Jogos clássicos no iPad: Activision lança coletânea dos seus cartuchos do Atari

Lançado hoje, Activision Anthology traz 45 jogos da era de ouro do Atari para os saudosistas.

A Activision foi a responsável pela maioria dos bons jogos do Atari da minha infância, bem antes de se tornar a responsável por franquias modernas como as séries Call of Duty e Guitar Hero.

Títulos emblemáticos do Atari 2600 (ou, no meu caso, do brasileiro Dactar II) como River Raid, HERO, Enduro, Chopper Command, Decathlon, Megamania, Keystone Kapers e Pitfall foram todos lançados pela empresa, a ponto de eu ter comentado (na época do lançamento do lamentável Atari's Greatest Hits) que

Para mim os “anos Atari” foram marcados por um número bem pequeno de jogos: Enduro, River Raid, Pac Man, Pitfall, Joust, Megamania, todos conhecidos pouco antes do declínio no Brasil, quando as únicas novidades disponíveis para a plataforma passaram a ser coletâneas na forma de cartuchos duplos, quádruplos, óctuplos e assim por diante.

E sabe o que eles têm em comum? Nenhum deles está na lista dos 100 jogos que fazem parte do Atari’s Greatest Hits.

E isso acontece por uma razão muito simples, e que eu já sabia (então nem devia ter tido a expectativa): a maior parte deles é da Activision, e não da Atari. Há exceções, como o Pac Man, que foi produzido pela Atari, mas sob licença da Namco.

Mas agora o lançamento do Activision Anthology corrige a sensação de insatisfação que o precursor lançado pela Atari me deixou.

Os controles são bem pensados (há várias opções, incluindo o tradicional D-Pad, e são bastante configuráveis), o ambiente da coletânea é simpático e nostálgico na medida certa (incluindo a trilha sonora "estilo Atari"), e os jogos estão disponíveis sem modificações visíveis.

O download do app Activision Anthology é grátis, mas vem com acesso a apenas um jogo (o Kaboom). Para ter acesso aos demais você pode adquirir (dentro do próprio app) pacotes de 11 títulos, ou o pacotão completo com todos os 45, que custa ~US$ 7.

Além de integração com o Game Center, os jogos vêm com componentes que usuários brasileiros da década de 1980 raramente viam, como a caixa e o o manual originais, dicas e estratégias dos autores, e mais.

Interrompi a confecção deste artigo 2x para jogar Atlantis, e agora vou jogar uma partidinha de Pitfall. Recomendo!

Editor gráfico free: Gimp em versão oficial para Mac, dispensando o X11

O Gimp é um editor gráfico open source popular no Linux cujo suporte a Mac acaba de passar por uma revolução, incluindo dispensar o X11, passar a ter download oficial e oferecer um modo de janela única.

Até a semana passada, usuários de Mac que visitavam a página de downloads do Gimp eram dirigidos a outro projeto: o Gimp on OS X, que durante anos foi efetivamente a fonte de download da "versão oficial" para Mac e veio prestando bons serviços de oferecer executáveis deste aplicativo open source prontos para instalar em várias versões do Mac.

E enquanto a série 2.6 do Gimp foi a sua versão estável corrente, as instalações no Mac rodavam no X11, que em outros sistemas operacionais (como o Linux) costuma ser um componente essencial do ambiente gráfico, e no Mac é um ambiente gráfico à parte, com convenções diferentes e recursos à parte (até atalhos de teclado para operações comuns como copiar e colar eram diferentes).

Mas em 2012 bastante coisa mudou: com o lançamento do OS X Mountain Lion, o X11 deixou de ser instalado por default no Mac (embora possa ser instalado por meio do XQuartz). Em paralelo o Gimp inaugurou em maio sua nova série estável 2.8, trazendo a há muito desejada opção por uma interface de janela única.

E nesta semana mais 2 fatos novos surgiram: com o lançamento do Gimp 2.8.2, a página de downloads do Gimp passou a oferecer diretamente um instalador para Mac em formato DMG, e a versão passou a não mais fazer uso do X11: agora a interface é nativa do Mac.

A instalação é da forma usual, mas se você não autorizou nas Preferências a execução de aplicativos não-assinados, talvez tenha que rodar o aplicativo pela primeira vez clicando nele (na pasta /Applications) com o botão direito do mouse e selecionando "Abrir", para que apareça a possibilidade de autorizar a execução.

Já deu de testar e fazer algumas brincadeiras (inclusive ativando a opção "Modo de janela única" no menu Janelas, mas em 5 minutos o programa fechou inesperadamente 3 vezes, sinalizando que ainda vou continuar usando o Acorn por mais algum tempo antes de pensar a sério em voltar ao Gimp no Mac ツ

Mas mesmo com fechamentos súbitos a notícia é ótima e vou aguardar a possibilidade de experimentar a estabilidade de futuras versões!

Agência estuda liberar iPad para passageiros durante todo o vôo

A agência federal de aviação dos EUA (que influencia diretamente as normas brasileiras também) começou o reestudo das regras de uso de eletrônicos (como o iPad ou o celular) a bordo, inclusive durante o pouso e a decolagem. A revisão das normas estava anunciada há alguns meses.

É cada vez mais frequente ver passageiros desrespeitando a norma existente e continuando a usar seus iPads e iPhones durante o pouso e a decolagem, e com a autorização oficial para uso de iPads pelos pilotos, os questionamentos aumentaram.

O grupo de estudos é formado por representantes das empresas dos setores aeronáutico e eletrônico, de pilotos, comissários e passageiros, e terá 6 meses para apresentar suas respostas. Em paralelo, uma consulta pública foi iniciada.

Embora a jurisdição da FAA seja restrita aos EUA, a repercussão nas normas brasileiras (da ANAC, agência equivalente em nosso país) é direta: "Atualmente a Anac não contempla em seu planejamento nenhuma atividade para rever essa lista de dispositivos permitidos, no entanto, eventuais estudos e novas propostas de regras produzidos por outras autoridades estrangeiras, como FAA e EASA, podem ser avaliados por esta Agência e, posteriormente, internalizados em um formato adequado à realidade brasileira", afirmou, em entrevista ao Terra, Annelise Pereira Berutt, gerente técnica da agência nacional.

A síntese da posição corrente da ANAC é: "Com equipamentos eletrônicos cada vez menores e mais sofisticados, há uma demanda crescente dos passageiros durante os voos para o uso de algumas funções de celulares inteligentes (smartphones). Exceto durante o pouso e a decolagem, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) permite a utilização destes equipamentos desde que não emitam ondas eletromagnéticas, para que não causem interferência nos sistemas de aeronave e mantenham a segurança do voo. É o caso, por exemplo, dos celulares que possuem configurações “voo” ou “avião”, notebooks, aparelhos que reproduzem músicas e vídeos (players de MP3, MP4 e outros), câmeras digitais de foto e vídeo etc. Cabe às companhias aéreas a liberação ou não para seus passageiros utilizarem esses aparelhos, desde que demonstrem que não causam interferência nos sistemas do avião."

Vamos torcer para que a posição da FAA, de que o novo contexto econômico em que o mundo está inserido e o crescimento do uso de smartphones, tablets e notebooks para a comunicação justificam revisão do assunto, se reflita no resultado dos estudos (que naturalmente precisam considerar a interferência gerada) e na atualização das normas, lá e aqui.

Só não esqueça de fazer uma pausa e tirar os fones de ouvido na hora das instruções de segurança!

TextWrangler: o editor de textos gratuito 5 estrelas para Mac

O TextWrangler, descrito pelos autores como o “irmão menor do BBEdit” (e eu diria que é a "versão grátis do BBEdit") é o melhor editor de textos gratuito do meu Mac.

Eu o usei por muito tempo, até me convencer de que ele era tão útil a ponto de justificar a aquisição do próprio BBEdit que, apesar de caro, custa BEM menos do que o valor que o seu irmão gratuito (e que sempre me atendeu bem) já tinha me gerado.

O TextWrangler tem aquela que para mim é a característica essencial de um editor de textos em ambientes gráficos: ao abrir o programa, ele RAPIDAMENTE exibe uma tela vazia na qual, se desejar, o usuário pode começar imediatamente a compor seu texto, sem usar nenhum menu ou comando, até chegar a hora de gravar – e a forma de gravar é a convencional, ⌘+S ou pelo menu File, sem ter de adivinhar nada.

Para editar textos comuns, como o deste post, não é preciso ir muito além disso, mas no caso dos programadores, administradores de sistemas e outros profissionais da informática, ele tem uma série de vantagens adicionais:

  • Suporte a edição de grande variedade de linguagens de marcação e programação
  • Níveis ilimitados de undo e redo
  • Colorização de sintaxe de linguagens de programação e de marcação
  • Ferramentas para transformações comuns, como a remoção imediata de caracteres estranhos (“zap gremlins”) de arquivos parcialmente corrompidos, conversão para maiúsculas e vice-versa, tabular, indent, inserir prefixos ou sufixos nas linhas, ordená-las, etc.
  • Busca avançada, com suporte a manipulação do texto via expressões regulares (PCRE)
  • Comparação de documentos
  • Suporte extensivo e em grande parte automatizado a bom número de padrões de caracteres – se o seu parceiro de equipe lhe enviar um texto em UTF-8, Latin-1, ISO-8859-1 ou qualquer que seja o default do sistema operacional que ele usa, você pode ajustar o editor, e só na hora de gravar você precisará parar para pensar de novo se mantém o padrão original ou muda para o seu próprio padrão (e o mesmo vale para os caracteres de final de linha!)
  • Extensibilidade via AppleScripts e shell scripts
  • E muito, muito mais.

Menos é mais

Tenho e sei usar uma série de editores de texto, e uso algum deles sempre que é a alternativa mais à mão para o que quero fazer. Mas hoje, na prática, boa parte do meu dia-a-dia é escrever, e preciso de uma ferramenta que, além de me oferecer os recursos essenciais, não fique no meu caminho.

E estes recursos essenciais nem são muitos: como estudante eu ainda peguei o final da era de ouro das máquinas de escrever, e gastei muitas fitas de uma portátil Lettera 22 como a da foto acima – assim até o minimalista bloco de notas do Windows 95 reunia boa parte do que eu valorizo em um editor de textos.

Afinal, embora às vezes eu precise do luxo de uma tela inteiramente dedicada ao editor de textos, o usual é ele ficar no cantinho dele para me permitir ter material de referência à vista, redes sociais e comunicação acessíveis, e o que mais eu esteja fazendo, pois tudo isso está incorporado ao meu processo produtivo e, se não estiver adequado ao momento, eu mesmo desativo – quando estou no meu próprio escritório, geralmente não preciso que o editor lide com isso por mim.

A interface do TextWrangler também me agrada. Editores de texto visuais têm algumas características em comum, e diferenciais que acabam formando e mantendo a preferência de seus usuários. No caso do TextWrangler, embora a janela de Preferências do programa seja enorme, todas as que uso no dia-a-dia estão também disponíveis em uma janelinha acessível por um botão na barra de ferramentas, como você pode ver na imagem acima.

Está tudo ali: quebrar ou não (visualmente, e não no arquivo) as linhas para que caibam horizontalmente na janela, mostrar ou não o indicador do limite lateral de tamanho de página, mostrar ou não indicadores dos tabs, exibir ou não a régua vertical (número de linhas), exibir ou não a calha à esquerda (muito útil ao editar código), mostrar ou não símbolos dos caracteres invisíveis (Enter, Tab, etc.), usar aspas de tipógrafo (e não as de programador) e expandir Tabs, entre outras funcionalidades.

Mal arranhamos a superfície, e sugiro que você dê uma olhada no que o TextWrangler oferece como editor de uso geral, como editor para programadores e como ferramenta para administradores de sistemas.

Editor 5 estrelas

Nada do que eu escrevi acima é novidade, pois o TextWrangler 4 foi lançado em abril, e eu já o havia descrito anteriormente aqui no BR-Mac (mas não custa voltar ao assunto).

A novidade é que agora a MacLife (uma das minhas revistas preferidas sobre assuntos da Apple) publicou em seu site o seu review do TextWrangler 4.0, ao qual atribuiu 5 estrelas (ou seja lá o nome que for daqueles quadradinhos) e a classificação Awesome. Acima você vê o quadro-resumo do review, mas o texto completo é interessante.

Parabéns aos autores, e continuo compartilhando minha opinião de que o TextWrangler é o melhor editor de textos gratuito (feito para Mac) no meu computador!

Mac no Windows: como instalar o OS X no VirtualBox

Instalar o OS X no Windows também é possível por meio de uma máquina virtual, embora haja limitações técnicas e de licenciamento a considerar também ao criar este "hackintosh virtual".

Rodar o sistema do Mac em um PC com Windows não é algo que eu já tenha feito a sério ou deseje fazer, e tenho certeza de que pode violar licenças de parte dos produtos envolvidos, o que para mim é uma razão a mais para não fazer

Mas a instalação do chamado Hackintosh (sistema do Mac rodando em hardware de terceiros) permanece sendo um interesse de muitos, pelas mais variadas razões, e agora é possível até mesmo usando o VirtualBox, sistema de virtualização gratuito (e open source) mantido pela Oracle, que permite manter o sistema operacional rodando "dentro" do Windows, sem partições ou instalações "por cima".

Não é algo que eu pretenda fazer, mas o Lifehacker publicou um guia passo-a-passo que pode ajudar aos interessados.

Não pense que é um procedimento simples: são muitos passos. Antes de começar, verifique a lista de requisitos para o procedimento apresentado por eles:

  • Um PC rodando o Windows para 64 bits, processador com no mínimo 2 núcleos e 4GB de RAM.
  • O VirtualBox instalado no Windows, e o VirtualBox Extension Pack.
  • Uma imagem de instalação do OS X Mountain Lion especialmente preparada para o procedimento (os detalhes sobre como obtê-la constam no artigo)
  • Duas imagens auxiliares (idem)
  • O Multibeast 4, para ajudar a fazer funcionar os dispositivos (áudio, etc.) após a instalação.

Tanto o artigo quanto os comentários dos leitores dele mencionam que a instalação do Snow Leopard pode ser bem mais simples (um leitor comentou lá que instalou diretamente a partir de uma imagem do disco de instalação, gerada por um utilitário específico, por exemplo).

Não é algo que eu particularmente recomende, e não apenas pelas questões de licenciamento. Mas cada um com seus motivos: se você quiser saber mais, consulte o artigo do Lifehacker.

Acelere o boot do Mac com 3 dicas simples

Deixe mais rápido o boot do seu Mac com 3 truques bem simples para acelerar a disponibilidade do sistema (ou ao menos descubra por que ele pode estar demorando!).

Raramente preciso dar boot no Mac: o MacBook tem recursos de gerenciamento de energia que permitem a ele ficar semanas em animação suspensa, alimentado pela bateria, e continuar a execução quando eu volto a abri-lo. O iMac não tem bateria, mas entra em modo de economia de energia alguns minutos depois de eu parar de interagir com ele, e assim não precisa ser desligado diariamente.

Mas quando chega a hora de um reboot, geralmente há pressa, e alguns segundos (ou minutos, nos piores casos) a mais podem fazer a diferença. Vários motivos podem fazer seu boot (e a inicialização do desktop após o login, que tecnicamente já é pós-boot) demorar mais, mas nem todos eles são problemas insolúveis, e alguns têm solução bem simples.

Veremos a seguir os 3 primeiros a verificar para garantir que seu boot e login não demorem mais do que o necessário.

Passo 1: verifique os drives externos

Se você tem pen drives, discos USB, leitores de cartão, câmeras ou outros periféricos de armazenamento conectados permanentemente ao seu Mac, faça a experiência de removê-los antes de um reboot e cronometre a diferença. Se perceber grande diferença, teste-os isoladamente até encontrar o culpado, e considere deixá-lo desconectado durante reboots, substitui-lo ou mesmo conformar-se com a demora de inicialização que ele causa.

Nem todo periférico de armazenamento causa este tipo de demora, mas os que causam costumam ser discretos, e você nem percebe que são eles que estão consumindo longos 10 a 15 segundos a mais para deixar seu Mac inicializar.

Um detalhe: nem sempre é óbvio que um periférico USB é dotado de armazenamento, e nem sempre a demora é causada por falha de projeto ou por problema físico. Até alguns modems externos ,impressoras e interfaces para outros dispositivos apresentam-se ao computador como se fossem (ou tivessem) um HD ou drive de CD embutido, para permitir a instalação de drivers e a gravação de arquivos de configuração. Seja inclusivo nos testes!

Passo 2: Avalie os seus Itens de Início de Sessão

A lista mais visível dos apps e utilitários que são executados automaticamente a cada login (e que contribuem para a demora na disponibilidade após o boot) é a que pode ser encontrada nas Preferências do Sistema, ícone Usuários e Grupos, aba Itens de In. de Sessão.

A imagem acima mostra os meus itens de início de sessão no MacBook. A sua pode variar, claro, mas o essencial é que não contenha nenhum app ou utilitário contra a sua vontade, ou desnecessariamente.

Se for o caso, remova-o clicando nele e em seguida no sinal de - que fica abaixo da lista, e aí passe a executá-lo só no momento em que ele for necessário, sem atrasar desnecessariamente a disponibilidade plena do seu sistema a cada boot!

Passo 3: Desative a restauração de janelas

A restauração de janelas, introduzida no lançamento do OS X Lion, é o recurso que – entre outras funções – reabre os aplicativos que estavam abertos (e seus documentos) após um reboot.

Se ele for útil para você, mantenha, mas lembre-se que ele pode fazer a disponibilidade do sistema após o login em um reboot variar bastante, dependendo de quais e quantos apps e documentos estavam abertos.

Pode ser possível escolher na janela de confirmação do reboot se você quer que os aplicativos sejam reabertos na próxima inicialização, mas se você quiser manter o recurso desativado definitivamente, pode marcar a opção da imagem acima, em Preferências do Sistema | Geral. (obs: se você ainda estiver usando o OS X Lion, aí você deve desmarcar a opção "Restaurar janelas ao encerrar e reabrir aplicativos")

Outras alternativas

As 3 alternativas acima são relativamente seguras: não desinstalam nada, não modificam o hardware interno e de modo geral podem ser revertidas com facilidade.

Se você desejar ir além (e se julgar apto a lidar com os aspectos técnicos), pode pesquisar outras possibilidades além do escopo deste artigo, inclusive verificar os itens de inicialização do sistema, verificar o estado de discos e memória (e do sistema em geral), verificar se algum disco do sistema está quase cheio, ou se a memória instalada chega a lotar em algum momento da inicialização, etc.

E se precisar MESMO de velocidade extra, pode até mesmo pensar em trocar o HD do Mac por um SSD.

Mas, de modo geral, as 3 alternativas detalhadas acima podem ser suficientes para retirar a demora desnecessária ou evitável nas suas inicializações.

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