Apps essenciais no Mac, #2 - Dropzone, para complementar a Dock sem ficar no caminho

Acesso rápido e prático às ações que você usa mais rapidamente, e só aparece quando você estiver arrastando algum ícone: essa é a proposta do Dropzone, app fundamental no meu Mac.

Eu confesso que resisti bastante a testar o Dropzone porque, a bem da verdade, o que ele faz também pode ser feito por recursos nativos do sistema, como a Dock. Mas foi só gastar alguns minutos configurando e testando com apps e ações que fazem sentido no meu fluxo de trabalho para perceber que ele oferecia um grau de conveniência e praticidade que justificou a sua instalação e adoção definitiva por aqui.

No meu caso, as ações definidas são bem simples abrir uma imagem no editor gráfico, abrir um texto no editor, ou enviar um arquivo via SCP para o servidor dos meus sites. E quando eu não as realizo por atalhos de teclado, é pelo Dropzone. 100% das vezes.

O velho ditado dos recrutas de várias nacionalidades diz "se ele se mover, bata continência, e se não se mover, pinte-o" – alusão à pouca variedade de ações que os militares de mais baixa patente podem fazer quando não estão em operação.

No desktop do Mac, encontro uma situação análoga: se arrasto algum ícone de arquivo com o mouse e ele não é destinado a alguma das janelas que estão abertas, existe muito pouca coisa que vou querer fazer com eles: abrir no BBEdit (se for um texto), abrir no Acorn (se for uma imagem), ou fazer upload desse arquivo para o meu servidor.

Existem muitas, mas muitas mesmo, maneiras de definir atalhos para essas operações, sendo que a mais básica delas seria ter um ícone para cada uma delas na sua Dock – o que até seria funcional o suficiente, embora eles pudessem ficar meio diluídos ao longo de uma série de outras utilidades cujo lugar correto também é ali.

A minha solução foi escolhida há um bom tempo e me segue fielmente desde então: é o Dropzone, um app que faz apenas uma tarefa: ficar à disposição, escondido em uma das laterais da tela, e quando detecta que eu arrastei algum ícone para perto dele, oferece até 5 "áreas de pouso" para esse ícone, cada uma delas com um app ou ação previamente configurado por mim.

Essas áreas de pouso, chamadas de Circles (por razões óbvias), estão bem mais à mão do que a minha Dock, que fica na base da tela e configurada com ícones bem menores. Assim, ter as 5 ações mais frequentemente usadas disponíveis com ícones grandões (e ocultos, exceto na hora do uso) na lateral da tela acaba me facilitando bastante a vida.

A parte de enviar os arquivos para apps do seu sistema dispensa maior descrição, mas o Dropzone vai além: ele traz uma biblioteca de ações genéricas selecionáveis, que podem ser colocadas nos Circles: abrir o arquivo em um aplicativo, enviar o arquivo (para o Flickr, ImageShack, Amazon S3, TwitPic ou um servidor FTP, por exemplo), copiar ou mover para alguma pasta, zipar & enviar por e-mail, e mais.

Ele tem também uma série de ações adicionais disponíveis no site para instalação, tais como criar uma imagem DMG, enviar por SCP, definir como papel de parede, imprimir, transcrever o caminho para o Terminal, encurtar uma URL e mais. Quem souber programar em Ruby pode criar suas próprias ações também, com a API oficial disponibilizada. Claro que você pode simplesmente fazer um Applescript de uma linha que chame o seu script em qualquer linguagem e defini-lo como um app para colocá-lo em um Circle ☺

O vídeo acima tem só 7 segundos, e me mostra arrastando um ícone para um dos círculos do Dropzone, para abri-lo no editor de imagens.

O Dropzone está disponível na Mac App Store e eu uso todos os dias.

Como usar mais de uma conta no iPhone: alternando vários Apple IDs no iOS 7

Se você tem contas de Apple Store em mais de um país, ou alterna entre uma conta do iTunes "da família", na qual compra apps para uso coletivo, e outra pessoal, para – por exemplo – Mensagens e o FaceTime, é possível definir qual usar em cada app, ou mesmo alternar entre elas.

Quem procura essa opção no próprio app pode acabar se convencendo de que ela não existe. O fato é que ela não está lá, e sim no ícone Ajustes do seu iPhone – aquele das engrenagens, o mesmo no qual você já deve ter configurado a rede sem fio ou o modo avião alguma vez.

Para alternar a conta do iTunes, clique em Ajustes (na tela de ícones do seu iPhone) e depois em "iTunes e App Store". A conta em uso aparecerá no alto da tela e, se você tocar nela, aparecerá um menu. Toque em Finalizar Sessão, e você retornará à tela anterior, agora com campos para preencher a sua conta e senha, como você vê na imagem acima à direita.

Basta preencher, iniciar sessão, e pronto: seus acessos à iTunes Store, App Store e outros recursos relacionados aos livros, músicas, apps e vídeos da loja on-line passarão a ser com o Apple ID que você informou. Se você tiver criado uma conta no iTunes de outro país, você será automaticamente levado à loja correspondente, também.

Para o Game Center o procedimento é similar, mas você terá que tocar na opção Game Center do ícone Ajustes. O mesmo vale para o FaceTime, que também tem sua própria opção nos ajustes.

Para o app Mensagens o procedimento é um pouco diferente: após entrar na opção Mensagens do app Ajustes, você ainda precisará tocar na opção Enviar e Receber. A partir daí é como nos demais casos: seu Apple ID estará exposto e você poderá trocá-lo.

Vale destacar: a partir do iOS 7, lançado em setembro de 2013, o recurso "Buscar" ("Find my iPhone") é uma exceção notável à regra de que podemos alternar entre contas nos serviços da Apple: ele passa a estar associado apenas ao Apple ID primário de cada dispositivo.

Paperback: uma película traseira anotável e removível, estilo Post-It, para o iPhone 5

Papel e caneta se unem ao iPhone: aproveitando low tech e high tech ao mesmo tempo, fazendo anotações na prancheta mais cara que você já usou ツ

Eu sou fã de papel e caneta, e não apenas por ser old school: são ferramentas versáteis, compatíveis, resistentes, tolerantes a uma série de adversidades, incluindo passar longo tempo sem recarregar :)

Apesar da quantidade de apps de anotação disponíveis no iPhone1, frequentemente monto em papel a lista de compras ou de tarefas selecionadas para o dia.

Se preciso levá-las comigo, é comum usar o iPhone como portador, da maneira mais analógica ao alcance dele: como uma simples foto do próprio papel original. Isso quando não anoto em um ou 2 post-its e colo na parte traseira do iPhone.

Mas eu já encomendei um bloco de 80 Paperbacks e, quando ele chegar, não vou mais precisar fazer nada disso para juntar ao iPhone as minhas anotações em papel.

O Paperback é uma folha de anotações adesiva no formato da parte traseira do iPhone 5 (e 5c, e 5s), que vem em um bloco com 80, e você pode colar na posição em que ficaria uma película, um de cada vez ou alguns de cada vez, dependendo de como quer usar.

Dá de anotar diretamente nele. Melhor que isso: quem anda com uma caneta à mão, como eu, pode riscar diretamente nele as tarefas concluídas, ou os itens já colocados no carrinho de compras, sem ter de destravar a tela do iPhone ツ

O adesivo no verso do Paperback é removível, naturalmente, e está presente na maior parte da superfície dele, e não apenas em uma extremidade, como estaria em um Post-It.

O Paperback não é muito caro (US$ 8 o bloco com 80 folhas), mas a entrega no Brasil custa pouco mais do que o dobro do preço do produto, se você comprar só um. Mas podia ser pior: ao menos o fornecedor entrega no Brasil, ao contrário de tantos outros. Eu já encomendei o meu.

 
  1.  Algumas eu gosto e uso, como o Write e o Things, que para mim é imbatível para listas.

Apps essenciais no Mac, #1 - TextExpander, para digitar menos e escrever mais

O TextExpander é um dos elementos fundamentais da minha produtividade, porque ele me poupa de digitar vezes sem fim aquilo que preciso escrever sempre.

Seu funcionamento básico é simples: você define abreviaturas e para qual texto cada uma delas deve ser expandida, e a cada vez que digitar uma abreviatura em qualquer app, o TextExpander se encarrega de substitui-la pelo texto previamente cadastrado, sem que você precise parar de digitar.

Para evitar que algum dia você queira escrever a própria abreviatura em questão e o TextExpander a substitua indevidamente, os usuários avançados geralmente usam um prefixo fácil de digitar e de lembrar (como zz ou ,,) como início de todas as suas abreviaturas.

Eu uso o TextExpander para frases frequentes, URLs de páginas que sempre menciono, trechos de código, formatação HTML, nomes de classes CSS, funções PHP, comandos do Terminal e muito mais.

Um exemplo simples: no meu trabalho eu preciso mencionar com frequência informações que vêm de uma Comissão Interna de Acompanhamento do Planejamento Estratégico, cuja abreviatura oficial é CIAP. Mas a norma é referenciá-la por extenso (seguido da sigla, entre parênteses) na primeira menção a ela em todos os textos, assim criei uma abreviatura ,.ciap que produz o texto Comissão Interna de Acompanhamento do Planejamento Estratégico (CIAP), e eu a uso várias vezes por dia. Poupa digitação ou não? ☺

Mas nem todos os usos são tão diretos e simples. Veja mais alguns exemplos de abreviaturas que eu uso e o texto que cada uma delas produz1:

  • ,.autor: O autor convidado {} atua como {} e pode ser contatado via {}.
  • ,.ma: augustoΘaugustocampos.net
  • ,.en: (substitui pelo meu endereço postal completo)
  • ,.bio: (substitui pelo meu currículo resumido, conforme consta em augustocampos.net)
  • ,.hj: (substitui pela data corrente)
  • ,.form: Obrigado pela informação! Se você desejar que eu colabore divulgando-a no BR-Linux, fique à vontade para preencher, na véspera do dia em que preferir vê-la publicada, o formulário que consta (com instruções e sugestões de preenchimento) em http://br-linux.org/indicar
  • ,/up: ⬆
  • ,/hands: ☚ ☛ ☜ ☝ ☞ ☟
  • ,.utf: <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" />

O TextExpander grava estatísticas de uso em cada Mac em que está instalado, e neste em que estou escrevendo no momento2, ele já expandiu quase 1500 trechos, num total de 109.369 caracteres, ou 6 horas de digitação contínua. No dia em que ele mais me poupou texto, ele economizou 8.130 caracteres, em um total de 167 expansões.

As abreviaturas do TextExpander são inteligentes, podendo inserir datas (dia, mês, ano, hora, minuto, de hoje, de amanhã, de daqui a 1 ano, etc.), posicionar o cursor, inserir o conteúdo da clipboard como parte da expansão, etc. Para quem tem aptidão como programador, elas podem até executar scripts (shell e Applescript) e usar o resultado como a expansão.

O TextExpander também permite definir formulários (como o do exemplo acima), para preencher campos antes da expansão das abreviaturas de forma similar à de um modelo de documento – por exemplo, você pode ter uma abreviatura que expande para um convite completo de uma reunião frequente, e que ao ser usado lhe pergunta data, local e assunto, e os encaixa no texto, que vai ser inserido no app que estiver em uso no momento da expansão.

Uso o TextExpander também para outra categoria importante de trechos de texto: aqueles que eu nunca lembro (por exemplo: digito ,.cep e ele substitui pelo CEP da minha rua) e, se não tivesse criado uma abreviatura para eles, teria que procurar em anotações ou no Google toda vez que eu os uso.

Fora toda uma variedade de saudações, encerramentos, instruções de pagamento, frases frequentes, comandos de várias linguagens de programação, etc. Tenho até uma abreviatura que gera uma declaração de copyright em meu nome, seguida da atribuição completa da licença open source Apache 2.0, que eu uso nos cabeçalhos dos programas que desenvolvo.

O número de abreviaturas rapidamente cresce, e o TextExpander permite organizá-las em grupos. Eu tenho grupos para o trabalho, para dados pessoais, para programação, etc. Quem tem mais de um Mac pode sincronizar as abreviaturas entre eles usando o Dropbox, e o mesmo vale para sincronizar entre o TextExpander do Mac e o TextExpander Touch do seu iPad ou do iPhone.

Vale destacar que existe grande variedade de abreviaturas inteligentes prontas para o seu download, porque muita gente compartilha suas coleções. Procure por TextExpander Snippets no Google e escolha as que lhe agradarem ☺3

O TextExpander custa US$ 35. Alternativas de menor custo são o TypeIt4Me (US$ 20), aText (US$ 5 - e é o preferido do Lifehacker) e a substituição de texto do próprio OS X4 (imagem acima), que não faz exatamente a mesma coisa mas pode ajudar na ausência de outra solução.

Leia também: TextExpander: ganhe produtividade digitando menos - no Mac e iPad e Nova versão do TextExpander para iOS traz vários recursos da versão para Mac.

 
  1.  Alguns dos exemplos de abreviaturas devem ser irrelevantes no seu contexto mas serão interessantes para outros usuários

  2.  O do meu home office.

  3.  O smiley ☺ também foi produzido por uma abreviatura - no caso, a abreviatura em questão é simplesmente ;-)

  4.  Configurável nas Preferências do Sistema, ícone Idioma e Texto, aba Texto.

Efetividade no Mac – apps essenciais: o início da série

O bom profissional não depende de ferramentas escolhidas a dedo, mas sabe tirar proveito delas quando estão disponíveis. Quem usa Mac tem excelentes ferramentas à mão, se souber escolher - e eu vou compartilhar as que me tornam mais produtivo.

Eu uso mais de um Mac (iMac, MacBook e mini, em locais diferentes), e todos eles eu já troquei ao menos uma vez, razão pela qual acabei desenvolvendo um roteiro de pós-instalação – aqueles passos para deixar o sistema "do seu jeito", após ter configurado o sistema operacional, o acesso à rede e outros passos mais básicos, essenciais e geralmente bem simples.

O meu primeiro passo sempre é instalar e ativar o Dropbox, não apenas para acessar minhas pastas, mas porque é por meio dele que eu compartilho arquivos de configuração de vários apps – diretamente ou com ajuda do Mackup, cuja função é justamente compartilhar e replicar arquivos de configuração de dezenas de apps que ele reconhece e suporta.

A partir daí, eu instalo uma série de utilitários essenciais para suportar e tornar mais eficiente e seguro o meu trabalho, e em seguida os aplicativos que uso para de fato produzir alguma coisa com o computador.

Essa é uma sequência pessoal de itens de instalação que muitas vezes eu já quis compartilhar com vocês, mas é um desafio de redação porque ou vira um texto longo demais, que ninguém vai ler, ou uma mera lista sem detalhes suficientes, que não cumpre seu papel.

O início de uma longa série

Hoje, dia chuvoso e com tempo de sobra, decidi optar por um meio termo: não um artigo, mas sim o início de uma longa série de artigos que vai apresentar, de forma esparsa e ao longo de bastante tempo (espero), os utilitários e apps que fazem parte do meu setup essencial no Mac.

Não que eu ache que eles são as escolhas certas para você. Longe de mim: cada qual com suas demandas e critérios. Mas em vários casos eu cheguei a testar muitas alternativas antes de optar por uma delas, e você poderá aproveitar as minhas conclusões para fazer suas próprias escolhas.

Boa parte desses softwares é grátis ou custa pouco, e os demais valem o preço mais alto, na minha opinião. A maioria deles já apareceu aqui ao menos uma vez, mas muito deles ainda não tiveram a chance de estrelar um artigo só para si. Há alguns que eu mesmo não uso, mas cuja qualidade e casos de uso eu identifico, e vou mencionar também, explicando ser o caso.

Para garantir um início auspicioso, já escrevi os 3 primeiros artigos, publicarei o primeiro deles amanhã, e a partir daí vou seguir aos poucos. Conto com o feedback de vocês ☺

O que eu mais gostei no iOS 7: agora apps do iPad podem usar atalhos de teclado, estilo Command+P

Ontem o iPad deu mais um passo rumo a absorver as aplicações de produtividade dos Macs: com o lançamento do iOS 7, quem o usa com teclado externo poderá finalmente passar a fazer uso de atalhos de teclado, tipo ⌘+C.

Não é desmerecer o iOS 7: ele tem dezenas de outras características interessantes, eu apreciei diversas delas, e até cansei um pouco de ler descrições delas em todo site que abri nas últimas 24h.

Mas de tudo o que vi, o que vai mudar mais profundamente o meu nível de uso de dispositivos iOS é o suporte mais completo a um teclado externo.

Se a Apple quer que o iOS canibalize essa porção adicional das utilidades dos Macs eu não sei1, mas está claro que ao menos ela deixou de fazer parte do esforço que fazia para evitar isso.

Os atalhos de teclado ajudam a resolver o primeiro dos meus 3 grandes problemas com o uso do iPad como substituto para os fluxos de trabalho que faço no Mac:

  1. a dificuldade em conciliar a entrada de texto com os comandos via touchscreen;
  2. as barreiras para a troca de dados (e compartilhamento de operações) entre aplicativos diferentes;
  3. as restrições à multitarefa, especialmente quanto a poder ver a saída de mais de um app simultaneamente.

Explico o item 1, que é o que está um passo mais perto de ser resolvido: se optamos por usar o teclado virtual na tela, abrimos mão de um pedação da tela em que poderíamos ter conteúdo visível, e da familiaridade e feedback tátil que os teclados físicos oferecem. Mas se optamos por um teclado Bluetooth externo (eu levo na mochila um teclado sem fio da Apple e uma Origami Workstation), há|havia restrições artificiais, incluindo a impossibilidade de os apps definirem atalhos comuns por meio de combinação de teclas, que evitariam que quem usa teclado externo precise deslocar tão frequentemente a mão até a tela2 para tocar em algum botão ou menu.

O iOS 7 começou a resolver isso, e ontem mesmo já começaram a sair atualizações de aplicativos permitindo a quem usa teclado externo realizar por meio de combinações de teclas operações que até o dia anterior exigiam pressionar um botão na tela.

O primeiro exemplo de app tirando proveito da novidade a chegar ao meu conhecimento foi o organizador OmniOutliner 2 (acima). Na lista de novidades da versão lançada ontem, a interação (opcional) pelo teclado físico ganhou destaque, e a descrição informa: "Navegar no seu documento, reorganizar as linhas, e adicionar novos conteúdos, tudo isso sem tocar na tela. Se você usar OmniOutliner para o Mac, você já estará familiarizado com todos esses atalhos."

Eu fiquei sabendo dessa disponibilidade na semana passada, por meio de um twit do Felipe Kellerman, desenvolvedor iOS, que notou a presença do recurso nas novas APIs do iOS que estavam em teste. Felizmente vários outros desenvolvedores também notaram, divulgaram, e aproveitaram o recurso desde o primeiro dia.

São itens básicos, mas antes eram inatingíveis e desde ontem estão presentes.

Para mim, a possibilidade de interagir com os aplicativos usando o teclado externo3 significa um passo a mais para poder usar o iPad que já tenho nas mãos hoje em tarefas que hoje realizo em um notebook por pura questão de conforto operacional.

Não sei como isso se encaixa nos futuros planos da Apple, mas acredito que seja mais significativo do que a mera importância da disponibilidade de atalhos permite imaginar. Isso ainda veremos. Mas os atalhos eu vou usar desde hoje ツ

 
  1.  Quem sabe o plano não é exatamente trazer para algum futuro dispositivo híbrido rodando iOS o futuro das aplicações para usuários finais?

  2.  Como agravante, geralmente a tela está mais distante e menos comodamente posicionada do que o mouse ou o trackpad estariam.

  3.  Uma observação importante: eu uso o teclado virtual e até gosto dele. Isso não significa dizer que eu trocaria o teclado físico por ele hoje em todas as aplicações.

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