Afinando a guitarra com o iPhone

Definitivamente não há falta de apps para afinação de violões e guitarras (e outros instrumentos de cordas) no iPhone.

Após testar diversas (inclusive várias gratuitas) e não me adaptar a elas, já faz alguns meses que encontrei a solução (que custou US$ 4) que virou a definitiva para mim: o Cleartune.

Embora sua interface seja bem simples (especialmente para quem usa afinações tradicionais e instrumentos comuns), ele é versátil o suficiente para lidar com outros modos e calibrações, e serve para afinar seu violão, guitarra elétrica, baixo, piano e mais.

O funcionamento dele, no modo em que eu o emprego, é exatamente idêntico ao do afinador eletrônico que eu usava anteriormente, com 2 mostradores, um dos quais mostrando (ou devendo mostrar!) o nome da corda que foi tocada na guitarra, e outro mostrando com precisão se ela está muito solta, muito apertada ou corretamente ajustada - situação na qual um indicador colorido fica verde e aponta diretamente para a identificação da corda que foi tocada.

A captação de som é ambiental, mas felizmente os microfones do iPhone são suficientemente sensíveis: eu afino a guitarra com ela desconectada do amplificador, e com o fone posicionado a cerca de 60cm dela, sem maior dificuldade.

Não sou um músico profissional que poderia julgar se a afinação gerada pelo Cleartune é perfeita, mas os depoimentos de artistas integrantes das bandas de Norah Jones, Gorillaz, The Black Keys e outros mencionados na apresentação do software indicam que, no mínimo, ele permite colocar o seu instrumento na mesma afinação dos outros integrantes da banda ;-)

Outras alternativas

O fato de eu ter me adaptado melhor ao Cleartunes não significa, naturalmente, que ele é a única opção a considerar.

Uma alternativa a levar em conta é o Gibson Learn & Master Guitar que, além de ter a marca Gibson, ainda apresenta algumas funcionalidades adicionais: além da afinação, tem metrônomo, dicionário de acordes e aulas do instrumento.

O GuitarToolkit (acima) é um pouco mais caro (US$ 10) mas tem funcionalidades similares mas um diferencial no dicionário de acordes e escalas interativo.

E se você quiser testar algumas alternativas grátis - quem sabe alguma delas poderá ser a opção certa para você? - aqui vão alguns nomes a pesquisar: TunerTool, Epic Chromatic Tuner, Guitar Tuner. Acoustic Guitar Tuner.

Servidor web com PHP no Mac

Eis aí uma questão interessante que já recebi por e-mail (e respondi!) algumas vezes. Geralmente ela vem numa forma mais completa: "Como instalar um servidor web com PHP no Mac?", mas o leitor Roberto Moura a apresentou de uma forma mais interessante:

Olá, sempre que posso dou um passada do blog de vocês. São ótimos posts. Uma sugestão seria um post ensinando a rodar PHP no MAC OS X. Tenho certeza que é uma dúvida de vários desenvolvedores e designers de web.

E a forma da pergunta dele é mais interessante porque ele não usou a palavra "instalar" (ao contrário dos outros leitores que perguntaram a mesma coisa), e sim "rodar".

Por que isso é interessante? Simples: porque - salvo alguma exceção interessante - o seu iMac, Mac Mini ou MacBook provavelmente já tem o servidor web Apache e o php instalados neste momento.

Duvida? Pois abra um Terminal e digite php --version e você terá certeza. No meu caso, eis o que aparece:

PHP 5.3.4 (cli) (built: Dec 15 2010 12:15:07)
Copyright (c) 1997-2010 The PHP Group
Zend Engine v2.3.0, Copyright (c) 1998-2010 Zend Technologies

Para iniciar o servidor Apache você pode usar as Preferências do Sistema (veremos depois os detalhes), mas antes disso há um detalhe curioso a resolver: embora o servidor web Apache e o interpretador PHP estejam ambos instalados por default, o Apache não vem configurado para fazer uso do PHP.

Felizmente isso é simples de resolver, bastando abrir (como usuário administrador - se for pelo Terminal, pode ser usado o comando sudo nano -w /etc/apache2/httpd.conf) o arquivo /etc/apache2/httpd.conf para editar a seguinte linha:

#LoadModule php5_module libexec/apache2/libphp5.so

Tudo o que você tem que fazer é remover o caracter # do início dela, ficando assim:

LoadModule php5_module libexec/apache2/libphp5.so

Após gravar o arquivo, a operação estará completa, e quando você rodar o servidor web Apache, ele já estará pronto para usar o PHP.

Rodando o servidor web Apache no Mac OS X

Como já vimos, o servidor web Apache vem pré-instalado, e sua ativação é por meio das Preferências do Sistema (pelo menu , no canto superior esquerdo do desktop).

Na tela de Preferências, acima, clique no ícone "Compartilhamento", e no painel que irá se abrir, ative a opção "Compart. Web", que ativará o servidor web Apache e trará algumas informações adicionais:

Note que, após a ativação do servidor web, surgem do lado direito do painel acima algumas informações interessantes: a pasta e a URL correspondentes ao seu site web pessoal hospedado no seu computador (uma página inicial gravada na pasta Sites da sua página inicial), e a URL de acesso ao site do seu computador, cujos arquivos estarão em /Library/WebServer/Documents

É só abrir estas URLs no seu próprio computador, ou outro com acesso à mesma rede, e estará tudo funcionando.

PHP no Mac OS X

Seguindo os passos acima na ordem apresentada, estará tudo pronto para você colocar páginas web com HTML e PHP no seu Mac. Façamos um teste simples: crie um arquivo teste.php na sua pasta Sites (no meu caso ela está em /Library/WebServer/Documents), com o seguinte conteúdo:


<body>
Segue código PHP:
<?php
echo "teste";
phpinfo();
?>

Salve, e em seguida abra no seu navegador a URL correspondente a este arquivo recém-criado. No meu caso esta URL é http://10.0.1.171/~augusto/teste.php - no seu caso, provavelmente o IP e o nome de usuário serão diferentes, e em caso de dúvida você pode encontrá-los nas preferências do Sistema, como vimos acima.

Se tiver dado tudo certo, você verá no navegador um resultado similar ao abaixo:

A partir daí, é só colocar em prática seus talentos em PHP, com a conveniência de poder fazer teste local.

Mas caso algo tenha dado errado, é possível que no lugar do resultado acima você veja no navegador o código-fonte do seu script. Se isso acontecer, revise os passos acima e, caso o servidor web já estivesse em execução quando você fez a alteração no arquivo httpd.conf, desative-o e reinicie-o!

Indo além

Pelo que entendi das consultas que recebi, todos os usuários estavam interessados apenas em ter um servidor web com PHP para testes locais, e para isso os passos acima bastam.

Se você quiser algo mais - por exemplo, se o seu equipamento estiver exposto à Internet e você quiser mesmo rodar o seu servidor web publicamente, recomendo estudar antes a questão da segurança de sua configuração, eventuais questões de roteamento envolvidas, e até a possibilidade de seu provedor estar bloqueando o acesso remoto ao serviço web da sua rede - uma configuração comum em contratos de banda larga residencial.

Outro detalhe importartante é que boa parte do desenvolvimento web baseado em PHP exige alguma solução de armazenamento de dados - frequentemente com o MySQL. As instruções oficiais do MySQL para Mac OS X podem ajudar, e também há pacotes prontos como o MAMP e o XAMPP para você avaliar.

Pessoalmente, entretanto, eu não faço nada disso: acho que vale muito mais a pena pagar uma pequena taxa mensal a um provedor de hospedagem web e deixar ele gerenciar o servidor, o Apache, o PHP e o MySQL para mim, e eu me preocupar só com o desenvolvimento do que me interessa. No meu caso, o provedor escolhido é o Dreamhost - faço todos os meus desenvolvimentos por lá, e até hospedo alguns dos meus projetos depois de prontos, inclusive este BR-Mac que você está lendo ;-)

Case para MacBook: proteção rígida com a Speck SeeThru Case

Quem transporta um MacBook geralmente dá atenção especial à proteção do aparelho contra arranhões, batidas e, especialmente, aquele eventual impacto mais forte que chegue a fazer um "dente" na parte externa do MacBook ou, horror dos horrores, trincar o display.

Para boa parte dos problemas que podem acontecer durante o transporte, uma mochila propriamente acolchoada ou um envelope genérico de neoprene tipo "sleeve" resolvem.

MacBook Air com a SeeThru Case instalada - perfil

Mas para as situações que ocorrem fora da bolsa, ou quando a bolsa sai da sua esfera de proteção (por exemplo, nos sempre ameaçadores compartimentos de bagagem de mão dos aviões), uma capa ou case rígida oferece um grau de proteção superior.

Afinal, ao menos nos modelos de alumínio, o exterior dos MacBooks não é propriamente frágil (exceto quanto a arranhões), mas o aparelho representa um investimento tão grande que pode fazer valer a pena gastar um pouco mais na sua proteção.

No meu caso, o aparelho que precisa de um para-choques extra é um MacBook Air de 11 polegadas, cujas linhas finas e peso reduzido (oficialmente 1,06kg) fazem com que a adição de qualquer case precise ser considerada com bastante critério.

Após pesquisar entre as diversas alternativas possíveis, acabei optando pelo modelo "SeeThru Hard Shell Case", da Speck.

A diagonal é reflexo da foto, não faz parte do produto

O resultado é incrível, muito melhor do que eu esperava: a case é de plástico rígido transparente com as dimensões exatas do MacBook (tem para vários modelos do MacBook Air e do MacBook Pro), e após ser encaixada é tão discreta a ponto de parecer nem estar lá (a não ser nos modelos coloridos, naturalmente), exceto pelo logo da Speck, que você pode ver no canto da imagem acima.

O produto vem em 2 peças, sendo que uma encaixa na tampa e outra na base do MacBook. A proteção alcança todas as áreas de alumínio visíveis quando o MacBook está fechado, e sua parte inferior inclui 4 pés, de material diferenciado, antiderrapante. Ambas as partes podem ser removidas e reencaixadas, mas confesso que nunca cheguei a testar esta possibilidade: não há porque remover uma proteção tão bem adaptada.

Embora esta proteção de policarbonato seja bastante fina (meros 1,2mm), o peso corresponde à proteção esperada: 192 gramas, ou 18% do peso do MacBook Air (no caso dos MacBooks Pro, esta relação é mais favorável...).

As aberturas laterais dão acesso irrestrito a todas as portas do MacBook, e a abertura da tampa ocorre sem qualquer contato ou atrito, apesar da proteção que se estende à parte traseira do aparelho: ela é tão fina, que não chega a encostar quando a tampa abre.

Não é difícil encontrar a linha de cases da Speck em lojas brasileiras: encontrei até mesmo em uma revenda especializada aqui em Florianópolis (a iPlace do shopping Iguatemi), embora o preço local seja salgado: R$ 199,00. No exterior (inclusive via eBay) o preço no balcão é US$ 49,95 (mas você precisa calcular entrega e taxas para poder comparar com o preço local).

EA Games: Jogos para iPad por 0,99 - incluindo FIFA 11, The Sims e mais

A EA Games providenciou um presente para os fãs de jogos no iPad: títulos como Dead Space (preço normal: US$ 9,99), FIFA 11  (preço normal: US$ 9,99) e Reckless Racing HD  (preço normal: US$ 4,99) estão saindo por meros US$ 0,99.

Nem todos os jogos da EA Games para iPad entraram na promoção, dessa vez. Veja abaixo a lista completa dos títulos:

  • Dead Space
  • FIFA 11
  • Command & Conquer: Red Alert
  • Max and the Magic Marker
  • Rock Band Reloaded
  • Madden NFL 11
  • Scrabble (Caça-palavras)
  • Pictureka
  •  

  • Reckless Racing HD
  • Clue (Detetive)
  • Risk

Geralmente os jogos das grandes produtoras internacionais não estão disponíveis na App Store brasileira, devido a um impasse jurídico sobre normas de classificação etária, ainda por resolver.

Uma solução comum para os usuários que querem escapar dessa restrição é pesquisar como fazer para abrir uma conta na app store da Argentina, que aceita cartões de crédito brasileiros (internacionais, claro). Mas quem recorre a isso geralmente comete uma irregularidade, porque tem que colocar um endereço postal de lá.

Além disso, como há questões de licenciamento (de marcas franqueadas, de trilhas musicais, etc.), a lista de jogos acima pode estar incompleta nas App Stores de determinados países – por exemplo, não encontrei o Rock Band Reloaded na app store da Argentina. Mas a maioria dos títulos estava disponível por lá, e já renovei minha coleção de jogos para a volta do feriadão!

Leia também: iPhone: jogos a 0,99, incluindo FIFA 11, Battlefield, The Sims e mais.

iPhone: jogos a 0,99, incluindo FIFA 11, Battlefield, The Sims e mais

A EA Games providenciou um presentão para os fãs de jogos no iPhone: jogos como Dead Space, NBA Jam, FIFA 11, Battlefield: Bad Company 2 e The Sims 3 para iPhone estão com o preço reduzido para US$ 0,99 durante este final de semana.

Mas atenção: geralmente os jogos das grandes produtoras internacionais não estão disponíveis na App Store brasileira, devido a um impasse jurídico sobre normas de classificação etária, ainda por resolver.

Uma solução comum para os usuários que querem escapar dessa restrição é pesquisar como fazer para abrir uma conta na app store da Argentina, que aceita cartões de crédito brasileiros (internacionais, claro). Mas quem recorre a isso geralmente comete uma irregularidade, porque tem que colocar um endereço postal de lá.

Veja abaixo a lista completa dos títulos que entraram na promoção de jogos da EA para iPhone neste fim de semana:

  • Battlefield: Bad Company 2
  •  

  • Dead Space
  • Fifa 11
  • Fight Night Champion
  • Madden NFL 11
  • Max and the Magic Maker
  •  

  • Mirror’s Edge
  • Monopoly
  • NBA Jam
  • NCAA Football
  • Need for Speed Hot Pursuit
  • Need for Speed Shift
  • Pictureka!
  • Risk: The Official Game
  • Scrabble
  • Tetris
  • The Game of Life Classic Edition
  •  

  • The Sims 3
  • The Sims 3 Ambitions
  • Tiger Woods PGA TOUR 12

Como há questões de licenciamento (de marcas, de trilhas musicais, etc.), a lista de jogos acima pode estar incompleta nas App Stores de determinados países. Mas consegui encontrar todos os que eu queria, e renovei a coleção para garantir o entretenimento no final do feriadão!

Leia também: EA Games: Jogos para iPad por 0,99 – incluindo FIFA 11, The Sims e mais.

Apps iPad: as 50 melhores, renovadas

Quem experimenta um iPad ou iPad 2 logo se encanta com a experiência e percebe que o que faz a diferença não é só o aparelho em si: o segredo do sucesso do iPad é a coleção de apps.

A conclusão óbvia, dado o preço relativamente baixo das apps e a disponibilidade gratuita de várias delas, é tentar descobrir logo quais são as melhores apps do iPad, e fazer o download delas.

Claro que analisar uma lista das apps indispensáveis para iOS sempre será subjetivo: já vi algumas listas que, francamente, me desagradaram de A a Z. Mas não é o caso da lista do Gizmodo: eu tendo a concordar com a maioria dos itens dela, e é por isso que a recomendo aos recém-chegados, e agora anuncio a sua nova versão revisada, no link: The Best iPad Apps.

A nova versão da lista do Gizmodo trouxe 14 aplicaticos que não constaram na edição anterior, incluindo o Friendly (para Facebook), Photosync, iMovie, Zite e Penultimate.

Vale a pena conferir, e mesmo comparar com a versão anterior, que mencionamos no post “Apps essenciais para iPad

Como de costume, selecionei algumas amostras (com links!) do que você encontra na lista, com base em 2 critérios:

  • Apps que considero úteis ou divertidas
  • Apps que servem para mostrar na prática o potencial do iPad

Vamos à amostra!

Apps iPad: as indispensáveis

  1. Dropbox: Acesso aos seus arquivos compartilhados do computador (ou do celular), via Internet, com opção de visualizar os formatos de documentos mais comuns sem sair do aplicativo. Bônus: facilidade para compartilhar com o seu computador, via Internet, as fotos e vídeos do iPad.
  2.  

  3. Flipboard: é o segundo aplicativo que mais uso no meu iPad, conforme detalhei em um post específico. Este serviço gratuito monta uma revista personalizada, a partir dos links e fotos que seus contatos tiverem postado no Twitter e Facebook, e de outros sites à sua escolha. E eu tenho amigos que postam links para matérias interessantes todos os dias ;-)
  4. Twitter e Friendly: a app oficial do Twitter para iPad, e uma app do Facebook para o iPad que, se não é oficial, merece ser!
  5.  

  6. GarageBand: gravação em 8 trilhas, mais de 250 loops pré-definidos e prontos para usar, cheio de instrumentos virtuais para você tocar (tem até uma bateria na tela), e dá de plugar a sua guitarra (a de verdade!) no iPad e usá-lo como amplificador com efeitos e gravação.
  7. Instapaper: coleciona e formata para leitura posterior no iPad (mesmo offline) as páginas da web que marcamos (no computador) para “ler mais tarde”.
  8. Kindle: é, sem dúvida, a app que mais rodo no meu iPad. E minha biblioteca de e-books é eclética: terminei recentemente de ler a autobiografia do Keith Richards (guitarrista dos Rolling Stones, se precisa de apresentação), e agora estou terminando um tutorial sobre AppleScript que gostei bastante. E o melhor é que dá de ler no Kindle do computador e no do iPhone também – ele sempre sabe em que página eu parei nos outros dispositivos.
  9. Reeder: um jeito inteligente de acompanhar seus feeds RSS no iPad.
  10. Google Earth: um velho conhecido no computador, o Earth no iPad serve como a demonstração perfeita dos controles touch: navegar nos mapas, ampliá-los e interagir com eles fica bem mais divertido!
  11.  

  12. SimpleNote e Penultimate: 2 aplicativos de anotações que dão um banho no que vem incluído no iPad: o primeiro é um bloco de notas tradicional, via teclado virtual, mas dá um show de sincronização (com o iPhone, com o computador, com a web), enquanto o segundo faz algo diferente: aproveita a tela grande e a sensibilidade touch para permitir anotações e diagramas a mão livre, ideais para anotar aulas ou reuniões.
  13. Atomic Web Browser: o navegador default Safari é bom, mas o Atomic faz um pouco mais, incluindo abas facilmente selecionáveis por gestos multitoque, bloqueio de banners, downloads facilitados (inclusive para o Dropbox), troca de identificação do navegador (pode até “fingir” ser o IE, quando o site resolve ser preconceituoso).

Tem várias outras apps lá no “The Best iPad Apps”, só reproduzi 20% da lista (bem escolhidos!). Não visite outra lista antes de esgotar esta: boa parte das apps que justificam a fama da App Store entre seus fãs estão nela, prontinhas para seu download e instalação no iPad.

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