Apps para Mac com descontão: o novo MacUpdate Bundle

Que tal comprar um pacotão de 11 apps interessantes para o seu Mac, pagando bem menos do que o preço de tabela?

Este tipo de promoção (os chamados “bundles”), sempre por tempo limitado, são comuns no mundo Mac e permitem a quem estiver atento renovar o acervo de aplicativos do seu Mac com grandes descontos.

O mecanismo básico é simples: a oferta é de um pacote fechado de aplicativos, geralmente cerca de 10, incluindo 1 ou 2 carros-chefe ou âncoras, e um complemento de aplicativos lançados já há algum tempo ou que tenham apelo só com segmentos bem específicos.

Mas o grande desconto em relação ao preço de tabela é real (é fácil comparar com os preços de cada pacote individualmente na Mac App Store, por exemplo) e geralmente significa que na prática você acaba pagando pelo conjunto completo bem menos do que pagaria pela soma dos 2 ou 3 aplicativos do pacote que realmente deseja, e ganha os outros como um "brinde" – embora muitas vezes acabe encontrando utilidade para eles também!

No caso do Bundle atual da MacUpdate (que costuma ser meu preferido em termos de mix de apps), esta questão do valor fica bem evidente: ele sai por US$ 49, e a soma dos preços de tabela é US$ 487.

Acho pouco provável que você teria interesse em adquirir separadamente mais do que a metade das apps, mas se você queria adquirir só uma pequena parte delas (por exemplo: o Printopia que permite compartilhar via AirPrint as impressoras do Mac, o Fantastical e o iStat), o desconto já vale a pena. Ou, se você quisesse só o Toast 11 Titanium (que custa US$ 99), o desconto já valeria a pena.

É uma situação ganha-ganha: os desenvolvedores ganham publicidade e um pico de vendas que, apesar do descontão, acaba gerando lucro devido ao modelo de precificação típico de aplicativos desenvolvidos por empresas pequenas. O distribuidor (responsável por organizar o bundle) ganha no volume, e o usuário ganha pelo preço reduzido e a oportunidade da aquisição.

As apps do pacotão

Vamos a uma breve descrição:

Toast 11 Titanium (tabela: US$ 99): um utilitário completo para produzir e gravar CDs e DVDs, incluindo detalhes como crossfades em CDs de áudio, interface com uma série de aplicativos de conteúdo, exportação para formatos multimídia variados, cópias de CDs e DVDs, e mais.

Printopia (tabela: US$ 19): recentemente mencionado em um post aqui no BR-Mac, permite compartilhar com iPhones e iPads, via AirPrint, as impressoras do seu Mac. Consta no site do bundle que só os primeiros compradores receberão o Printopia.

FX Photo Studio Pro (tabela $39): editor para pós-processamento de fotos com 159 efeitos divididos em 20 categorias.

Data Rescue 3 (tabela: US$ 99): recuperação de arquivos apagados ou em discos rígidos problemáticos.

Fantastical (tabela: US$ 19): uma alternativa ao iCal.

iStat Menus (tabela: US$ 16): recursos de monitoração do sistema residindo na barra de menus do OS X. Inclui visualização do uso de CPU, memória, discos, rede, temperatura do hardware, ventoinhas, bluetooth e calendário.

PhoneView (tabela: US$ 19): permite acessar e armazenar arquivos no iPhone e iPad, tanto os que você quiser colocar lá, como os dados do próprio aparelho: fotos, músicas, vídeos, podcasts, histórico de telefonemas, contatos, SMS, anotações e mais.

Concealer (tabela: US$ 19): armazena suas informações confidenciais em formatos criptografados.

EarthDesk (tabela: US$ 24): coloca uma imagem dinâmica do nosso planeta como papel de parede, com posicionamento correto do sol, cobertura de nuvens, iluminação noturna das cidades e até mesmo acompanhamento de eventos atmosféricos como furacões.

Mellel (tabela: US$ 29): um processador de texto voltado ao uso profissional e técnico.

Bookends (tabela: US$ 99): um gerenciador de bibliografias e referências, com integração ao MS Word e ao Mellel.

Não perca o bondebundle

Como é por prazo limitado, este não é o tipo de promoção cuja análise deva ficar muito para depois: daqui a 2 semanas ela já estará encerrada.

Eu já comprei meu MacUpdate Bundle ontem e recomendo que, se você considerar a possibilidade de ter interesse, não adie muito a decisão definitiva sobre a compra, porque o prazo acaba ツ

E uma dica: ao completar a compra, faça o download de todos os aplicativos adquiridos (mesmo os que no momento não o interessarem), e grave seus instaladores, juntamente com um PDF do e-mail que informa os códigos de licença, em uma pasta específica (e com backup), pois se você precisar deles no futuro, é possível que o download já não mais esteja disponível, e que o seu código de licença não sirva para outras versões futura! No caso deste bundle específico, é oferecida uma imagem DMG do conjunto completo, mas algumas licenças chegam por e-mail e merecem ser arquivadas com cuidado especial.

PS: também está em andamento o BundleHunt, um bundle concorrente ao mesmo preço. Não gostei da seleção de apps e conteúdos deste, mas verifique - de repente você faz parte do público-alvo ツ

Mais uma galeria das telas dos leitores do BR-Mac

Hoje é o último dia para participar da nossa promoção em andamento para retribuir a atenção que vocês dão ao BR-Mac, e você tem algumas horas até a meia-noite para concorrer a brindes como um Magic Trackpad, um Joystick-It para iPad e uma bateria externa para o iPhone.

A forma de participar é simples, envolvendo compartilhar uma imagem do seu Mac, iPhone ou iPad de acordo com as instruções da promoção.

Amanhã vou fazer o sorteio entre os participantes que se adequaram às regras da promoção, e é provável que publique o resultado no final da manhã ou início da tarde.

Enquanto isto, considerando o sucesso da primeira galeria de telas dos leitores que publiquei na sexta-feira, aqui vai mais uma coletânea de imagens selecionadas entre as que foram enviadas a partir de sábado:

O Hackintosh Asus P5KPL do Marcos Elias, rodando Snow Leopard e aparentemente precisando de uma reorganização do desktop ツ:

 

O MacBook Pro do Adler Brediks Medrado não deve ser usado por quem tem labirintite:

 

O MacBook Pro do Matheus Teles tem um wallpaper que possivelmente representaria economia de tinta colorida se fosse impresso:

 

E o iPad dele também!

 

O MacBook Air do Guilherme Fernandes é clean:

 

O MacBook Pro do Danyllo também:

 

O iPad do Fernando Moraes Oliveira tem um jeito Marvel de ser:

 

O MacBook da Luana Oliveira é aeronáutico:

 

O iMac do Papai Panda capricha na transparência:

 

O MacBook nefelibático do Leonardo Thibes:

 

O iPhone do Bruno Aizawa:

 

A influência da Nontendo no MacBook do Jos-El:

 

A Dock lateral no MacBook Pro do João Codagnoni:

 

O Alfred presente no MacBook do Thiago Castro Correa:

 

O iPad do Eric Hayashi:

 

O Lion está claramente presente no iMac do Claudio da Silva:

 

O Hackintosh do Péricles M. Kramer:

 

O GeekTool presente no desktop do Clênio Luiz:

Mais detalhes, links para versões em tamanho maior e até mesmo relatos das configurações dos leitores podem ser encontrados nos comentários do post que anunciou a promoção!

Emoji: emoticons "avançados" no Mac, iPhone e iPad

Os símbolos Emoji são mais do que emoticons: são caracteres específicos representando gestos, expressões, lugares, atitudes, refeições, trajes, transportes e mais, que fazem parte da cultura digital japonesa e vêm se espalhando pelo mundo ao sabor das marés virtuais.

Acima você vê alguns exemplos de emojis. A tradução direta da formação da palavra emoji seria desenho + letra, correspondendo a uma das acepções da palavra em português pictograma: o desenho figurativo que é tratado como parte de uma lingua escrita.

A explicação acima é uma contextualização complicada, mas o uso dos emojis é muito mais simples: basta olhar as mensagens de texto nos celulares dos adolescentes, profissionais e famílias do Japão, onde estas pequenas imagens substituem palavras e frases inteiras.

Padronizado pelas operadoras de telefonia de lá, o conjunto de caracteres Emoji se popularizou a ponto de "vazar" para produtos e serviços providos por empresas ocidentais, como o Gmail, o iOS e o OS X - e assim chegou também ao nosso alcance.

Como a tabela de caracteres Emoji não necessariamente está presente no sistema de quem vai receber as suas mensagens e arquivos (ou naqueles pelos quais ela será transmitida ou armazenada), entretanto, é bom usar criteriosamente, para evitar o risco de tornar incompreensível o seu significado. Mas quando você sabe que há suporte, ou se o risco for pequeno o bastante, pode ser uma forma interessante de complementar a sua comunicação ツ

Emoji no iPhone e iPad

Em versões anteriores, ativar o suporte a escrever com Emojis no iPad e iPhone exigia alguns procedimentos especiais não suportados, mas a partir do iOS 5, o suporte a Emoji passou a ser suportado internacionalmente como um teclado adicional, que você pode ativar como qualquer outro teclado adaptado a idiomas, bastando ir em Ajustes / Geral / Teclado | Teclados Internacionais | Adic. Novo Teclado e selecionar Emoji.

A partir daí você pode inserir Emojis simplesmente clicando na tecla do globo terrestre que fica ao lado esquerdo da barra de espaços do teclado virtual do seu iPhone, o que fará aparecer um teclado especial com os desenhos. Clicando novamente no globo terrestre, o teclado alfabético volta a aparecer.

Emoji no Mac

A partir do OS X Lion, inserir Emojis no Mac também ficou relativamente simples - nos aplicativos e protocolos que suportam caracteres especiais, claro.

Quem enviou a dica foi o Pedro Costa Neves: basta pressionar Option+⌘+T, clicar em Emoji, escolher o pictograma desejado e dar 2 cliques nele, ou arrastá-lo até o aplicativo desejado. "E ser feliz", acrescentou o Pedro ツ

MSN no Mac: nova versão do Adium

O Adium é um aplicativo grátis (e open source) de mensagens instantâneas para o Mac que permite conectar ao MSN Messenger, Google Talk, AIM/ICQ, Jabber, chat do Facebook, Twitter, IRC e muito mais.

Chamá-lo de "MSN pro Mac", como eu fiz no título, é até uma injustiça: ele acessa vários outros serviços on-line também, e não oferece o conjunto completo de serviços deles, mas apenas um subconjunto básico: envio e recepção de mensagens textuais, visualização dos avatares e status/subnick, envio e recepção de arquivos, etc. - com menos ou mais limitações, dependendo do protocolo.

Mas o fato é que, apesar das limitações, ele é a minha resposta quando alguém me pergunta "como acessar MSN no MacBook?" - e olha que essa pergunta é frequente! O Adium é o programa que eu uso para conectar a todos os serviços de conversação on-line com meus amigos e contatos de trabalho, após ter experimentado e descartado vários outros (que certamente também têm seus fãs, como veremos nos comentários ツ).

A funcionalidade básica do Adium é dada pela libpurple, uma biblioteca de recursos de comunicação, também usada em outros programas como o Pidgin, Finch, Meebo e Spectrum. Mas o Adium acrescenta a ela vários recursos relacionados ao "jeito Mac", como a integração ao Catálogo de Endereços, uso do WebKit, uma interface caprichada e fazendo bom uso das abas, a possibilidade de combinar contatos (fazendo-os representar múltiplas contas das pessoas em várias redes), um sistema de gerenciamento de eventos (integrado às notificações do Growl) e mais.

Além disso o Adium é profundamente configurável e extensível, a começar pela quantidade de opções disponíveis na sua janela de Preferências (acessíveis pelo menu ou pelo atalho padronizado ⌘,).

A versão 1.4.3 do Adium foi disponibilizada no último domingo e, além de corrigir uma vulnerabilidade de segurança relacionada às transferências de arquivos, corrige também algumas questões relacionadas ao MSN (transferências de arquivos, ícones de usuários, emoticons personalizados, múltiplos pontos de presença, etc.), GTalk, Facebook chat, ICQ, Twitter e mais.

O Adium é gratuito e faz parte da lista de downloads para Mac essenciais. Eu uso e recomendo.

Como rodar Windows no Mac?

A leitora Luanna T. enviou por e-mail uma dúvida que recebo quase todas as semanas, a ponto de merecer uma resposta aqui no site para a qual eu possa simplesmente apontar um link quando alguém perguntar de novo. Ela escreve:

(...) minha dúvida é: posso instalar o Windows no meu MacBook? Comprei um MacBook Air em fevereiro, gosto do OS X e até já fiz o upgrade pro Lion, mas tenho 2 programas internos da minha empresa que só existem para Windows, o que me faz ter de ligar o velho desktop quase todos os dias. Não me incomodo de comprar uma licença adicional do Windows, mas não sei se existe um jeito de instalar, e sem perder o Mac OS X que já está lá.

Olá, Luanna. Existe sim, e não é algo que você precise justificar - assim como colocar engate para reboque em uma Ferrari ou misturar guaraná no Johnnie Walker Black Label, sempre haverá quem queira fazer, e quem não consiga entender ツ

Há até várias maneiras, mas uma delas já vem embutida no seu OS X: é o Boot Camp, um assistente de instalação e gerenciador de boot que permite ter o Windows instalado no mesmo disco que o OS X.

A versão que vem com o Lion suporta oficialmente só o Windows 7, mas versões anteriores suportaram também o Vista e o XP. Usuários empreendedores também já usaram o sistema para instalar Linux no Mac, e não é difícil encontrar na web os relatos e instruções publicados por eles.

Para instalar o Windows no MacBook Air que você comprou em fevereiro e já está com o Lion, usando o BootCamp, você vai precisar ter a versão completa do Windows 7 Home Premium, Professional ou Ultimate.

Imagino que o seu Air seja modelo 2010, e por isso acredito que você precisará usar a edição do Windows em 32 bits. Alguns outros modelos de Macs suportam também o Windows de 64 bits, e a Apple tem uma página explicando qual versão do Windows é compatível com os Macs - incluindo MacBooks, MacBooks Pro, MacBooks Air, iMacs, Mac Minis, e até o Mac Pro.

Assim como a instalação do engate de reboque em uma Ferrari, este é um procedimento que pessoalmente espero nunca ter motivo para fazer, portanto não posso oferecer minhas próprias dicas, mas você encontra o Assistente do Boot Camp na sua pasta Utilitários (dentro de Aplicativos), e a Apple tem seu próprio Guia de Instalação e Configuração, em português, para lhe ajudar. Não prossiga sem ler!

Virtualizando o Windows

O Boot Camp vem com o OS X mas não é a única opção, entretanto: além de simplesmente dar um boot pelo Windows diretamente no seu Mac, você pode recorrer à virtualização, caso no qual o Windows roda em paralelo, ou "por cima" do OS X, sem reboots entre eles.

Há pelo menos 3 boas opções que você pode investigar para rodar o Windows no seu Mac recorrendo à virtualização: o Parallels Desktop, o VMware Fusion e o VirtualBox, sendo que o terceiro é open source.

Virtualizar é a minha opção preferida para quando preciso rodar um sistema operacional extra para dar suporte eventual a algum aplicativo, e recomendo que você dê uma olhada nas opções disponíveis, inclusive porque elas suportam mais versões de Windows do que o Boot Camp, além de também permitir rodar outros sistemas operacionais, cada um em sua janelinha do OS X.

Só pesquisando você vai conhecer os diferenciais, mas aqui vão algumas palavras sobre cada uma das alternativas mencionadas:

  • O Parallels Desktop afirma ser a solução mais vendida para rodar aplicativos do Windows no Mac, e também permite rodar Linux. Os relatos que tenho visto entre usuários conhecidos são positivos, mas fique atenta: a versão 7 do Parallels está agendada para sair no dia 6 de setembro de 2011 (amanhã!), então não compre hoje ツ
  • O VMWare Fusion também permite rodar sistemas operacionais variados (inclusive o Windows, claro) em paralelo com o OS X, e a versão atual tem alguns probleminhas com o Lion. Ao contrário do que ocorre com o Parallels, não tenho conhecimento de que uma nova versão esteja prestes a sair.
  • O VirtualBox, da Oracle, é open source e disponível gratuitamente. Ele também permite rodar múltiplos sistemas operacionais (inclusive o Windows) no Mac, e é a única alternativa com a qual tenho experiência pessoal. Ele me agrada, mas ainda não cheguei a testar no Lion (nem nunca testei rodando Windows no Mac).

Há outras alternativas, como Wine, WineBottle, CrossOver e mais. Recomendei as que já ouvi comentários positivos a respeito, e acredito que um pouco de pesquisa considerando os seus próprios requisitos facilitará a escolha.

Lembre-se que, seja virtualizado ou via Boot Camp, ambos os sistemas (OS X e Windows) têm seus requisitos de disponibilidade de recursos, incluindo espaço em disco. No caso da virtualização, alguns dos requisitos precisam ser somados: a memória, por exemplo, passa a precisar dar conta dos 2 sistemas simultaneamente.

Isso provavelmente não causará desconforto em um Mac com 4GB de RAM, mas talvez gere sensação de claustrofobia se o Lion e o Windows 7 precisarem coexistir via virtualização em um Mac de 2GB de RAM. ツ

Leia também: Como compartilhar DVDs e CDs com seu MacBook Air ou Mac Mini.

Adaptador do Mac para monitor externo, TV ou projetor: como escolher

O leitor Helder C. Affonso enviou a seguinte pergunta por e-mail:

Olá, Augusto! Acompanho diariamente o BR-Mac, e sou leitor há anos do seu trabalho no Efetividade. Gostaria de saber como você consegue idéias para tantos posts que me interessam! Mas no momento tenho uma dúvida e gostaria que você a abordasse no site, ou me respondesse diretamente se possível: tenho um MacBook (não-Pro) de 13 polegadas que comprei de segunda mão e me serve muito bem, mas quero passar a usá-lo para palestras. Notei que ele não tem um conector VGA ou DVI para ligar às entradas dos projetores e, quando fui procurar um adaptador, vi que a Apple vende muitos modelos diferentes. Qual o adaptador que devo comprar?

Olá, Helder. Que bom saber, e a resposta para a sua primeira inclui esta sua mensagem: com perguntas interessantes enviadas pelos leitores eu consigo avaliar quais assuntos abordar, mesmo que indiretamente - mas também de forma direta, como no seu caso!

Leia também: Projetor no Mac com o Mountain Lion e adaptador VGA: como fazer funcionar

A sua pergunta poderia ter uma resposta mais objetiva se você tivesse dito o ano do modelo do seu MacBook, porque ao longo da vida desta linha de produtos, ele já adotou mais de um padrão de saída de vídeo.

Como você já identificou que deseja conectar-se a um aparelho que tem entradas VGA ou DVI, você já resolveu metade do problema.

E se o seu projetor tivesse entradas HDMI, também haveria soluções. Ainda, se o MacBook não for dos mais recentes, também poderia haver adaptadores disponíveis para vídeo composto ou S-Video, como o exótico modelo da foto acima (que é para o MacBook Air do início de 2008).

Mas a outra metade do problema é exatamente a que o aflige: qual é o padrão da saída de vídeo do seu MacBook. E a resposta é: depende do ano/modelo!

Se o seu MacBook for do modelo 2009 em diante, ou o modelo Alumínio lançado no final de 2008, a saída de vídeo é no padrão Mini DisplayPort. Neste caso, o que você precisa é de um adaptador Mini DisplayPort para DVI (ou para VGA), como os 2 da imagem acima. Se fosse o caso, também poderia ser de Mini DisplayPort para HDMI.

Já se o seu MacBook for dos outros modelos de 2008, ou mesmo de um ano anterior, aí a saída de vídeo será Mini-DVI, e você precisará de um adaptador de Mini-DVI para DVI (ou para VGA), como os 2 da imagem acima.

Isso conclui as possibilidades para o seu MacBook (não-Pro, como você diz), mas se o seu modelo fosse outro haveria mais possibilidades:

  • O MacBook Air pode ter conectores Micro-DVI, Mini DisplayPort ou Thunderbolt (estes 2 últimos são compatíveis entre si e usam os mesmos adaptadores)
  • O MacBook Pro pode ter um conector DVI, Mini DisplayPort ou Thunderbolt (estes 2 últimos são compatíveis entre si e usam os mesmos adaptadores)
  • O Mac Mini pode ter um conector DVI, Mini-DVI, Mini DisplayPort ou Thunderbolt (estes 2 últimos são compatíveis entre si e usam os mesmos adaptadores)

A Apple também tem uma página explicando como identificar o ano e modelo do MacBook, caso você tenha dúvida. Tem páginas similares para o MacBook Pro e para o MacBook Air também.

Finalmente, há também uma página oficial com a tabela de adaptadores para monitores, tratando não apenas da família MacBook, mas também do iMac, Mini, Mac Pro e mencionando até o Power Mac ツ

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