Libere espaço no disco do Mac com o app gratuito OmniDiskSweeper

Preservar o espaço livre nos discos faz parte das atividades normais de manutenção, mas é uma atividade que exige atenção e cuidado, e merece atenção prévia aos backups.

Leia também: 3 dicas para liberar espaço em disco no Mac rapidamente.

Já abordamos anteriormente como saber o que está ocupando o disco do seu Mac (usando o app DaisyDisk), mas hoje veremos brevemente uma alternativa gratuita, clássica e de origem nobre: o OmniDiskSweeper.

Trata-se de um app de funcionamento bem simples: ele faz uma busca de pastas e arquivos em todo o seu disco, depois exibe o resultado em ordem de tamanho, permitindo ir abrindo o detalhamento de pastas e subpastas conforme desejado, e apagar o que puder ser descartado.

Ele não oferece a visão fácil do conjunto de arquivos e da proporção ocupada por cada grupo deles, como o DaisyDisk, mas por outro lado tem interação bem natural para qualquer pessoa que esteja acostumada a navegar nos arquivos pelo Finder.

O OmniDiskSweeper é simples de entender e fácil de utilizar, mas lembre-se: com grandes poderes vêm grandes responsabilidades. Jamais remova uma pasta sem antes verificar o que tem nela, nunca exclua um arquivo que você não possa afirmar que não fará falta a ninguém nem ao sistema, e sempre mantenha um backup atualizado e confiável antes de realizar qualquer operação de manutenção no disco!

Contra o DRM: Hoje é dia de comprar livros técnicos na O'Reilly com 50% de desconto

Tradicional editora de livros técnicos coloca seu catálogo de ebooks (todos sem DRM) pela metade do preço, só hoje, para ajudar a chamar a atenção para a proposta de inclusão de restrição de direitos dos usuários no HTML5. E tem vários livros sobre Mac, OS X e iOS na parada ツ

DRM é um mecanismo que privilegia a indústria de distribuição de conteúdo em detrimento aos direitos dos usuários, inclusive quanto a levar seu conteúdo ao aparelho que quiserem, adquirir ou usar no país que desejarem, emprestar aos amigos ou mesmo de continuar usando por período ilimitado.

No campo das músicas a batalha contra o DRM já está vencida desde abril de 2009, quando a força de vendas do iTunes acabou convencendo as 4 maiores gravadoras do mundo a distribuir seu conteúdo sem as restrições artificiais e formatos estranhos que vinham experimentando até então. Mas o DRM continua forte em outras mídias, como ebooks e vídeos online, e ainda há muitas batalhas a travar.

Com o W3C considerando incluir DRM para vídeos na proposta do HTML5, a O’Reilly, que acredita que as pessoas devem poder baixar seus arquivos como for melhor para elas, armazená-los em todos os seus dispositivos e compartilhá-los com seus amigos, aderiu à campanha contra o DRM de uma forma que certamente chama a atenção: com 1 dia de descontos em seus ebooks.

Tem para todas as categorias de geeks: usuários, desenvolvedores, administradores de sistemas, empreendedores, hackers de hardware e mais.

Com os livros da O’Reilly eu aprendi a maior parte do que sei sobre vários dos assuntos tecnológicos que me interessam, na época em que encomendá-los significava esperar meses pela importação. Agora que eles chegam instantaneamente em versão digital, raramente passam várias semanas consecutivas sem eu adquirir algum, e nas promoções eu aproveito para escolher leituras para várias semanas seguintes.

E a promoção de agora é das boas: todos os livros em versão digital saem pela metade do preço, bastando preencher o código DRM2013 na hora de comprar.

Algumas indicações de ebooks para você considerar:

Mas não demore: a promoção é só hoje! (via shop.oreilly.com - “Save 50% In Celebration of Day Against DRM - O’Reilly Media”)

Dica: um atalho para iniciar slideshow em tela cheia com as imagens selecionadas

O OS X é repleto de teclas de atalho para seus recursos, e algumas delas são usadas tão frequentemente que vale a pena memorizar: é o caso das 3 teclas que iniciam imediatamente um slideshow em tela cheia com as fotos que estiverem selecionadas no Finder.

Usar é muito simples: selecione um conjunto de fotos no Finder e pressione simultaneamente as teclas Option+⌘+y

Você verá imediatamente a primeira delas ocupando a tela inteira, e após alguns segundos ela será substituída pela próxima, e assim sucessivamente, recomeçando automaticamente ao final da série, como se fosse uma proteção de tela.

A tecla ESC encerra a brincadeira, e a qualquer momento você pode mover o mouse para ter acesso aos controles exibidos na imagem de exemplo, acima.

Algumas teclas também podem ser usadas para controlar a exibição, incluindo a barra de espaços (para fazer pausa e depois continuar a exibir), e as setas ⬅ e ➡ para retroceder e avançar, respectivamente.

O mesmo recurso está disponível pelo acesso normal do Quicklook, mas o atalho que inicia o slideshow diretamente em tela cheia o torna ainda mais conveniente. Experimente!

Acorn 4: as novidades da super atualização do meu editor gráfico preferido para Mac

Nova versão do Acorn traz filtros encadeados não destrutivos, operações com múltiplas camadas, novas ferramentas de formas (setas, estrelas, ...), curvas de tonalidade (finalmente!) e bem mais desempenho.

Já faz tempo que o Acorn é o meu editor gráfico favorito para Mac, e constantemente sou lembrado de que não estou sozinho nessa escolha incomum: autores de vários dos sites em que eu aprendo diariamente novas formas de usar tecnologias seguiram na mesma direção, apesar de todos os recursos e brilho (e complexidade) da família Photoshop, e das alternativas representadas por apps como o Pixelmator e o Gimp (e seus derivados).

Admito que sou old school na escolha das minhas ferramentas de trabalho, e ainda hoje procuro nos editores de imagens as características que já apreciava no Paintshop Pro, para Windows 3, na primeira metade da década de 1990: desempenho que não me faça esperar para começar a trabalhar, uma interface que exiba por default o acesso à maior parte das ferramentas e controles que eu usarei, que não me inunde com uma avalanche de ferramentas que não usarei, e capacidade de operar diretamente sobre imagens raster sem ter de ficar passando por formatos e armazenamentos intermediários.

Com o tempo essas expectativas foram se refinando, e agreguei a elas a demanda por uma boa ferramenta de sobreposição de texto, seleções detalhadas, gradientes de múltiplas cores, suporte ao onipresente formato PSD, filtros inteligentes, e mais. No Acorn 3 eu encontrei tudo isso e mais, incluindo a genial ferramenta de criar uma screenshot em camadas, em que cada janela aberta no Mac é incluída em uma layer independente das demais.

E o Acorn 4, lançado há poucas horas para o público em geral, acaba de me tornar mais exigente, a começar pela interface com o usuário, que finalmente separou a barra de ferramentas (que agora adotou o que para mim é o "estilo Photoshop", verical e com 2 colunas) da paleta de controles, dando mais espaço para ambas as visões e permitindo que as posicionemos onde for melhor para nosso uso.

Outro ponto que me impressionou foi o desempenho: boa parte do aplicativo foi reescrita para tirar proveito de recursos mais recentes do OS X, e isso pode ser percebido na velocidade das operações mais complexas, como a aplicação simultânea de múltiplos filtros.

Há um detalhe mínimo que aparentemente vai permitir eliminar de vez uma ferramenta adicional do meu fluxo de trabalho: a versão 4 trouxe suporte fácil à inclusão de setas destacando áreas das imagens, e assim remove um dos aspectos em que eu recorria ao Skitch, que eu apreciava mas a lamentável administração da transição após a compra pela Evernote conseguiu gerar uma antipatia difícil de superar.

Fora isso, o site do Acorn faz um excelente trabalho em descrevê-lo de forma clara e sucinta – visite-o. Lá também tem bastante documentação, e uma versão para testes gratuita por 14 dias.

Se você gostar, vale a observação: o preço normal é US$ 50, mas até o final de maio ele sai por US$ 30, tanto no site quanto na Mac App Store.

Lego Batman: DC Super Heroes leva a Liga da Justiça inteira para o iPad e iPhone

A versão para iPad e iPhone do aclamado Lego Batman: DC Super Heroes foi lançada na semana passada, na trilha do sucesso que o jogo vem obtendo em todas as demais plataformas em que foi disponibilizado a partir de junho do ano passado.

A jogabilidade simples e divertida lembra bastante outros títulos dos jogos Lego, mas há alguns diferenciais: trata-se de um jogo open world (em cenários variados de Gotham e Metropolis), e pela primeira vez na franquia há interação por meio de diálogos, em que os personagens têm voz.

A história é centrada ao redor do Batman e do Super Homem, tendo o Coringa e Lex Luthor como seus antagonistas principais. Mas o elenco de personagens é numeroso, com mais de 70 deles disponíveis para controle pelo jogador, incluindo os 2 principais, Robin, Batgirl, Mulher-Maravilha, Cyborg, o Flash e muito mais.

Como é de se esperar, os superpoderes (como o supersopro e a capacidade de voar do Super Homem) e as capacidades especiais dos uniformes e equipamentos dos variados personagens estão presentes e podem ser empregados ao longo do jogo.

Na conversão para o iOS, o jogo ganhou suporte às telas Retina e 2 modos de controle: o clássico e outro adaptado a touchscreens. Outros elementos típicos da série, como a capacidade de desmontar os elementos do cenário e usá-los para construir outros objetos, continuam presentes.

Para os fãs dos personagens e de jogos que combinam ação e diversão, são 5 dólares bem empregados, na minha opinião. Recomendo.

Cabo 3-em-1 carrega e sincroniza iPhone e iPad de todas as gerações: Lightning e 30 pinos

O cabo 3-em-1 da XtremeTech terá lugar garantido na minha mochila, quando estiver disponível a um bom preço aqui no Brasil.

Tendo simultaneamente um iPad com o antigo conector de 30 pinos, um iPhone com o novo conector Lightning de 8 pinos, e alguns acessórios que carregam por uma porta Micro-USB, atualmente meus deslocamentos acabam exigindo levar 2 cabos e 1 adaptador, e o cabo 3-em-1 resolve isso em uma peça única, com os 3 conectores necessários, e comprimento de 1,5m.

Pensando bem, vou comprar 3: além da mochila, vou deixar um em casa e o outro no escritório.

Mas tem um detalhe importante: não encontrei ainda a loja que o entrega no Brasil a um bom preço. E agora que a demanda surgiu, acabei encontrando no DealExtreme um concorrente menos elegante, mas que custa bem menos, é mais portável e entrega no Brasil. Já encomendei. 3.

Não tenha pressa, viu XtremeTech? Mas se você se aproximar no preço e entregar no Brasil, ainda estou interessado.

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