fcd: um atalho para mudar o diretório corrente do Terminal para a pasta aberta no Finder

Esta configuração bem simples cria o comando fcd, que muda o diretório corrente do seu Terminal para a pasta que estiver aberta no Finder.

Já vimos algumas vezes a mesma operação no sentido oposto: a partir do Finder, abrir um terminal na pasta que estiver em exibição (relembre: "Go2Shell: abra um Terminal na pasta corrente, via barra de ferramentas do Finder", "Abrindo um Terminal na pasta selecionada do Finder, do jeito Lion").

Hoje é a vez da operação oposta: estando no Terminal, mudar o diretório corrente para a pasta que estiver aberta no Finder. Para isso, precisamos inserir as linhas a seguir no arquivo .bashrc no seu diretório de usuário:

# cd para a pasta aberta no Finder
fcd() {
	pFinder=`osascript -e 'tell application "Finder" to if (count of Finder windows) > 0 then get POSIX path of (target of front Finder window as text)'`
	[ -n "$pFinder" ] && cd "$pFinder"
	pwd
}

Grave, abra uma nova aba do Terminal (ou digite source ~/.bashrc na aba que já estiver aberta) e pronto: basta digitar o novo comando fcd para ir ao diretório que estiver aberto no Finder. Se não houver uma janela do Finder aberta, o comando simplesmente não mudará de diretório.

Podemos inverter o sentido da operação, comandando a partir do Terminal a abertura de uma janela do Finder mostrando o diretório corrente. Para isso, vamos incluir mais uma linha no nosso .bashrc, a seguir:

alias f='open -a Finder .'

Grave, abra uma nova aba (ou digite source ~/.bashrc na aba que já estiver aberta) e agora você terá o comando f à disposição para fazer o Finder interagir ainda melhor com o Terminal.

Monitor cardíaco no iPhone com um acessório Bluetooth

Monitorar batimentos cardíacos no iPhone durante a corrida e outros exercícios fica mais fácil com este acessório Bluetooth.

O iPhone 4S foi o primeiro dispositivo do mercado a oferecer o padrão Bluetooth 4.0 Low Energy, que tem recursos especiais para uma série de aplicações esportivas, de monitoramento, de saúde e mais.

Uma das grandes vantagens do Bluetooth 4.0 é o baixíssimo consumo de energia, que permite que os acessórios funcionem com uma pilha comum de relógio por meses ou até anos – aumentando a comodidade por não precisar recarregar, e o conforto por não ter de acrescentar peso ao equipamento.

Os acessórios Bluetooth 4.0 já começaram a chegar ao mercado, e uma prova da sua popularização é que um monitor cardíaco para iPhone já pode ser comprado até no DealExtreme, fonte frequente das minhas compras de produtos de baixo custo (e prazo de entrega longo, infelizmente).

Trata-se de um monitor cardíaco esportivo que pesa meros 19g e que promete funcionar por até 1 ano com uma bateria CR2032 (aquela do tamanho aproximado de uma moeda de 10 centavos).

Ele é compatível com iPhone 4S, iPhone 5, iPod Touch 5, e com os iPads de 3ª e 4ª geração, transmitindo sem fio o acompanhamento da sua pulsação para apps populares como o Endomondo, RunKeeper e vários outros. Boas corridas!

Office para Mac: qual o melhor – comparando 6 alternativas grátis e pagas

Como o Office para Mac da Microsoft se sai quando comparado ao iWork, ao LibreOffice e mais 4 alternativas? O TechRadar comparou, e temos os resultados.

Os testes colocaram lado a lado o Office 2011, o iWork, o LibreOffice, o Google Docs/Google Drive, e mais o ThinkFree Office e o Symphony, e a comparação envolveu diversos critérios: compatibilidade, recursos, design/uso e conectividade.

Na categoria de compatibilidade, o termo de comparação são os documentos gerados pelo mais difundido entre eles, o MS Office, e naturalmente o próprio MS Office foi o campeão (embora nem ele seja perfeito nisso), enquanto o iWork também se saiu muito bem. Idealmente poderíamos esperar que no futuro as preocupações de compatibilidade ocorressem a partir de um formato independente...

Quanto aos recursos, MS Office para Mac, iWork e LibreOffice empataram na melhor pontuação, e o comparativo até faz referência à briga histórica de recursos entre PowerPoint e Keynote. O que elevou o LibreOffice acima do patamar dos outros 3 concorrentes foi vir com ferramentas de desenho, matemática e banco de dados.

Mas uma coisa é oferecer o recurso, e outra é a sua usabilidade – e neste quesito quem ficou com o primeiro lugar foi o iWork, seguido pelo Google Drive.

Quanto à conectividade, que inclui recursos de colaboração, de sincronização e mais, o Google Drive sai na frente como seria de se esperar, com Office e iWork empatados no 2º lugar.

O resultado final você vê no quadro acima, com Office e iWork empatados. A matéria observa que com o Office dificilmente haverá problemas de compatibilidade de formatos de documento, mas é bem caro – e o iWork, empatado no saldo geral, tem melhor relação custo/benefício.

Vale destacar que os resultados se referem ao Microsoft Office 2011 e ao iWork '09, e há possibilidade de novidades em ambos os aplicativos em breve. O artigo completo do TechRadar você encontra em Best office suite for OS X: 6 tested.

Novo navegador Opera para Mac, agora baseado no Chromium, baseado no WebKit, baseado no KHTML, ...

A prometida versão do Opera trazendo a parte open source do motor do Chrome embaixo do seu capô já está disponível para Mac, trazendo os diferenciais típicos da Trolltech.

Os autores do Opera, o navegador cult (e pouco popular) responsável por várias das inovações no uso da web, surpreenderam o mercado em fevereiro quando anunciaram que iam descontinuar o desenvolvimento do seu próprio engine e adotar o Chromium, (na época) baseado no WebKit – o mesmo engine do Safari e de vários navegadores móveis, criado pela Apple a partir do código do KHTML, nascido no desktop KDE.

E agora ele está pronto para o seu download, trazendo diferenciais como o modo off-road, que acelera as conexões e preserva a sua qualidade mesmo em condições adversas, um organizador interno para páginas às quais você deseja retornar para ver depois, recursos avançados de busca local, e até o tradicional Opera Mail.

Já fui usuário do Opera, e certamente vou experimentar essa nova geração do produto. Mas sou macaco velho, e vou esperar a 2ª (ou 5ª...) versão. Se você experimentar antes, compartilhe sua avaliação nos comentários!

Apple registrou a marca iWatch em 4 países em junho

A minha opinião sobre o iWatch eu já compartilhei há 1 ano: não havia razão para mudar o bem-sucedido formato "estilo relógio" do iPod nano se a Apple não estivesse com o plano de lançar um relógio propriamente dito. A questão para mim era "quando".

E essa questão ainda não está respondida, mas aqui vai um fato interessante: desde o início de junho a Apple já registrou a marca iWatch (ou IWATCH) em pelo menos 4 países: Japão, Rússia, Taiwan e México. Todos eles foram associados à categoria de equipamentos portáteis de computação. Vale lembrar que em fevereiro a Apple também registrou a patente de determinado aparelho de computação para usar no pulso. O Apple Insider tem um apanhado geral da cobertura do tema, vamos acompanhar.

Eu quero a docking station USB3 para Mac com 2 saídas de vídeo da Targus

Ter um MacBook leve e portátil na rua, mas com variedade de conexões em casa e sem dar muito trabalho de plugar e desplugar é o que oferece a nova geração de docking stations USB 3, e entre elas eu venho simpatizando mais com a Docking Station Universal USB 3.0 DV da Targus.

Além do exterior discreto, ela aproveita o desempenho da conexão USB 3.0 com o Mac para oferecer 2 saídas de vídeo de alta definição (HDMI e DVI, com adaptadores para VGA e para uma segunda saída DVI inclusos), 6 portas USB (sendo 2 delas USB3), interface de rede Gigabit Ethernet, entrada e saída de áudio.

A Targus garante a compatibilidade com o Mountain Lion (e o Lion, e o Snow Leopard), e o caso de uso é exatamente o que me interessa: ela fica sempre na escrivaninha, ligada na tomada e num teclado, mouse e monitor confortáveis, conectada à rede local, ao microfone de mesa e às caixas de som, esperando você chegar com o MacBook e plugá-lo usando apenas um cabo USB 3.

O exterior é discreto, mas o preço não é muito convidativo: US$ 170 (encontrei no eBay um pouco abaixo disso), mas ainda é difícil encontrar docks completas e baratas usando o desempenho do USB3 (e com USB2 em 2013, nem pensar).

Não é um produto novo (foi lançado no primeiro trimestre do ano passado), mas a qualidade dos drivers para OS X não fazia jus ao uso pretendido. Com atualizações no mês retrasado e no mês passado, consta que agora está como deve ser, e eu vou ficar de olho.

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