A Apple detectou que determinados discos rígidos de 1TB da Seagate usados em sistemas iMac, de 21,5 e 27 polegadas vendidos de 2009 a 2011 podem falhar.

A Apple ou uma Assistência Técnica Autorizada da Apple (AASP) substituirá os discos rígidos afetados gratuitamente.

A Apple está entrando em contato com proprietários de iMac afetados que forneceram um endereço de email válido durante o processo de registro do produto, para informá-los sobre este programa.

Se você não foi contatado, mas acha que tem um disco rígido 1TB Seagate, você pode inserir o número de série do seu iMac nesta página para ver se você está incluído neste programa.

Quem estiver incluído no programa pode substituir o disco rígido gratuitamente em uma assistência técnica autorizada Apple, e embora o prazo da troca vá até abril de 2013, a recomendação é fazê-lo tão rapidamente quanto possível, e providenciar um bom backup do conteúdo do disco imediatamente.

Conectar o MacBook a um projetor, TV ou monitor com a tradicional porta VGA sempre foi uma operação simples, mas o Mountain Lion criou uma complicação adicional.

O adaptador Mini DisplayPort para VGA sempre foi (e continua sendo) o responsável principal pela operação: quando você o pluga à porta Mini DisplayPort dos MacBooks (ou outros Macs) menos recentes, ou à porta Thunderbolt dos Macs lançados a partir de 2011, pode plugar a ele o cabo tradicionalmente usado em monitores e projetores.

O padrão de conectores VGA (abaixo) foi lançado em 1987 e apesar de suas limitações continuou a opção mais básica e popular em periféricos de vídeos feitos para PCS por décadas a seguir.

Embora projetores e monitores mais recentes costumem ter outros conectores que permitem qualidade de vídeo superior (como os digitais DVI e HDMI) também suportados pelos Macs, o velho cabo VGA continua sendo o mínimo múltiplo comum, e quem usa um Mac para fazer apresentações geralmente logo descobre que é essencial levar na pasta um adaptador como o acima. (leia também: Adaptador do Mac para monitor externo, TV ou projetor: como escolher).

Conectar Mac ao projetor: o problema e a solução

Até recentemente, a operação era simples: plugar o adaptador acima ao conector Mini DisplayPort (ou Thunderbolt, nos Macs mais recentes), plugar o cabo VGA ao adaptador, aguardar 5 segundos pela sincronização, e pronto.

Mas o OS X Mountain Lion, lançado há poucos meses, trouxe um complicador adicional: a conexão continua sendo automática e rápida, mas ganhou algumas condições especiais para que possa ocorrer e, caso elas não estejam presentes, nenhuma imagem aparece, a ponto de fazer parecer que o adaptador não está funcionando ou deixou de ser compatível. De fato, quando pesquisei na web a respeito, encontrei vários usuários relatando (equivocadamente) que o projetor (ou a saída VGA) não é mais suportado no Mountain Lion. Felizmente não é bem a verdade: contiua compatível, mas está com problemas que antes não existiam.

Eu não encontrei documentação específica, mas o que notei, após experimentar diversas alternativas, é que quando tanto o projetor quanto o MacBook já estão ligados e prontos no momento em que eu plugo o cabo VGA, a conexão funciona como antigamente: é só plugar, aguardar poucos segundos, e está pronto (mas 2 usuários relataram que a qualidade da imagem que eles obtêm não é a mesma das versões anteriores, algo que comigo não aconteceu).

Já quando o cabo é plugado com o Mac ou o projetor desligados ou não-prontos, geralmente a conexão não ocorre (encontrei exceções, como conexões que acabam ocorrendo ao final do boot, mas elas não ocorreram em todos os testes, e não sei qual a condição adicional que as faz ocorrer).

Caso não resolva, há algo mais a tentar (relatado por outros usuários, mas ineficaz para mim): em Preferências do Sistema | Monitores, pressionar a tecla Option faz surgir o botão Detectar Monitores, que outros usuários relatam ter sido necessário para fazer a imagem aparecer em seus projetores.

Portanto, fica registrada a sugestão, ao menos enquanto a Apple não atualizar o sistema para retornar ao compartamento anterior: após verificar no manual dos seus equipamentos se eles aceitam com segurança ter o cabo VGA plugado quando já está ligado, plugue-o só quando já estiverem prontos para exibir a imagem, e aí deve funcionar. Ou ao menos funcionou em 100% dos meus testes.

O Recording Menu é uma forma simples de gravar o áudio produzido por qualquer aplicativo no seu Mac, e está temporariamente grátis.

Seu funcionamento é básico: ao ser rodado, acrescenta um ícone à barra de menus que, quando pressionado, exibe um botão para iniciar a gravação do que é enviado à saída de áudio do seu Mac, e outro botão para mostrar o conjunto dos arquivos já anteriormente gravados. A imagem a seguir mostra o app com o conjunto de gravações já expandido.

A gravação é em formato AAC, fácil de manipular pelos apps nativos do Mac como o GarageBand (para editar, extrair partes indesejadas, etc.), e fácil de converter para MP3 se você desejar.

Com o Recording Menu você pode gravar com facilidade o áudio de rádios online (recomendo a Absolute Radio!), de jogos e de outros aplicativos cujo som você deseje preservar ou manipular.

O preço do Recording Menu tem variado entre US$ 4,99 e US$ 1,99, mas hoje está grátis, portanto é um bom dia para adquiri-lo, mesmo que a oportunidade de testá-lo só vá surgir depois ツ

Crazy Taxi foi um grande sucesso no Playstation 2: ao som de sucessos do Offspring e Bad Religion, você faz loucuras no trânsito enquanto procura e transporta passageiros, que dão gorjetas maiores quando o trajeto é... emocionante.

Este jogo da Sega é um dos poucos motivos que ainda me fazem ligar o PSP de vez em quando, e a versão para iOS que acaba de ser lançada foi remasterizada a partir da versão original do Dreamcast, lançada na virada do século.

Os modos originais (Arcade e contra o relógio, com duração de 3, 5 ou 10 minutos) continuam presentes, além de 16 mini games.

A trilha sonora original também continua presente, mas você pode optar por ouvir uma playlist própria, se o Bad Religion e o Offspring não fizerem seu gênero na hora de descer ladeiras, invadir estacionamentos e cortar caminho pelo meio da praça, tudo em alta velocidade.

Mas os controles estão diferentes, e me agradaram: além do modo baseado no acelerômetro (em que você dirige movendo o dispositivo, como se fosse um volante), que não testei, existe um modo baseado em apenas 4 botões, como você vê na imagem acima: com a mão esquerda você dirige para a esquerda ou direita, e com a mão direita controla 2 botões que servem ao mesmo tempo como marcha (frente e ré), acelerador e freio.

As manobras malucas, incluindo várias modalidades de aceleração e parada súbitas, derrapagens controladas e carrinhos de pau, continuam presentes e acessíveis por meio de combinações dos comandos de acelerador, câmbio e freio - duplo toque nos botões laterais (sem estar acelerando) fazem uma curva derrapando, por exemplo. As telas de carregamento dos jogos dão dicas sobre as demais manobras.

O jogo Crazy Taxi é universal (para iPad, iPhone e iPod Touch), e está disponível na App Store a US$ 4,99.

Pacotão tem 7 apps para Mac, centenas de recursos para design, 8 temas premium para WordPress e 2 ebooks de design, tudo por US$ 49,99 - mas acaba amanhã!

Ao contrário de outras promoções no estilo bundle que noticiei recentemente, este inclui um app que eu mesmo uso e recomendo: o Printopia (que sozinho custa US$ 19,95), que disponibiliza as impressoras do seu Mac para que o iPad ou iPhone possam imprimir nelas via rede sem fio, usando o sistema AirPrint da Apple.

Bundles são um modelo de promoção bastante frequente no mundo Mac. Essencialmente, um bundle é um pacotão fechado de apps oferecido por tempo limitadíssimo (usualmente 2 semanas) e com descontos incríveis, a ponto de o preço do pacotão ser menor do que o preço normal de alguns dos softwares que o compõem: o truque é descobrir se o preço normal dos apps que lhe interessam no bundle é maior do que o preço total do bundle em si.

Além do Printopia, o Mega Fall Bundle tem o Kinemac (animação 3D, US$ 299), Moneywell (finanças pessoais, US$ 49,99), PDF Clerk Pro (editor de PDF, US$ 49,99), e mais.

Visite o site do Mega Fall Bundle para saber os detalhes, mas não demore: a promoção vai só até 12 de outubro!

Revivendo um clássico da simulação, o jogo Sid Meier's Railroads! está a caminho do Mac, e eu mal posso esperar.

Sid Meier (também autor da série Civilization) deu início a todo um gênero (cujos jogos costumavam terminar com a palavra "Tycoon") em 1990, quando lançou a primeira versão do Railroad Tycoon (que teve outras versões posteriores sem envolvimento direto dele).

Em 2006 ele voltou ao gênero reimaginando sua criação inicial, que tomou a forma do Railroads!, que agora está ao caminho do Mac por meio da Feral Interactive.

O Railroads é mais do que um simulador de ferrovia: ele simula os aspectos econômicos ao redor da linha férrea, e o seu desenvolvimento a cada partida está associado ao sucesso das estratégias de negócios adotadas por você e pelos seus concorrentes, ao desenvolvimento (ou não) das regiões ao redor dos trilhos, e suas consequências em termos de passageiros e cargas para os trens.

O jogo tem diversos cenários reais, desde a época das locomotivas a vapor até os modernos trens a diesel e elétricos – são 40 modelos de trem (incluindo o trem-bala TGV), em 16 mapas (ricos em complicadores como elevações, rios e regiões litorâneas) e 7 cenários de missão ao longo de 2 séculos da História norte-americana e europeia.

Enquanto você escolhe por onde passar os trilhos e trens entre as cidades, regiões agrícolas, fábricas e minas, empresas rivais tomam também as suas decisões, optam por tecnologias e complicam a vida dos concorrentes, todos buscando o melhor equilíbrio entre oferta e demanda, entre investimento e lucro.

Quando for lançado, o Railroads! estará disponível na Mac App Store, e permitirá o jogo em modo individual ou em grupos (via rede local ou pelo Game Center). E para quem gosta mais de trens do que de economia virtual, ele inclui também um modo Ferrorama (ou Train Table) em que você pode simplesmente construir e operar uma ferrovia, sem se preocupar com concorrência e finanças.

As configurações recomendadas incluem OS X 10.7.3 ou superior, processador de 2,4GHz ou mais, 4GB de RAM e placa de vídeo de 512MB (embora o jogo rode a partir de 1,8GHz, 3GB e 128MB).

Todos a bordo!