iPhone: uma seleção de apps para viagens internacionais

O iPhone é uma ferramenta muito útil e conveniente para quem viaja pelo Brasil, porque seus aplicativos de referências, integração a mapas, comunicação on-line e tantas outras categorias ficam sempre à disposição.

Quando a viagem é para o exterior, entretanto, a coisa muda de figura. As tarifas e a cobertura de celular 3G podem inviabilizar o uso de boa parte das alternativas, pois muitas delas se baseiam na expectativa de conectividade frequente para acessar dados armazenados “na nuvem”.

Foi pensando nisso que o Appstorm publicou o artigo “8 Crucial iPhone Apps for Traveling Without Internet”, reunindo algumas alternativas úteis em viagens mas que permanecem funcionais mesmo quando você deixa o iPhone em modo Avião durante a semana inteira, exceto nos breves minutos em que aceita pagar uma fortuna para fazer uma ligação para os familiares que ficaram no Brasil ;-)

 

iPhone: Apps para viagens

Não vou traduzir a lista, mas vou comentar alguns itens mencionados:

Evernote: sabemos que o Evernote é uma excelente ferramenta para gerenciar anotações e referências (textos, fotos de documentos, etc.) e até já o mencionamos de maneira detalhada em um post anterior. Ele normalmente armazena suas informações “na nuvem” mas, se você pagar os US$ 5 mensais da conta Premium no período em que estiver viajando, poderá trabalhar com cópias locais das suas anotações, documentos scaneados no seu computador, imagens e tudo o mais que possa ser útil durante o deslocamento.
 

Tripdeck: monta um arquivo local, na forma de fichas ou cartas, com todas as informações de cada um dos seus destinos e deslocamentos que você tenha registrado usando o popular site TripIt.

 

Flashlight +: eu prefiro o gratuito Flashlight (que tem a opção de luz pulsada – estrobo – que pode ser muito útil para atrair a atenção em uma emergência), mas ambas compartilham a mesma funcionalidade básica: usar o flash do iPhone 4 como uma forte lanterna, ou o brilho da tela de qualquer iPhone como uma lanterna um pouco mais fraca. Vale destacar que o uso do flash como lanterna abrevia em muito a duração da carga da sua bateria, entretanto.
 

OffMaps 2: permite fazer previamente o download de mapas das cidades ou regiões que você vai visitar, armazenando-os na memória do iPhone – os mapas vêm até com complementos de informações turísticas e localizações correspondentes. Como o uso de GPS é mundial e não é tarifado, você pode tirar seu iPhone do modo avião (e desativar telefonia, 3G, Bluetooth e Wi-Fi separadamente) e manter o GPS ativo, e verá sua localização nos mapas pré-gravados. Dá até de marcar com um alfinete a localização do hotel, pra facilitar o retorno no fim do dia de explorações ;-)

 

Relógio: o relógio original do iPhone não é isento de problemas, mas tem 2 vantagens importantes: o despertador toca mesmo se você não estiver com o aplicativo rodando, e mesmo se o aparelho estiver no modo silencioso. Além disso ele marca o horário em múltiplos fusos (útil pra saber a hora certa de fazer um telefonema sem ser madrugada no país de destino), tem cronômetro e timer. De vez em quando ele tem bugs no dia do início ou fim do horário de verão, portanto fique atento ;-)

 

Outras dicas

Além da seleção de apps, há outras dicas que o viajante ao exterior deve considerar, incluindo:

  • Duração da bateria: é possível fazer a bateria do iPhone durar mais, e isso pode ser crucial quando ele for uma ferramenta em um local remoto! Pode valer a pena investir também em uma bateria externa para iPhone – elas são leves e permitem recarregar o aparelho com ele em uso, na hora que precisar.
  • Segurança: ativar o travamento com senha (“Bloqueio por Código”) e o recurso Buscar meu iPhone são passos fundamentais, ainda que a funcionalidade deste último seja bem limitada enquanto seu iPhone estiver sem conectividade.
  • Padrões de tomadas: pesquisar antecipadamente os tipos de tomadas de cada país e se preparar para eles, ou levar um adaptador mundial, são passos necessários.
  • Ativações e tarifas: a maioria das operadoras oferece opções de roaming que permitem que seu telefone funcione (para voz, dados e SMS) em outros países, mas geralmente isso depende de solicitar a ativação, e o uso é caro. Não se deixe surpreender: desative o 3G ainda no aeroporto do Brasil, e só reative ao voltar, ou nos momentos de uso consciente. Mas onde houver Wi-Fi, use-o sem medo da tarifa ;-)

E claro que nem todas as dicas de viagem envolvem o uso do iPhone ;-) Veja as dicas complementares no post “Viagem ao exterior com segurança e menos stress”, que publiquei hoje no Efetividade!

 

BR-Mac.org é destaque no podcast Hora do Mac

Para lidar melhor com as horas perdidas esperando o trânsito andar, desenvolvi o hábito de "ler" audiobooks e podcasts, incluindo uma variedade de títulos relacionados ao Mac.

A minha fila de leitura é longa, até porque não me importo de ouvir os podcasts semanas depois da sua publicação: como eles são compostos muito mais de opinião editorial do que de notícia, não envelhecem tão rapidamente.

Mas na manhã de sábado o leitor Marcos de Oliveira me avisou que o BR-Mac havia sido citado na edição mais recente do Hora do Mac, que é um dos meus podcasts preferidos sobre o assunto (na ativa desde 2008), e assim naturalmente movi a sua edição mais recente para o início da fila, e comecei a ouvi-la no trajeto entre a minha casa e o centro de Floripa.

Pensei que seria uma menção breve, de passagem, mas fiquei emocionado e grato ao perceber que a equipe do @horadomac se excedeu nos elogios, dedicando um segmento de 2 minutos de sua pauta a apresentar o BR-Mac a seus ouvintes.

O vídeo acima (que também serve como ilustração do que um usuário pouco experiente com o GarageBand e iMovie consegue fazer com alguns minutos de atividade motivada...) apresenta o segmento do programa que foi dedicado ao BR-Mac, com alguns comentários meus apresentados nas legendas ;-)

A cobertura foi ao ar na edição 68 da Hora do Mac (começa aos 38 minutos), e inclui observações como "um dos melhores da atualidade em blogs em português para Mac", "Excelente!", "Posts interessantes, não é aquela coisa padrão", e mais.

O elogio mais completo que um autor de blog de tecnologia pode esperar também esteve presente: "tem coisas bem legais, que eu que sou usuário Mac há muito tempo não sabia".

Agradeço a generosa acolhida dos colegas do Hora do Mac, que está na estrada desde 2008. É bem mais do que um blog recém-lançado como o BR-Mac poderia esperar, e espero continuar fazendo por merecer!

Agradeço especialmente aos apresentadores da edição 68 da Hora do Mac. Não os conheço diretamente, mas acompanho suas atividades relacionadas à cena Mac no Brasil e certamente vou acompanhar ainda mais de perto a partir de agora.

São eles: Cristiano Costa (@caccac), Fernando Caprio (@cusquinho), Bruno Maestrini (@bmaestrini) e Rodrigo Mota (@rodrigomota, iplace.maiscommac).

Convivência em comunidade tem essas surpresas boas, e espero que o bom exemplo de cooperação e apoio a novas iniciativas que o @horadomac deu sirva de inspiração para todos nós.

Obrigado!
Augusto Campos
@augustocc

Apps para Mac: um kit de 10 ferramentas essenciais para os recém-chegados

Usuários recém-chegados aos Macs passam por um período de adaptação que pode ser uma interessante oportunidade de aprendizado, mas também uma sequência de pequenas frustrações ao perceber que não se sabe o caminho no novo sistema para realizar algumas tarefas corriqueiras que já se dominava no sistema anterior.

Essa adaptação acontece em qualquer sistema operacional, mas para receber bem os usuários recém-chegados, preparei uma lista de 10 aplicativos essenciais para Mac que são equivalentes ou realizam funções a que você já estava acostumado no Windows ou no Linux.

Todos os aplicativos da lista a seguir podem ser obtidos gratuitamente, e recomendo que você instale sempre a versão mais recente, obtida do site oficial.

Assim você poderá ter mais tranquilidade para realizar as demais tarefas da adaptação, como entender a diferença entre as teclas Control e ⌘, ou o funcionamento do Delete e das teclas de função ;-)

Veja também: Qual MacBook comprar?

10 apps essenciais para a transição ao Mac

VLC e Perian: o primeiro é um player e conversor capaz de lidar com os formatos multimídia que você estava acostumado mas que o iTunes e o QuickTime do Mac não reconhecem por default, enquanto o segundo é um pacote de codecs que faz com que os programas nativos do Mac também reconheçam estes formatos de áudio e vídeo. Veja mais detalhes sobre ambos em: Aplicativos para Mac: multimídia Open Source.
 

Adium: é uma ferramenta popular no Mac para mensagens instantâneas, permitindo cadastrar sua conta e bater papo com seus contatos em sistemas como o MSN, Google Talk, Jabber, IRC, e até Twitter e Facebook.
 

Dropbox: uma solução fácil de usar para armazenar cópias de seus arquivos na Internet, compartilhá-los com outros computadores (mesmo com Linux e Windows) que você use, disponibilizar parte deles para acesso a outros usuários à sua escolha, e mesmo para trocar dados entre seu Mac, o iPhone e o iPad. Veja mais detalhes em: Use o Dropbox e pare de perder arquivos entre múltiplos computadores!
 

Cyberduck: transfere seus arquivos via FTP, SFTP, WebDAV, Amazon S3, Google Storage e mais.
 

Handbrake: converte formatos e padrões de vídeos, resolvendo uma demanda comum nestes tempos em que queremos ter cópias de nossos vídeos funcionando perfeitamente tanto na TV de mais de 1m de diagonal quanto na telinha do celular – para não falar na salada de restrições de formatos que precisamos encarar para colocar nossos vídeos para funcionar em aparelhos com restrições como o PS3, o PSP, vários tablets e smartphones.
 

The Unarchiver: descompacta bem mais formatos do que o utilitário que vem por default no seu Mac (incluindo RAR, Lha, 7-zip,zip, gzip, bzip2 e mais).
 

LibreOffice: dissidência do OpenOffice, à qual o grupo que mantinha o BrOffice aderiu, e cujo nome absorveu. Para textos, planilhas, apresentações e mais. Alternativas comerciais comuns são o Microsoft Office for Mac e o pacote iWork da Apple.
 

Transmission: um cliente para as suas transferências via BitTorrent.
 

TextWrangler: um editor de texto puro (para desenvolvedores, administradores de sistemas, etc.) com características avançadas. Veja mais detalhes em: TextWrangler: o melhor editor de textos do meu Mac.
 

Burn: Utilitário avançado, mas simples de usar, para gerar e gravar CDs e DVDs (de áudio, de vídeo, de dados e mais).
 

Chrome ou Firefox: não que o Safari não seja bom, mas nada impede que você use o navegador ao qual já estava acostumado.
 

Bônus - McSolitaire: afinal quem está migrando do Windows precisa se sentir em casa!

Claro que essa lista não esgota as suas necessidades, mas certamente poderá colocar você em condições de começar a acelerar, e focalizar suas energias em entender as diferenças conceituais entre o Mac e o seu sistema anterior, e não em manter a continuidade do que já fazia.

Sugestões de aplicativos grátis adicionais que realizem no Mac tarefas comuns presentes também em outros sistemas serão muito bem-vindas nos comentários!

 

Apps iPad: Instapaper permite ler (depois!) no iPad os textos que você escolher no computador

Em qualquer lista de apps iPad indispensáveis, os aplicativos para leitura recebem destaque. E com razão, afinal o iPad (como os tablets em geral) é um excelente instrumento para ler ebooks, a web, as recomendações recebidas via Twitter e Facebook, e muito mais.

Cada uma dessas modalidades de leitura tem sua app mais apropriada, mas existe uma modalidade menos óbvia (mas especialmente útil) que pode passar despercebida por quem ainda não apresentada a ela: a leitura dos artigos da web nos quais você tropeça todos os dias, tem interesse, mas não tem tempo para ler na hora.

O Instapaper é uma solução interessantíssima para esta demanda, porque atua exatamente onde ela surge: no computador em que você navega na web diariamente. Ele permite criar um botão “Ler Depois” (ou um bookmark equivalente) no seu navegador preferido do computador ou notebook e aí, sempre que você pressionar este botão (ou o bookmark), o texto da página que estiver aberta será enviado ao Instapaper, justamente para que você possa... ler depois.

Após criar uma conta gratuita no site do serviço e seguir as instruções (do link “Extras”) para ativar o botão ou bookmark no seu navegador,  você já poderá contar com a conveniência de ler no próprio navegador (no mesmo ou em outro computador), no momento que for mais conveniente e via site do Instapaper, os artigos que você for selecionando.

Você notará que ele não mostra o texto no mesmo formato em que constava no site original, mas sim em um formato específico, de maior legibilidade, com colunas estreitas, contraste confortável e sem decorações, barras laterais e outros componentes – mas, se esta reformatação não agradar, ou não mostrar tudo o que você queria ver, o link para o original continuará presente.

Entra em cena o iPad

Mas ler no próprio navegador, em um momento mais conveniente, os artigos que você selecionou está longe de esgotar a funcionalidade do Instapaper – pelo contrário, é quando você o instala no iPad (ou mesmo no iPhone) que ele ganha pontos extras de conveniência.

E a razão é simples: a cada vez que você abre a app do Instapaper no seu tablet, além de permitir a leitura de qualquer artigo que você tenha selecionado previamente no seu navegador, ele começa a transferir (discretamente, sem atrapalhar sua leitura) para a memória do dispositivo todo o conteúdo textual dos demais artigos que você selecionou.

Com esse processo de sincronização para a memória, você passa a contar com o conjunto dos seus textos selecionados para ler até mesmo quando o tablet está sem conectividade – na sala de espera, no avião, ou onde for. E tem também um Dark Mode, que inverte o contraste (fica com fundo preto e letras brancas), para ler no escuro sem iluminar o ambiente inteiro e cansando menos os olhos!

Para completar, uma longa série (mais de 140) de outras apps para iPad e iPhone, como Flipboard, Reeder, Tweetbot e muitas outras, têm suporte interno ao Instapaper, permitindo usar nelas a mesma funcionalidade de marcar algum conteúdo para Ler Depois, e eventualmente levar algum conteúdo do Instapaper a elas – por exemplo, twittando um trecho de algum artigo que você esteja lendo.

Por tudo isso, o sóbrio Instapaper é a minha alternativa preferida para guardar artigos on-line para leitura posterior. Eu uso no iPad e no iPhone, e considero justificadíssima sua inclusão entre as melhores apps para iPad.

Pacote de 8 apps para Mac com descontão

O Productive Macs é um conjunto de 8 softwares que estão numa promoção imperdível (e por tempo limitado) para quem gosta de investir na produtividade em seu Mac.

O pacotão (ou bundle, como a modalidade é conhecida em inglês) inclui 2 programas que eu já tenho e uso todos os dias, 2 que eu já planejava comprar, e os outros 4 não são meros figurantes - pelo contrário, tenho a impressão de que pelo menos 2 destes adicionais têm grandes chances de entrar em uso diário por aqui.

Eis os aplicativos que compõem o Productive Macs:

  • Path Finder: já foi analisado aqui no BR-Mac. Complementa e expande a funcionalidade do Finder - eu o uso como um substituto permanente do Finder.
     

  • Textexpander: uma maneira inteligente de gerar atalhos de teclado, substituindo trechos comuns (fixos, baseados na clipboard, ou mesmo gerados por scripts) no lugar de abreviaturas definidas por você, conforme você as digita. Uso várias vezes por minuto!
     

  • Today: uma agenda diária que sincroniza com os compromissos definidos no iCal, e os exibe de uma forma bem interessante.
     

  • Keyboard Maestro: um poderoso programa para criar macros de teclado, permitindo definir ações de manipulação de janelas, menus e aplicativos a partir de comandos do seu teclado.
     

  • e mais: Blast (acesso simplificado a documentos e pastas recentes), Mail Act-On (plugin para automatizar processamento do seu e-mail), HoudahSpot (amplia as funcionalidades da busca com o Spotlight) e Socialite (cliente para múltiplas redes sociais).

O site do Productive Macs tem detalhes sobre cada uma das 8 ferramentas. A oferta vale apenas nas próximas 2 semanas, e o preço realmente é bom: US$ 30 pelo pacote completo, sendo que a soma dos preços individuais dos aplicativos, se comprados separadamente, seria de US$ 221.

O TextExpander sozinho justificaria este preço para mim. Eu o uso o dia inteiro, todos os dias, e o preço dele individualmente na Mac App Store é US$ 35. O mesmo raciocínio vale para o Keyboard Maestro (que eu ainda não tenho), e que individualmente custa US$ 36 na Mac App Store.

Certamente toparei pagar US$ 30 pelo pacotão completo do Productive Macs, portanto. E recomendo que você analise a possibilidade de fazer o mesmo! (hat tip: Ponto Geek, Felipe Braun)

Previna-se com o Prey: o programa que pode recuperar seu MacBook roubado

O Prey é um programa open source, leve e que tem uma atividade básica: acompanhar a localização do seu MacBook (e outros equipamentos suportados) durante todo o tempo, podendo ajudar você a encontrá-lo em caso de perda ou roubo.

O funcionamento deste mecanismo preventivo gratuito é simples de descrever: você instala um pequeno e discreto agente no seu MacBook, e ele ficará lá sempre disponível, silenciosamente aguardando um sinal de ativação enviado pela Internet.

Se um dia seu notebook desaparecer ou for roubado, você enviará este sinal de ativação por um painel de controle na web, e o agente do Prey que você instalou nele passará a coletar (e transmitir pela Internet, discretamente para não alertar o ladrão ou receptador), sempre que o laptop estiver em uso, informações sobre a localização do aparelho, seu estado de hardware e software, imagens captadas pela webcam (que podem ajudar a identificar a pessoa e o local), e opcionalmente pode ativar alguns recursos adicionais, como:

  • Capturar imagens da tela (e com sorte identificar informações que revelem a identidade da pessoa que está com o seu MacBook!)
  • Apagar todas as senhas armazenadas
  • Soar um alarme sonoro
  • Exibir um aviso na tela
  • Bloquear o acesso ao computador
  • etc.

Dependendo, é claro, de você querer ou não que a pessoa que estiver de posse do seu equipamento saiba que você está em busca ou não! E claro que isso tudo só ocorrerá se o seu computador desaparecido tiver acesso à Internet, e se a pessoa que estiver com a posse dele não reinstalar o sistema operacional - quanto antes você enviar o sinal de ativação após perceber o desaparecimento, maiores serão as suas chances.

De posse das informações, é possível que você descubra que seu computador está com um conhecido que só queria pregar uma peça em você, ou que o esqueceu em algum lugar, e aí é só ir lá e recuperar.

Mas se descobrir que ele está em algum local suspeito ou com uma pessoa definitivamente não-autorizada, é hora de ir à polícia com todas as informações captadas, pronto para demonstrar que o equipamento lhe pertence, e dar detalhes que permitam a sua identificação (ou seja: se você instalou o Prey, é bom também se organizar e ter à mão a nota fiscal ou algum registro do número de série ou qualquer outra identificação do aparelho).

Este é o tipo de aplicativo que eu não desejo que algum dos leitores chegue a precisar usar, mas desejo menos ainda que algum de vocês algum dia lamente, tarde demais, não haver instalado a tempo! O mesmo vale para os recursos similares oferecidos pela APple no iPhone e iPad.

Visite agora mesmo o site do Prey, faça o download e instale no seu Mac. Aproveite e instale também em notebooks com Windows e Linux!

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