R-TYPE: jogo traz de volta os fliperamas dos anos 80 para o iPhone e iPad

O clássico jogo R-Type, lançado originalmente em 1987 e que passou pelos fliperamas e várias famílias de computadores e videogames brasileiros, é um dos expoentes do estilo side scroller, em que uma nave vai avançando horizontalmente, desviando de obstáculos, atirando nos inimigos e coletando power-ups.

Surgido 2 anos depois do ainda mais clássico Gradius (precursor do Nemesis) da rival Konami, o R-Type se distinguia por uma característica especial: era especialmente difícil de terminar.

Mas a jogabilidade era boa, o jogo era divertido, e eu particularmente não me importava de ficar repetindo sempre as mesmas fases iniciais ツ

E agora o R-TYPE chegou ao iOS, em uma versão universal para iPad e iPhone, com 8 níveis, cada um com seu chefão, seus caminhos complicados, suas armas e energias.

A dificuldade pode ser escolhida, em 3 opções: ilimitada, normal e insano. Essa terceira faz pensar, não?

Jogue agora, ou aguarde eles fazerem uma promoção ;-) R-TYPE para iPhone iPad e iPod Touch na iTunes App Store

Não falta mais nada: caixa de som bluetooth à prova d'agua para ouvir música... no chuveiro

Uma caixa de som bluetooth para usar no chuveiro. Agora não falta mais nada?

O Hipe é uma caixa de som com conexão Bluetooth compatível com seu iPhone, com bateria para 25 horas de uso, feita para facilitar ouvir música no chuveiro e para permitir atender telefonemas lá também – inclusive com supressão de ruído.

Ele é resistente a jatos d'água de alta pressão, mas não pode ser mergulhado – portanto, cuidado na banheira...

Segundo a documentação, ele também é compatível com a Siri, então – se você usa esse recurso – dá para fazer anotações, registrar compromissos e até fazer ligações sem sair do box.

Além disso, ele tem o recurso essencial: um gancho que permite prender à torneira.

Novo pacotão: 7 apps para Mac por 10 dólares, inclui iTeleport e Focus

O pacotão The $10 Bundle, montado pelos mantenedores das promoções semanais "Two Dollar Tuesday", traz apps de acesso remoto, desinstalação, renomear em massa, efeitos em fotos e mais, por um total de US$ 10 – sendo que o preço normal é US$ 110.

Alguns nomes conhecidos estão na lista: iTeleport, A Better Finder Rename, Focus. Tem outros que não são conhecidos, mas são interessantes. E de bônus vem o Deal Alert, que avisa quando algum app no qual você está de olho entra em promoção.

Dê uma olhada: The $10 Bundle.

#iPadOnly: livro conta a experiência de 2 autores que adotaram o iPad como seu único computador

O livro #iPadOnly, descrito como "o primeiro livro verdadeiramente pós-PC", conta a experência e as dicas de 2 autores que optaram por usar só o iPad para trabalhar, se divertir e tudo o mais.

Um deles é o escritor e meu xará Augusto Pinaud, e o outro é o expert em produtividade Michael Sliwinski, autor do Nozbe - um dos melhores apps que eu nunca usei para organização pessoal baseada no GTD.

O núcleo do livro é dividido em 5 capítulos principais, que tratam de:

  • Por que optar por ficar só com o iPad – #iPadOnly –, inclusive com considerações sobre como eles faziam as suas tarefas antes do iPad
  • O novo paradigma do escritório – você pode fazer seu trabalho no iPad?
  • Apps e mais apps
  • O iPhone no cenário do iPad como computador principal
  • Os acessórios e complementos

Eu já comprei meu exemplar no Kindle, mas ele também está disponível no iBooks e em outros formatos.

Programando no iPad: Misoft BASIC permite digitar e rodar os programas nativamente

Você já passou pela situação de ter de repetir uma mesma operação matemática (financeira, trigonométrica, funções, etc.) muitas vezes, e lamentar não poder programá-la em seu iPhone para poder simplesmente informar os parâmetros a cada repetição?

Se você sabe programar e passou pela experiência típica dos anos 80 de aprender a linguagem BASIC, o app Basic! para iPhone, iPod touch e iPad pode ser uma solução ao seu alcance.

Opções para programar e rodar programas nativamente no iOS não são muito frequentes, e o fato de este BASIC já ter sido escolhido para o prestigiado grupo dos Staff Picks na App Store é um motivo a mais para avaliá-lo.

Comparando com outras implementações de BASIC com as quais já lidei, essa não está mal: além das funções de string, matemáticas e trigonométricas usuais, o Misoft BASIC tem suporte a arquivos, som, gráficos, sprites, multitouch, bluetooth, data e hora, reconhecimento facial e mais.

20 GOTO 10

Menos rumor, mais informação: site Macgasm adere ao lema do BR-Mac, quem dera fosse contagioso

Como você avalia a qualidade da informação de um site sobre OS X, iOS e os produtos associados?

Joshua Schnell, editor-chefe do site Macgasm e referência internacional em termos de futurologia da Apple, acaba de anunciar: embora seja praticamente matar a galinha dos ovos de ouro, vai abandonar a cobertura centrada em rumores, porque está cansado e enjoado desse ecosistema, e porque seus leitores cresceram e não estão mais interessados nesse tipo de cobertura.

Tomara que a atitude dele inspire outros sites do ramo a seguir na mesma direção, para que seus editores deixem e ficar jogados nas cordas, reproduzindo rumores como se isso fosse o que os leitores deles merecessem.

Avaliando a qualidade da informação

Na minha opinião, avaliar a qualidade da cobertura de um site é questão de olhar para a capa ou o feed, e medir a proporção que dedicam em sua cobertura diária a rumores e "análises" que tratam produtos inexistentes (TV da Apple, relógio da Apple, novo iWork, etc.) como realidade, "noticiando":

  • os cronogramas e "atrasos" desses produtos ainda nem mesmo confirmados,
  • as listas de características deles,
  • as provocações de seus "concorrentes",
  • as manobras de seus possíveis fornecedores,
  • e mais temas relacionados a essas quimeras.

Quanto mais elevado o índice de presença desse tipo de "notícia", menor o compromisso com a qualidade da informação, e esse efeito naturalmente atinge também os outros temas cobertos no mesmo veículo.

Pior: boa parte deles nem mesmo apura ou interpreta os rumores, apenas os reproduz usando verbos escorregadios ("produto X pode ter recurso Y") ou títulos em forma de pergunta ("produto X será lançado em 2013?"), e seguem ecoando a afirmação sem fonte conhecida, como se tivesse algum grau mensurável de credibilidade, descumprindo assim um objetivo essencial: informar bem o leitor.

Quando dei início ao BR-Mac, em 2011, eu adotei o lema "menos rumor, mais informação" porque queria escapar dessa Lei de Sturgeon ("90% de tudo é lixo") que domina boa parte dos sites nacionais sobre tecnologias e produtos da Apple.

Na ocasião eu escrevi no descritivo do BR-Mac:

Minha intenção é compartilhar com vocês as minhas experiências, dicas e também informações que chamem a minha atenção e que poderão interessar também a vocês, com ênfase não em notícias e rumores e sim em dicas de como realizar tarefas, bem como em análises e indicações de produtos.

Tenho certeza de que meus artigos sobre parâmetros do comando tar ou recursos menos óbvios do Finder atraem bem menos visitantes diários do que se eu falasse todo dia sobre o iWatch (que eu acredito que será realidade algum dia), ou tratasse dos rumores com mais seriedade do que faço no tradicional iBingo que promovo em eventos da Apple.

Meus artigos sobre parâmetros do comando tar ou recursos menos óbvios do Finder atraem bem menos visitantes diários do que se eu falasse todo dia sobre o iWatch.

Como leitor eu prefiro encontrar artigos que falem sobre o que interessa ao autor, não sobre o que 10 outros sites estão falando no mesmo dia – e é isso que eu procuro oferecer como autor ou editor. Assim, prefiro publicar 10 posts sobre jogos retrô, parâmetros obscuros ou gadgets que pouca gente vai comprar, do que publicar um artigo bombástico sobre a última afirmação de fonte desconhecida a respeito de um atraso de um cronograma que ninguém conhece, sobre um produto que ninguém confirmou. E se escrevo sobre especulação, deixo claro que também estou especulando...

Bato palmas, portanto, à nova postura do Macgasm, que deixa claro que, na prática, frequentemente essas "notícias" nascem reescrevendo o artigo do ano passado, mas trocando iPhone 5 por iPhone 6 – e ele não tem mais estômago para continuar operando como parte desse esquema.

Ele reconhece, e eu confirmo, que do ponto de vista da lucratividade a decisão não é boa, e que vai forçar a reduzir a cobertura diária por algum tempo. Mas é a decisão certa, e tenho expectativa de que renda bons frutos.

Desejo sucesso!

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