalado e configurado, e em 1 minuto você conseguirá deixá-lo prontinho para ser executado e rodar os seus testes de desenvolvimento web.

Em versões anteriores o OS X tinha uma opção nas preferências que ativava o seu servidor web interno de forma bem simples e visível, mas essa definitivamente não é uma opção útil para a maioria dos usuários finais, e acabou sumindo no Mountain Lion.

Mas fazer ela voltar é simples, na forma de um painel de preferências dedicado feito pelo autor do VirtualHostX.

É só fazer o download grátis, descompactar, clicar, e as Preferências do seu Mac irão ganhar um ícone a mais, denominado Web Sharing, que exibe a tela acima, que essencialmente permite fazer o que as preferências de compartilhamento permitiam até o OS X Lion: ativar o servidor web Apache 2 que vem pré-instalado no Mac.

Depois de ativado, você pode acessar a URL http://localhost/ e verá a página default do seu Mac, levemente modificada na imagem abaixo:

Com um pouco de esforço manual você também pode ativar uma árvore web pessoal do seu usuário, localizada na pasta Sites (que você precisa criar) no diretório do seu usuário (no meu caso, ela fica em /Users/augustocc/Sites).

Para tanto, crie um arquivo de configuração com o nome de seu-login.conf (no meu caso é augustocc.conf) na pasta /etc/apache2/users/, com o seguinte conteúdo (substitua a parte em vermelho pelo seu login):


<Directory "/Users/augustocc/Sites/">
Options Indexes MultiViews
AllowOverride None
Order allow,deny
Allow from all
</Directory>

Depois de editar e salvar, é necessário reiniciar o servidor web (ou desativá-lo e reativá-lo pelo painel de controle), e aí a URL http://localhost/~seu-login (atenção ao ~!) vai conduzir ao index.html armazenado na sua pasta Sites criada acima.

E aí é só começar a testar seus sites estáticos diretamente na máquina ou na rede. Mas se o seu computador estiver com o serviço web exposto à Internet, tome os cuidados adicionais adequados com relação à segurança!

Dica alternativa: nos comentários de um post sobre o modo de ativar o servidor web antes do Mountain Lion, o leitor Gregory mencionou (em 27 e 30 de agosto) uma outra forma de ativar o servidor web, diretamente pelo Terminal (pelo familiar apachectl) e sem instalar nada. Em linhas gerais me parece correta, mas não testei de forma específica.

E atenção: no próximo post desta série veremos como ativar o PHP que também vem pré-instalado, para poder testar também sites dinâmicos, bem como algumas referências para quem quiser montar um ambiente mais completo, com MySQL, WordPress e mais!

YouTube no iPhone

Vídeos do YouTube no iPhone são um interesse comum, e receberam seu próprio app oficial na App Store a partir de setembro de 2012.

O app permite assistir vídeos, pesquisar no YouTube, acompanhar e assinar canais, ver os comentários e mais, inclusive com suporte a fazer login no site.

Para fãs do popular site de vídeos, é um ganho de funcionalidade em relação ao antigo app oficial, que até a versão 5 do iOS vinha pré-instalado no iPhone – amplificado por saber que a partir do iOS 6 o YouTube não vem mais no iPhone.

O app é para iPhone e iPod Touch, já chega em português e – por permitir a exibição de vídeos com comerciais – exibe mais vídeos do que o app oficial anterior, pré-instalado nos iPhones dos anos anteriores.

Usuários do iPad ainda não receberam versão oficial correspondente, mas o Google avisa que está trabalhando em um YouTube para iPad também, para lançamento "nos meses vindouros".

O app oficial do YouTube para iPhone é grátis na App Store.

Do Linux para o Mac, e de volta ao Linux um mês depois

O que faz um usuário de Linux que migrou para o Mac tomar o caminho de volta?

Participando há mais de 15 anos da comunidade Linux e há poucos anos no mundo Apple, esta é uma situação que já vi algumas vezes: usuários que passaram de um para o outro, não gostaram e retornaram.

De vez em quando algum deles compartilha brevemente sua opinião sobre os efeitos da mudança, que é algo que eu não poderia fazer com a mesma propriedade, pois não deixei de usar o Linux.

A pergunta acima comporta muitas respostas, mas a leitora Layane me enviou o link para um artigo publicado anteontem cujo autor, Dan Collins-Puro – que é usuário Linux de longa data, desenvolvedor Ruby e administrador de sistemas – recebeu de seu trabalho um MacBook para desenvolver suas atividades, usou por um mês e acabou preferindo retornar ao Linux.

Logo de início ele avisa que aceitou por não querer ser desagradável e porque percebe que há razões pelas quais tanta gente inteligente o usa – mas concluiu que para ele o OS X não serve, e disse por que.

Para mim, que uso ambos os sistemas, as razões apresentadas para migrações entre eles são interessantes e provocam reflexão sobre os pontos fortes e fracos de cada um, e desta vez não é diferente, especialmente pela oportunidade de colocar em contraste com o relato de ontem, de um desenvolvedor que migrou do Linux para o Mac e após 1 ano relata como foi passar a usá-lo.

Como de hábito, não vou traduzir (recomendo que você leia a íntegra do original para conhecer todos os detalhes), mas apontarei aspectos que me atraíram a atenção.

Os pontos a favor do Mac

O Dan começou listando 8 aspectos que lhe agradaram, incluindo a nitidez do texto na tela Retina (para ele desperdiçados, pois trabalha em monitor externo na maior parte do tempo), a comunidade de desenvolvedores e a consistência do copiar-e-colar entre os aplicativos.

Assim como o autor do relato de ontem, ele gosta do homebrew para gerenciar pacotes. Ele também informa que os softwares open source que usa regularmente rodam bem no OS X: ruby, rvm, postgres, mongodb, redis, vim, bash, etc., e não teve grande incomodação em configurar um ambiente de desenvolvimento.

Entre os pontos positivos ele também gostou da forma como o scroll de páginas funciona no Mac, e pretende configurar de forma similar no Linux no futuro.

Os pontos contra o Mac

Na opinião de Dan, há 11 itens de destaque que o inclinaram a voltar para o Linux após 1 mês de experiência, e que vou destacar, começando pela maior disponibilidade de escolhas de hardware: ele avalia positivamente os equipamentos da Apple, mas prefere poder definir seu ambiente exatamente como quiser – embora entenda que há quem não prefira passar pelo processo. Detalhes como a saudade de clicar com o botão do meio do mouse são mencionados.

Outro aspecto que o desagrada é que várias opções populares ou desejáveis de configuração estão disponíveis por meio de utilitários de terceiros pelos quais há necessidade de pagar ou instalar algo por fora da App Store, que ele considera um retrocesso em relação à sua experiência com o gerenciador de pacotes apt.

Ele também não gostou de como o OS X gerencia as janelas, tendo atalhos de teclado diferentes para as operações de alternar entre aplicações e de alternar entre várias janelas de uma aplicação, tendo a possibilidade de manter aplicativos abertos sem uma janela aberta correspondente, e sem um correspondente direto para a operação de maximizar uma janela.

Assim como no relato de ontem, as combinações de teclas baseadas em Option e ⌘, e a inconsistência entre elas que ele percebia, são mencionadas como um ponto a favor do Linux.

Um ponto em que ele e eu estamos de pleno acordo é sobre não compartilhar do interesse da Apple por 2 recursos: Launchpad e dashboard. Até consigo aproveitá-las, mas estão bem longe das minhas preferências.

Ele acrescenta que não gosta da postura da Apple no mercado, da forma como trata a concorrência, e do frequentemente "campo de distorção de realidade".

Em conclusão

Entre os aspectos que ele listou como sendo responsáveis pelo retorno ao Linux, dois pontos me chamaram especialmente a atenção.

O primeiro é de que ele se descreve como alguém que conhece bem o Linux, gosta de aprender mais sobre ele, gosta de trocar de ambiente gráfico de vez em quando, ama o /proc, gosta de mexer e não se incomoda de consertar probleminhas ocasionais.

O segundo é que ele identifica que a comunidade de desenvolvimento usando Linux é quase tão grande (se não maior) do que a que usa Mac, e repleta de talento. Na opinião dele, ambas são complementares.

Além da interessante lista de pontos negativos e positivos percebidos pelo usuário em questão, o artigo do Dan me chamou a atenção por demonstrar algo que eu acredito: que a escolha de um ambiente operacional é motivada pelas expectativas e demandas de cada usuário.

Há quem passe de um pro outro, de outro pra um, que use ambos (meu caso) ou que experimente o outro e retorne ao que usava antes (caso do Dan), cada um com seus interesses e motivos, que fazem sentido para si, e para os outros podem ser objeto de interesse para conhecer como os diferenciais se apresentam na prática.

Não é porque eu discordo de algumas observações do relato que eu as considero erradas: são as impressões do autor, e o que cabe a ele é descrever o que percebeu e viveu, mesmo nos casos em que os problemas tinham solução.

Além das discordâncias, há vários pontos de contato também – só que ele se deu ao trabalho de relatar, e assim o ponto de vista dele pode servir para que você mapeie aspectos que gostaria de verificar antes de experimentar migração similar, assim como ocorreu no relato de ontem, do desenvolvedor que migrou para o Mac e gostou.

Para fechar o texto, quero destacar um aspecto já mencionado: logo no início do seu texto ele comenta que aceitou experimentar o Mac recebido da empresa por não querer ser desagradável e porque percebe que há razões pelas quais tanta gente inteligente o usa – mas concluiu que para ele o OS X não serve, e o que vimos acima é a lista de razões, que valem para ele – e talvez sejam interessantes para você.

Na conclusão, Dan Collins-Puro elabora o exposto acima: ele está satisfeito por ter tido a chance de conviver com o OS X, não sente que a sua produtividade foi atrapalhada significantemente por ele, e agora entende melhor a razão de outros desenvolvedores gostarem dele. Mas para ele não serve.

Veja o texto completo em Switching Back to Linux From Osx, de Dan Collis-Puro.

Do Linux para o Mac, 1 ano depois: relato de migração

Como alguém que migrou do Linux para o Mac avalia sua situação após 1 ano da mudança?

Participando há mais de 15 anos da comunidade Linux e há poucos anos no mundo Apple, esta é uma situação que já vi muitas vezes: usuários que passaram de um para o outro. Vários dos autores convidados que já publicaram aqui chegaram a ter trabalhos publicados no meu outro blog (o BR-Linux) em anos anteriores, e vários dos nomes nos comentários daqui eu reconheço de lá.

De vez em quando algum deles compartilha brevemente sua opinião sobre os efeitos da mudança, que é algo que eu não poderia fazer com a mesma propriedade, pois não deixei de usar o Linux.

Mas este relato do Batsov, que conta seu balanço de trocar 8 anos de experiência com o desktop Linux pelo Mac, é interessante porque apresenta um nível de detalhamento incomum, que pode ser útil para quem deseja comparar com suas próprias experiências mas, principalmente, para quem estiver considerando dar o mesmo passo e quiser ter uma ideia do que potencialmente o espera.

Não vou traduzir, e recomendo que você leia o original. Mas seguem alguns aspectos que me chamaram a atenção neste relato de um desenvolvedor, um ano após ter adotado o Mac.

O começo

Os primeiros dias não foram integralmente bons: ele estranhava a mecânica de "instalar" programas simplesmente arrastando-os para a pasta Aplicativos, e sentia falta do sistema de gerenciamento de pacotes que usava no Linux, embora logo tenha encontrado um substituto parcial na forma do homebrew.

Eu, como usuário Linux e Mac, prefiro como alternativa para a mesma função o brasileiro Rudix, que aproxima muitos pacotes que eu uso no Linux à forma de instalar softwares no Mac. E se fosse usar algo no estilo "gerenciador de pacotes", preferiria o MacPorts, que tem laços fortes com o desenvolvimento do Darwin, participação direta da Apple e de uma figura que eu admiro especialmente: Jordan K. Hubbard, que é co-fundador do FreeBSD (onde também fundou a coleção de ports). Mas quando se trata desta categoria de utilitário, há bastante amplitude de atuação das preferências de cada um...

Voltando ao relato, já nos primeiros dias alguns pontos positivos também lhe interessaram: a qualidade e responsividade do desktop, o fato de os atalhos de teclado do Emacs estarem presentes por todo o sistema, e a velocidade e amplitude das buscas com o Spotlight, que ele comparou com os equivalentes que usava no Linux.

Para as atividades no shell ele preferiu instalar o iterm2 (a mim o Terminal default satisfaz), e ficou satisfeito ao perceber que boa parte do que estava acostumado a usar no Linux já vem instalado no ambiente do Mac (incluindo zsh e PostgreSQL, ele destaca, embora o segundo venha por default apenas na versão servidor). Fora do Terminal, os aplicativos Keynote e Pages foram vistos por ele como um avanço em relação ao que obtinha anteriormente do OpenOffice.

Ele também sofreu para se acostumar com a ausência de uma tecla Control no lado direito da barra de espaços, para complementar a que vem ao lado da tecla Option esquerda (situação comum a vários MacBooks e ao teclado sem fio da Apple, mas que não ocorre no teclado full size da Apple que eu prefiro usar), mas se impressionou com os gestos no Trackpad mesmo sendo um usuário que prefere o teclado.

Os pontos positivos

Entre os pontos positivos destacados, o primeiro é o desktop em si: bonito, rápido, estável, belas fontes. Ele também destaca aplicativos como o Sparrow, Keynote, iTerm2, Parallels.

Uma vantagem inerente também foi mencionada: a compatibilidade que nasce da integração entre o projeto do hardware e o desenvolvimento do sistema operacional. A experiência dele com gerenciamento de energia (hibernar, acordar, a própria duração da bateria) foi mencionada como exemplo.

Ele também aponta a estabilidade: "só 2 ou 3 travamentos" em 1 ano, em 3 Macs, para um desenvolvedor que gosta de mexer nas configurações.

Alguns aspectos também foram apresentados como positivos, mas com menos destaque e entusiasmo: o conjunto default de apps, a Mac App Store, a versão default do Emacs incluída no sistema, o ambiente para desenvolvedores de software, e a forma como o sistema é administrado.

Os pontos negativos

Ele detesta com fervor os atalhos de teclado baseados em ⌘ e Option, e lamenta não haver uma segunda tecla Control no seu teclado, que faz falta especialmente a usuários do Emacs. É possível reverter isso usando uma opção do iTerm, mas se for o seu caso também, fique atento à dica para alterar diretamente no OS X: nas Preferências do Sistema | Teclado você pode inverter as teclas Option e Command, bastando selecionar as opções mostradas abaixo:

Ele também detesta a ausência de gerenciadores de pacotes como o aptitude, yum, portage e pacman, embora considere o homebrew para Mac uma alternativa "decente".

Outros 2 pontos negativos mencionados são a necessidade que ele encontra de editar arquivos XML de configuração, e ter precisado instalar o XCode inteiro mesmo querendo ter acesso só às suas ferramentas de linha de comando – embora essa situação já esteja resolvida e hoje se possa instalar só elas, se desejado.

Concluindo

Não é porque eu discordei ou fiz observações sobre alguns dos pontos do relato que eu os considero errados: são as impressões do autor, e o que cabe a ele é descrever o que percebeu e viveu, mesmo nos casos em que os problemas tinham solução.

Há outros pontos em que a experiência dele não corresponde à minha, mas há vários pontos de contato também – só que ele se deu ao trabalho de relatar, e assim o ponto de vista dele pode servir para que você mapeie aspectos que gostaria de verificar antes de experimentar migração similar.

Quero destacar um aspecto: ele abre a conclusão afirmando que é um usuário mais feliz agora que não usa mais o desktop Linux, e isso não significa que o Linux seja um sistema operacional pior, mas sim que para ele a experiência no desktop do Mac é superior.

Ele também diz que não ter de lidar com incompatibilidade de hardware e com aplicativos imaturos mais do que compensa eventuais limitações que percebe no OS X, mas nada compensa a ausência de uma segunda tecla Control no seu teclado ツ

Veja o texto completo em From Linux to OSX - 1 Year Later, de Bozhidar Batsov.

Livros sobre iPad e Mac pela metade do preço

Hora de comprar ebooks com 50% de desconto: a tradicional editora norte-americana O'Reilly está com sua promoção de volta às aulas a todo o vapor!

Tem para todas as categorias de geeks: usuários, desenvolvedores, administradores de sistemas, empreendedores, hackers de hardware e mais.

Os livros da categoria Apple & Mac (que incluem o iPad, iPhone e iOS também) são dezenas e também estão na promoção, incluindo introdução ao Mountain Lion, introduções a aplicativos variados, várias obras sobre o desenvolvimento iOS e Mac, e mais.

Com os livros da O'Reilly eu aprendi a maior parte do que sei sobre vários dos assuntos tecnológicos que me interessam, na época em que encomendá-los significava esperar meses pela importação. Agora que eles chegam instantaneamente em versão digital, raramente passam várias semanas consecutivas sem eu adquirir algum, e nas promoções eu aproveito para escolher leituras para várias semanas seguintes.

E a promoção de agora é das boas: todos os livros em versão digital saem pela metade do preço, bastando preencher o código B2S2 na hora de comprar.

Mas não demore: a promoção vai só até o dia 18!

Como desativar o Java no Mac, diretamente no seu navegador

Recentemente escrevi detalhadamente no TechTudo o que penso sobre o risco potencial representado pelo plugin Java nas máquinas de muitos usuários que o mantêm ativo mesmo quando não está em uso.

Já faz algum tempo que o plugin Java não é mais parte da instalação default do Mac, e que os usuários que necessitam rodar applets (como as de home banking) no seu navegador ou executar aplicativos em Java no Mac precisam instalar, opcionalmente contando com a ajuda do Preferências Java, disponível na pasta Utilitários.

O mesmo utilitário (que você pode localizar facilmente pressionando ⌘+espaço e digitando o nome Preferências Java) pode ser usado para ativar e desativar o plugin Java, caso tenha sido instalado por meio dos recursos do OS X (e não pelo download do site da Oracle, mantenedora do Java em si).

Quando o plugin Java é necessário, ele é um recurso poderoso no seu navegador – por exemplo, para acessar o site de vários bancos, alguns serviços governamentais e mais. Mas quando ele está ativado (assim como ocorre com qualquer plugin), ele pode se tornar em um vetor de ataque ao seu sistema mesmo quando não está em uso, expondo o computador a contaminação por malwares, como aconteceu com o infame Flashback no ano passado, e como ocorreu recentemente com outra plataforma suportada pelo Java devido a um bug no JRE 7 que também estava disponível em versão para Mac (felizmente pouco popularizada).

Pelo Preferências Java mencionado acima você pode desativar o plugin e voltar a ativá-lo só quando precisar usá-lo (é o que recomendo a quem precisa ter o plugin instalado), mas o OS X Daily surgiu com uma sugestão diferente: manter o plugin ativado no sistema e desativá-lo diretamente no navegador que você usa, mas deixá-lo ativo em outro navegador reservado às operações que precisam dele.

Se for essa a sua opção, seguem as instruções para desativar o plugin Java nos 3 navegadores mais populares no Mac:

  • Safari: pressione ⌘+, (command+vírgula), clique em Segurança e cancele a opção "Ativar Java".
  • Chrome: visite a URL especial chrome://plugins/, localize o Java e clique em Destivar.
  • Firefox: pressione ⌘+, (command+vírgula), clique no ícone General, no botão Manage Addons, aí em Plugins, encontre o Java e clique em Disable.

Aproveite para ver se o navegador em si está atualizado, e para revisar outros plugins que você tenha ativos nos navegadores (o potencial de segurança deles pode ser similar, mesmo quando o histórico não é), sabendo que de modo geral você pode desfazer a operação simplesmente voltando à mesma opção no futuro.

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