Download do Office para Mac

Baixar o Word para Mac (e seus companheiros Excel e Powerpoint, integrantes do MS Office 2011 para Mac) é a dúvida comum de muitos usuários de MacBook Air e Mac mini, computadores que compartilham entre si a característica de não ter drive de CD/DVD.

Ocorre que no Brasil o Microsoft Office para Mac só é vendido na tradicional caixinha contendo o DVD de instalação, o que leva a questionamentos como o do nosso leitor Eduardo:

Comprei meu MacBook Air hoje, o de 11 polegadas, ainda estou aprendendo a usar, mas estou gostando muito (...) Se alguém puder me ajudar com uma dúvida ficarei grato. No ato da compra o vendedor me deu de ”graça” o CD do Office 2011, porém, eu um pouco entendedor de informática, não perguntei como iria instalar o CD, gostaria de saber se tem como baixar o Office 2011 original, e usar a minha chave que veio no CD?

Naturalmente o vendedor perdeu uma grande oportunidade de explicar ou mesmo se oferecer para copiar o conteúdo do DVD de instalação do MS Office para um pen drive, o que permitiria a fácil instalação no MacBook Air do Eduardo.

Mas não é a única maneira: quando eu passei pela mesma situação (comprar um Air e ganhar DVD do Office de brinde), passei pela divertida situação de o vendedor me recomendar o meu próprio artigo explicando como compartilhar DVDs e CDs para usar em seu MacBook Air ou Mac Mini, tirando assim proveito de outro computador da mesma residência e que disponha de drive.

E a solução que o próprio Eduardo sugere na pergunta também é possível: embora não venda no Brasil neste formato, a própria Microsoft tem instruções oficiais para download do Office para Mac, voltada aos Macs sem drive de DVD, e que consiste basicamente em baixar o Office via Internet e instalá-lo normalmente, digitando a chave de instalação que vem impressa na caixa do DVD oficial que você tem.

Assim como ocorre na versão da caixinha, entretanto, não há versão em português. A da caixinha é em inglês, e vem com o corretor ortográfico em português.

Vale lembrar mais uma vez que o MS Office não é a única alternativa do gênero: você pode optar também pelo iWork, da própria Apple (também com versões para iPad e iPhone), que custa bem menos e é composto pelo Pages, Numbers e Keynote da imagem acima, ou mesmo preferir o popular aplicativo open source OpenOffice, entre outros.

Leia também: Office para Mac: é só instalar.

Simulador de vôo X-Plane 10: concorra ao seu!

O X-Plane é um simulador de vôo bastante completo: 3.000 aeronaves, mais de 34.000 aeroportos (incluindo os brasileiros – até mesmo vários regionais), efeitos climáticos, belas paisagens e muito mais - à venda no Brasil e com manual em português.

Herdeiro de uma longa tradição (a versão inicial foi lançada em 1993), o X-Plane nasceu originalmente no Mac, e hoje está disponível (a partir de um mesmo conjunto de discos de instalação) para Mac, Linux e Windows.

E não é um conjunto modesto de discos: a caixa distribuída no Brasil (já à venda em lojas como Fnac, Livraria Cultura e outros distribuidores da Boxware no Brasil) traz junto ao manual impresso em português com 29 páginas a impressionante quantidade de OITO DVDs dual-layer, embora a instalação não exija necessariamente inserir todos: tudo depende de quais mapas você selecionar.

Boa parte dos aeroportos oficiais existentes entre o paralelo 74°N e o paralelo 70°S estão presentes nos mapas do jogo, que são detalhadíssimos, o que garante que até mesmo uma instalação modesta (como a minha, que incluiu apenas os mapas do Brasil e assim usou apenas os discos 1, 7 e 8) exija dedicar ao menos meia hora para o processo, que felizmente é automatizado - basta dizer quais os mapas desejados, e inserir os DVDs quando solicitado.

O modelo de simulação é diferente do mais comum encontrado em concorrentes como o recentemente descontinuado Microsoft Flight: ao invés de basear-se em tabelas com as características (empuxo, arrasto, etc.) de cada avião, o X-Plane calcula as mesmas a partir do modelo 3D da aeronave, o que permite bastante liberalidade por parte de quem usa os recursos de edição do jogo para criar (e compartilhar online) modelos de aeronaves para uso no X-Plane.

Graças a essa característica, entre as 3.000 aeronaves do X-Plane não estão disponíveis apenas aviões comerciais e militares recentes e clássicos: com ele é possível pilotar uma simulação do zepelim Hindenburg, de um ônibus espacial dos EUA, de um V-22 Osprey (que aos olhos de um leigo parece uma mistura dinâmica de um avião com um helicóptero), do SR-71 Blackbird (que acima você vê aguardando para taxiar no Aeroporto Internacional de Florianópolis, enquanto uma aeronave comercial usa a pista ツ), e até da nave espacial comercial SpaceShipOne (alguns dos mencionados vêm nos discos de instalação, inclusive).

Entre os aviões mais "tradicionais" encontramos nomes como o Hercules C-130, vários modelos de 737 e 747, o bombardeiro B-52, um hidroplano da Bombardier, vários "jatinhos" e mais.

A mesma característica, aliada à extensibilidade do modelo de aplicação do X-Plane, faz com que ele seja usado como parte do processo de design de aeronaves de várias empresas do ramo.

E não se engane: um jogo assim complexo é exigente, e as configurações de hardware recomendadas no manual em português são um processador de 2GHz, 2GB de RAM e 256MB de VRAM. Um joystick USB também é altamente recomendável.

O manual que acompanha a caixa do jogo à venda no Brasil cuida da instalação, configuração básica e instruções essenciais para decolagem e vôo básico em um modesto Cessna 172. Mas você pode solicitar gratuitamente um manual em PDF, com mais de 170 páginas com dicas de utilização e configuração do produto. É só entrar em contato com a distribuidora pelo e-mail marketing@boxware.com.br e solicitar, enviando uma imagem da nota de compra.

Sempre gostei da ideia de simuladores de vôo em computadores, embora sob um ponto de vista puramente de diversão: derrubei muitas aeronaves inimigas pilotando caças Spitfire, F-14 e F-16 no tempo dos computadores de 8 bits, e cheguei a rodar o heroico simulador de vôo que existia para o TK-83.

Mas no que diz respeito às complexas operações necessárias para tirar do solo com segurança um 747, ou pousar um bimotor em condições climáticas desfavoráveis, sou um zero à esquerda.

Por isso quero começar recomendando que antes de ler minhas próprias impressões sobre o uso do software, você assista ao review acima, em que um usuário experiente mostra em 4 minutos várias características interessantes do X-Plane 10, incluindo o taxi e decolagem de um 747-400, o pouso de um bimotor em meio a uma tempestade, algumas manobras com um caça F-4, e até alguns momentos com um helicóptero, um ônibus espacial e um planador.

Quanto a mim, o que posso dizer é que os procedimentos do manual em português me permitiram, com alto grau de diversão e alguma concentração aplicada, tirar do solo o modesto e tolerante Cessna 172 usado nos exemplos do jogo.

Para controlar de fato, o joystick realmente fez bastante falta, e sua ausência somou-se à minha falta de conhecimentos aeronáuticos para impedir que eu fosse muito além da decolagem. Mas um dia chegarei a brincar com, no mínimo, um 737-300, e ter o prazer de dizer "Tripulação, portas em automático!" para o meu computador ツ

Depois me diverti deixando o piloto automático fazer vários procedimentos, e a sensação de realismo começa pelo barulho do motor, que varia conforme o giro e o modelo da aeronave, e pelos contatos de rádio entre o avião (N03XP, ou november zero three xray papa) e a torre, providenciados pelo próprio jogo, informando que eu estava prestes a decolar do aeroporto Hercílio Luz, aqui em Florianópolis, e recebendo autorização para um plano de vôo que me levaria até SBCT, o aeroporto de Curitiba - desde que eu aguardasse uma aeronave comercial e uma militar (acho que era um veteraníssimo C-130) que tinham prioridade para uso da pista.

Ainda me permiti mandar o piloto automático decolar um caça FA 22 Raptor na base aérea do Galeão (Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim), só pra ver a paisagem ツ Foi interessante observar que apesar de todo o seu armamento, o piloto automático disciplinadamente aguardou um 747 que tinha prioridade de uso da pista antes dele!

Vale mencionar: não se trata de um jogo tradicional, e sim de um simulador propriamente dito: entre selecionar um aeroporto e de fato sair do solo podem passar longos minutos até receber a autorização para a decolagem, você pode ter que localizar a pista correta, etc. É diversão sim (e pode até ser mais do que isso), mas para quem gosta de voar.

Ganhe o seu X-Plane 10

A cópia que eu recebi da Boxware para realizar este review foi incorporada será mantida por aqui, mas eu tenho uma outra caixa lacrada do X-Plane 10 para sortear entre vocês.

Para participar basta realizar uma (ou ambas) as ações abaixo, até segunda-feira, 10 de setembro:

a) Seguir o @brmacblog e twittar a seguinte frase: Estou concorrendo aos 8 DVDs do simulador X-Plane 10 para Mac e PC da @boxware_br sorteados pelo @brmacblog http://br-mac.org/?p=3471

b) Comentar aqui neste post preenchendo corretamente seu endereço de e-mail no campo apropriado (vou usar apenas para comunicar o vencedor), dizendo que tem interesse em concorrer ao sorteio e compartilhando com os demais leitores qual o seu aeroporto preferido (seja como passageiro ou como piloto), e por que. Caso você seja piloto (real, e não apenas simulado), vou gostar de ler também qual o aparelho no qual registrou mais horas de vôo até o momento!

Se você fizer as 2 operações concorrerá no sorteio (via random.org) com o dobro de chances em relação a quem optar por apenas uma delas.

Twits e comentários repetidos serão desconsiderados, e tentativas de participar com múltiplas identidades, se identificadas, serão anuladas.

Atualizado em 11/9/2012: O sorteio já foi realizado, e o vencedor é o João Vítor, que quer pousar um Antonov 225 em Guarulhos. Parabéns! [O sorteio ocorrerá na terça-feira (11/9)] e o vencedor será informado por e-mail (caso tenha participado via comentários) ou twitter (no outro caso) para que possa enviar um endereço postal no Brasil para envio da caixa lacrada com os 8 DVDs do jogo.

Todos os casos não mencionados neste breve regulamento ou em atualizações publicadas por mim nos comentários serão resolvidos soberanamente pela administração do BR-Mac, e a sua participação implica na aceitação destas regras.

E naturalmente você também pode ter o jogo sem esperar eu sortear, bastando adquiri-lo em lojas como a Saraiva, Fnac ou Livraria Cultura ツ

Os 100 jogos da coletânea Atari para iPad e iPhone estão grátis - só hoje

Ontem foi lançada no iPhone e iPad a divertida coletânea de jogos da Activision para Atari, incluindo títulos como River Raid, HERO, Enduro, Chopper Command, Decathlon, Megamania, Keystone Kapers e Pitfall, que eu recomendei e joguei bastante desde então.

Mas no ano passado eu já havia anunciado o lançamento da coletânea de jogos da própria Atari para o iPad e o iPhone, e foi um dos raros casos em que escrevi um artigo sobre um app para dizer que não o recomendava – justamente porque os jogos próprios da Atari não estão entre os melhores, que foram produzidos por terceiros como a Activision da coletânea de ontem.

A lista de 100 jogos da coletânea da Atari possui alguns nomes conhecidos, como Centipede, Yar’s Revenge, Haunted House e Missile Command (além de vários títulos que a Atari levou originalmente aos fliperamas) e talvez sirva bem a alguns nostálgicos, ou pela diversão adicional de poder jogar em modo bluetooth contra outro portador de iPhone nas proximidades, ou ainda pro pessoal alguns anos mais experiente e que tem a nostalgia dos jogos da primeira geração desta plataforma, e não dos que saíram nos seus “anos dourados”.

Para estes, fica a dica: além do app Atari's Greatest Hits continuar grátis como sempre, neste sábado todos os 100 jogos dele também podem ser ativados gratuitamente, sem ter que pagar os US$ 10 pelo pacotão (e ficarão ativos até que você mesmo os apague ou reinstale o app). Se você já tem o app instalado, faça a atualização normalmente pela App Store para ter acesso a essa escolha gratuita dos jogos, oficialmente motivada por um feriadão norte-americano.

Quero deixar claro: nem com gratuidade eu me interessei por mais do que 3 dos 100 cartuchos desta coletânea: Maze Craze, Video Pinball e Missile Command. Mas talvez eu não seja o tipo certo de retrogamer para apreciar os demais.

Portanto, relembrando: a coletânea dos jogos da Activision para Atari pode ser uma escolha melhor, mesmo custando US$ 7 para dar acesso aos 45 jogos dela ツ

[atualização: a promoção foi no sábado, 1/9/2012, e já está encerrada]

Beta do Tweetbot para Mac

A nova versão beta do Tweetbot para Mac corrige bugs, permite copiar tweets da timeline, permite 'abrir em nova coluna', acrescentou gestos e atalhos de teclado e mais.

O TweetBot para Mac é uma proposta recente de trazer ao desktop o meu cliente preferido do twitter no iPhone e iPad, e suas primeiras versões de desenvolvimento foram suficientes para começar a remover o TweetDeck do meu Mac, apesar de ainda não se tratar de um software pronto.

Mas recentemente as novas restrições do Twitter fizeram os desenvolvedores cancelar a participação do público nas versões alfa, dizendo que só voltariam a oferecer versões públicas no lançamento da versão definitiva da ferramenta.

A razão do cancelamento era clara: como agora o Twitter impõe a eles um número limitado de ativações de usuários, eles não querem usar este limite em mais usuários da versão de desenvolvimento.

Em outras palavras, quem pegou, pegou. E essa conclusão permanece, embora uma nova versão de desenvolvimento (o beta do TweetBot) tenha sido disponibilizada hoje.

Funciona assim: quem já instalou uma versão alfa do produto (ou seja, já o associou a uma ou mais contas do Twitter em seu Mac, consumindo assim o recurso tornado artificialmente escasso pelos donos do Twitter) pode instalar o beta e usar as contas previamente autorizadas.

Mas novas contas não podem ser autorizadas, ou seja, quem ainda não tinha instalado, não poderá usar, e continuará tendo de esperar pelo lançamento da versão definitiva, que vai ser disponibilizada (em breve, imagino) na Mac App Store, sem restrições.

Mas recomendo ler os comentários dos usuários no anúncio de lançamento do beta antes de prosseguir!

iPhone caiu na água? Veja o que fazer

O iPhone molhou? Derramou cerveja no iPhone? Calma, nem tudo está perdido, especialmente se você souber o que fazer desde o primeiro minuto em que molhou o aparelho, seja com café, água, suco, refrigerante ou outras bebidas.

Infelizmente os episódios de iPhones molhados na mesa de bar, em mergulho na piscina, no banheiro, na máquina de lavar ou mesmo com um copo de refrigerante (ou cerveja...) ou xícara de café na mesa de trabalho são muito comuns, e mais infelizmente ainda boa parte dos comportamentos instintivos nessa hora correspondem exatamente ao que não se deve fazer.

Portanto, fica a dica: se você nunca molhou seu iPhone, leia e esteja preparado. E passe adiante as recomendações para os amigos que vivam em locais em que há líquidos perto de iPhones!

iPhone caiu na água: o que fazer?

Em primeiro lugar, não importando se o iPhone caiu no líquido ou o líquido caiu no iPhone, resista à tentação de ver se ele ainda está funcionando. NO MÁXIMO, caso você perceba que ele ainda está ligado, desligue-o assim que tirá-lo da água.

Tome cuidado para movê-lo o mínimo possível, para que o líquido no interior do aparelho que ainda não tenha molhado partes sensíveis não se desloque. Sim, isso significa que você não deve sacudi-lo, embora não haja problema (e até seja desejável) em deixar o líquido escorrer dele, de preferência na mesma posição em que ele estava na hora do acidente.

Remova capas, cases e acessórios, e seque o exterior do aparelho cuidadosamente com uma toalha macia ou material equivalente. Se for necessário, tire o chip com bastante cuidado, para usá-lo em outro aparelho enquanto o iPhone seca.

Como secar o iPhone

Cuidado com a tentação do secador de cabelo (ou aquecedor, secadora, deixar no sol do meio-dia, etc.). Além do calor excessivo poder causar dano direto, pode causar um ciclo de evaporação/condesação que gera dano adicional mesmo depois da secagem.

Tão rapida e cuidadosamente quanto possível, coloque o aparelho em um recipiente com arroz (cru!) ou sílica gel (em flocos grossos), que absorvem a umidade muito mais rapidamente do que simplesmente deixá-lo exposto ao ar para secar. Tampe ou de outra forma isole (por exemplo, em um plástico estilo Zip Lock) para que a umidade do ar não interfira, aguarde 48h a 72h e aí você pode começar a pensar em verificar se está seco, e aí testar. Se funcionar, não esqueça de providenciar um backup e de consultar um técnico para ver se não há necessidade de manutenção adicional.

Garantia para iPhone molhado?

Com sorte e vento a favor, nada terá queimado, e o iPhone voltará a funcionar. Se não funcionar, as suas opções são um pouco limitadas: smartphones são tão sensíveis a líquidos, que os fabricantes chegam a colocar sensores ou reagentes internos que indicam se o aparelho foi molhado (caso em que, além de usualmente perder a garantia, em alguns casos ele se recusa a tentar reparar, porque geralmente o dano é integral).

No caso do iPhone, o sensor mais acessível pode ser visto sem desmontar o aparelho: fica no fundo do conector para fone de ouvido, é branco nos iPhones secos, e fica vermelho ou rosa em iPhones que já foram molhados (há outro similar no conector do cabo de alimentação).

Sobre a garantia, a Apple avisa: "Se um iPhone ou iPod for danificado devido ao contato com líquido (por exemplo, café ou refrigerante), o conserto não será coberto pela garantia limitada de um (1) ano oferecida pela Apple nem por um AppleCare Protection Plan (APP). Modelos de iPhone e iPod fabricados depois de 2006 apresentam Indicadores de Contato com Líquidos integrados que mostram se o dispositivo entrou em contato com água ou outros líquidos."

Mas claro que você pode levar à assistência técnica para uma tentativa, e às vezes funciona.

Para prevenir um pouco, existem capas, cases e até sprays que prometem reduzir os danos, mas o desafio é fazer com que o iPhone esteja dentro de uma dessas soluções na hora em que ele toma banho - é fácil lembrar antes da pescaria, mas difícil prever que a jarra de suco vai virar na mesa bem quando seu iPhone estiver nela.

30 dias de shows ao vivo grátis: iTunes Festival

30 dias, 60+ shows, tudo grátis para assistir ao vivo no iTunes, iPad, iPhone e Apple TV.

O iTunes Festival de 2012 vai ser realizado em Londres durante todos os dias de setembro, com transmissão ao vivo disponível gratuitamente a computadores com o iTunes, à Apple TV e ao app gratuito para iPad, iPhone e iPod Touch. Quem não puder ver ao vivo pode assistir depois, também gratuitamente, mas por tempo limitado.

Ontem liguei a Apple TV e já estava disponível o ícone do iTunes Festival: vai ser lá que vou assistir.

Cada dia de setembro terá um show principal e pelo menos um outro show de abertura, e a programação já pode ser consultada, embora ainda possa mudar. Eu já marquei vários shows que vou tentar ver ao vivo: Jack White, Deadmau5, Norah Jones, The Killers e mais alguns.

Para ter uma ideia mais visual do que rola, você pode ver essas galerias de fotos dos anos anteriores, ou confira o vídeo acima do festival anterior, mostrando uma parte do show do Foo Fighters (atenção ao que acontece com o envolvimento do público lá pelos 4min30seg).

Coloque na agenda, instale o app e bons shows!

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