Writing Kit: o novo melhor editor de textos do (meu) iPad

Há cerca de 6 meses escrevi que o melhor editor de textos do meu iPad era o WriteRoom, que eu uso com alguma frequência – em conjunto com os 7 truques ninjas do teclado do iPad para escrever textos quando não há um computador com teclado e mouse por perto.

Mas escrever no iPad é uma atividade na qual ainda há muito espaço para melhorias, razão pela qual frequentemente testo outras alternativas – e no Writing Kit (que também funciona no iPhone) eu encontrei uma nova solução preferida, e que atende com louvor à definição de uma recente sugestão do leitor Daniel Quirino: abordar apps de texto para iPad com suporte a Markdown.

Writing Kit: capricho no que é essencial

Se você tem o hábito ou necessidade de escrever textos no iPad, o app Writing Kit pode ser um bom motivo para aprender um talento adicional (mas que não é obrigatório para o app ser bem aproveitado): a formatação Markdown, um método suficientemente simples de dotar os seus documentos TXT de estrutura (títulos, subtítulos, listas, etc.), destaques tipográficos (negrito, itálico, …), links e mais.

A tela de edição e a janela de configuração

Além de acrescentar uma cômoda fileira adicional ao teclado virtual do iPad para dar acesso rápido a vários dos elementos do Markdown (títulos, destaques, links, imagens, citações e mais), o Writing Kit tem ainda recursos interessantíssimos para lidar com o conteúdo neste formato que você criar, incluindo exibir formatado na tela, imprimir formatado ou mesmo exportar para HTML facilitando a publicação na web.

Assim como outras de minhas opções preferidas de editores de textos no iPad, ele também tem integração nativa com 2 apps que não podem faltar no arsenal de quem escreve no tablet: o compartilhamento de arquivos via DropBox e os atalhos de teclado (sincronizados com os do Mac, se você usar) do TextExpander.

A fileira adicional no teclado do editor

Para completar os requisitos mínimos, a fileira adicional que ele acrescenta no teclado pode ser puxada para a esquerda, revelando mais uma série de teclas: parênteses e aspas inteligentes, além de sinais e símbolos freqüentemente usados.

Os botões de mover o cursor para a esquerda e para a direita, presentes nas fileiras adicionais de teclados de apps similares, não estão visíveis, mas não se engane: a função deles está presente de forma bastante conveniente: para mover o cursor uma posição para a direita ou esquerda, basta clicar nas margens correspondentes com um dedo - e clicando com 2 dedos o movimento é maior, pulando uma palavra de cada vez.

A tecla Enter (ou “Retorno”) vem configurada por default com um comportamento inteligente, que insere um parágrafo, um novo item de lista ou outro elemento que esteja em edição automaticamente, dependendo do contexto. A mim agradou, mas é fácil de desativar nas configurações se você preferir um controle mais manual.

Indo além do básico

Um desafio de quem usa o iPad para escrever é como lidar com a necessidade constante de buscar referências na web: aquela pesquisa no Google em busca de uma URL ou trecho para citar, tão rápida quando feita no computador, é bem mais trabalhosa no iOS, com seu modelo de multitarefa de janela única e sua forma diferenciada de copiar e colar texto e outros elementos entre apps diferentes.

Um tema colorido e a janela de tarefas

O Writing Kit tem sua própria alternativa para isso: um navegador dentro do próprio app, acessível por meio de um botão no alto da tela de edição, e que permite selecionar elementos das páginas abertas e comandar sua inserção diretamente no texto que estiver em edição.

Testei e funcionou bem (ou seja, melhor do que ficar pulando entre apps diferentes no iPad), mas o uso do mouse e interfaces de múltiplas janelas no desktop continua sendo o preferido para esta tarefa específica, quando disponível.

Outros recursos

O Writing Kit tem várias outras vantagens interessantes. Não vou tentar esgotá-las, mas aqui estão algumas que me atraíram a atenção:

  • configuração do visual do editor, com várias opções de cor de frente e de fundo e um painel com 13 fontes populares (Georgia, Helvetica, Droid Sans, Courier, etc.) para exibição durante a edição.
  • exportação do texto em edição para outros apps do iPad, como o IA Writer ou o Elements.
  • exportação do texto (convertido para HTML, se for o caso) diretamente para serviços on-line como o Evernote, Facebook e Posterous.
  • O texto formatado pode ser enviado como um e-mail

  • envio por e-mail do texto formatado.
  • contagem de caracteres e de palavras bem acessivel
  • uma “cola” dos elementos de formatação Markdown, para quando a fileira adicional do teclado não for suficiente.

E muito mais!

Concluindo: temos um vencedor?

Como já vimos, há cerca de 6 meses escrevi que o melhor editor de textos do meu iPad era o WriteRoom, que compartilha várias características com o Writing Kit que hoje analisamos. Na ocasião registrei que o que faltava para completá-lo era só o suporte nativo à formatação Markdown.

Visualizando na tela o texto formatado

Desde então tive oportunidade de testar e analisar outros editores de texto para o iPad (como o Elements), mas a coroa permanecia com o clássico WriteRoom.

Mas agora, após alguma experiência com o Writing Kit, confesso que estou inclinado a transferir a ele o título. As próximas semanas dirão, mas até o momento seu uso (inclusive para escrever deitado no sofá o texto integral da versão inicial deste artigo) vem sendo muito tranquilo e digno de um vencedor. A única crítica que encontrei na prática foi ao seu ícone sem graça, mas essa estou disposto a deixar passar ツ

No iPhone, uma interface funcional, mas apertada - e com fileira extra no teclado

O Writing Kit funciona no iPad, iPhone e iPod Touch, e na data em que escrevo custa US$ 4,99 na App Store. Recomendo.

Lista de desejos: 7 expectativas de novidades para o iOS 6

Federico Viticci, do MacStories, vem publicando uma série de artigos (com uma interessante postura crítica) sobre os rumos que o ecosistema Apple vem tomando agora que o iCloud começa a tomar um lugar de destaque entre as soluções baseadas no OS X e no iOS, e agora levou este ponto de vista a uma lista de 27 novas características que ele gostaria de ver no iOS 6, próxima versão do sistema operacional dos iPads e iPhones.

Não é exatamente uma lista de previsões, mas sim de expectativas. Separei alguns dos itens que me chamaram a atenção para comentar abaixo e, caso se mantenha a tradição dos anos recentes, no começo de junho veremos quantos deles serão atendidos ツ

Sincronizar as abas abertas dos navegadores: o iCloud já começa a oferecer este tipo de recurso no OS X, então deve estar a caminho do iOS também – e seria bem legal dar continuidade no Mac à navegação iniciada no iPhone ou iPad, e vice-versa.
 

AirDrop: no OS X este recurso de compartilhamento de arquivos entre Macs que estejam conectados a uma mesma rede sem fio não chegou a me encantar, mas no iOS seria diferente: a facilidade de transferir imagens, links, cartões de contatos e documentos entre iPhones e iPads usando um recurso simples e integrado ao sistema seria muito útil para mim.

Opção de atualização automática de apps: certamente existem bons motivos para atualizar apps só quando o usuário solicita, mas também é forte o argumento de evitar que os usuários com menor inclinação tecnológica mantenham indefinidamente versões antigas e potencialmente sujeitas a falhas de segurança ou restrições de funcionalidade. Se o comportamento default (desativável por uma opção das Preferências) fosse fazer atualizações de apps automaticamente quando o aparelho está conectado a uma fonte de energia, a uma rede Wi-Fi e com a tela travada, acredito que eu aderiria a ele.

Acesso rápido às configurações de Wi-Fi e Bluetooth: a cada vez que preciso tirar da tela o app no qual estou trabalhando só para ativar ou escolher uma rede Wi-Fi, penso que deve haver uma maneira melhor. A imagem acima mostra a interface desta operação no WebOS, hoje pertencente à HP, e no qual é acionada a partir do toque no ícone que indica o estado das conexões.

Contatos VIPs no Mail e Mensagens: o recurso de contatos VIPs no Mail do OS X já foi divulgado para o Mountain Lion, e é uma forma de filtrar com mais facilidade as mensagens importantes e que merecem destaque. Um recurso similar integrando Contatos, Mensagens e Mail no iPhone e iPad também cairia muito bem!
 

Uma nova interface para a multitarefa: os gestos multitarefa do iPad já foram um avanço em relação à ginástica com o botão Home que era a opção anterior. Mas algo parecido ao Mission Control do OS X, que mostra os apps abertos e o conteúdo deles simultaneamente na tela, permitindo selecionar qual deve receber o foco, cairia muito bem.

Melhor suporte a texto formatado: uma API que fornecesse aos desenvolvedores suporte simples e padronizado a rich text seria uma evolução para todos, mesmo que fosse só aquela formatação básica disponível em um popup no app Mail oficial. Mas se a API permitisse que os desenvolvedores acrescentassem uma fileira adicional no teclado (como a do WriteRoom, ou a do Writing Kit, visível na imagem acima) com comandos de formatação (ou símbolos usados com frequência, teclas de movimentação do cursor e outras opções selecionáveis pelo desenvolvedor ou pelo usuário), tanto melhor!

Como se diz, sonhar não custa nada ツ

Promoção no Zinio: assinaturas de revistas selecionadas no iPad e Mac com descontão

Zinio oferecendo assinaturas digitais de revistas selecionadas pela metade do preço

Já faz quase 1 ano que escrevi sobre o Zinio, minha alternativa preferida para assinar e ler revistas digitais internacionais no Mac e no iPad (mas que também funciona em outras plataformas, como iPhone, Windows 7, WebOS, RIM, Android, AIR e mais).

Visito o app do Zinio diariamente no iPad para ler as novidades (eu sou assinante de umas 15 revistas por ele, então sempre tem algo de bom), e frequentemente recorro à versão do Mac na hora de buscar referências sobre assuntos de interesse profissional ou pessoal.

Recomendo o serviço do Zinio para todos que gostam de ter versões completas de suas revistas importadas favoritas sem precisar esperar a chegada no Brasil ou pagar o custo de importação. Mas o app Banca, da Apple, que chegou com o iOS 5 no ano passado, deu a ele um grande concorrente tanto no quesito visibilidade quanto na interatividade do conteúdo das revistas digitais (algo que eu não gosto tanto assim).

O Zinio não ficou parado e lançou uma série de novidades desde então – a mais recente é o Zinio Fusion, para facilitar a criação de conteúdo interativo pelas editoras que distribuem suas revistas pelo Zinio.

Mas segurar os usuários enquanto o resultado prático dessas novidades não chega e a divulgação da Banca rival só aumenta é um desafio, e agora temos mais uma promoção interessante e que funciona exatamente neste sentido.

É a Promoção 2 por 1, que vai até 2 de março e na qual cerca de 30 revistas podem ser assinadas por 2 anos ao preço da assinatura de 1 ano: um descontão que ajuda a manter os usuários por mais 24 meses.

São títulos bem variados, incluindo:

  • Newsweek
  • Maxim
  • Viv
  • Vários títulos do mundo Apple: Macworld (da Inglaterra e da Austrália), AppleMagazine, Touch
  • Vários títulos de foto e vídeo: PhotoPro, Outdoor Photographer, HD Video Pro

Tem também bastante material de interesses específicos: 5 títulos de esportes náuticos, 1 de aviação, alguns de entretenimento, golf, skate, casamentos, alimentação natural e mais.

Já assino a maior parte dos títulos em promoção que me interessam, mas aproveitei para assinar a australiana Touch, sobre iPad e iPhone: para isso, fiz login pela interface web do Zinio e aí visitei a página da promoção para clicar nos títulos que desejava assinar, pagando com cartão de crédito.

Boa leitura!

Midway Arcade: jogos clássicos do fliperama no seu iPad e iPhone

Pelos outros posts sobre jogos aqui no BR-Mac, vocês podem avaliar que o meu gosto no gênero foi formado nos anos 80 e começo dos 90: pra me agradar, nada como um pinball, um remake de jogo antigo do Atari, um emulador de jogos de fliperama e similares.

E o Midway Arcade, que está em promoção de lançamento a US$ 0,99 na App Store dos EUA, acerta em cheio: são jogos da época que me agrada, alguns deles tinham versão (tosquíssima e divertida, no caso do Joust) para o Atari, e sua graça vintage fica preservada tanto no iPhone (e iPod Touch) quanto no iPad.

Os jogos que fazem parte do pacote, em suas versões originalmente oferecidas em máquinas de fliperama ao redor da década de 1980, incluem:

  • Rampage,
  • Spy Hunter,
  • Root Beer Tapper,
  • Defender,
  • Joust e
  • Arch Rivals.

Além deles, outras opções ajudam a montar o ambiente "fliperama de shopping", incluindo uma mesa de Air Hockey, arremessos de basquete e mais.

Como vem se tornando hábito no gênero, vários jogos adicionais estão disponíveis para compra dentro do próprio jogo, a princípio em 2 pacotes de expansão:

  • Fantasy: com o cultuado Gauntlet, mais Gauntlet II e Wizard of Wor
  • Action: com Total Carnage, NARC e APB.

Os controles (ao menos no Joust, que foi o que eu mais joguei até o momento) são fáceis de manipular, mas quando se joga no iPhone em modo paisagem (colocando o jogo em tela cheia) eles se sobrepõem à tela, o que pode causar alguns acidentes no jogo – mas segurando o aparelho em modo retrato isso não ocorre.

Visitei os demais jogos só rapidamente, e a minha conclusão é: vale a pena pela nostalgia, e alguns dos títulos permanecem jogáveis – mas para quem não chegou a se envolver com as versões originais, não haverá nada que atraia nestas versões, e os controles na tela nem sempre são tão bons.

A Midway Games, que fez alguns dos jogos mais divertidos da época, fechou as portas em 2009, não sem antes vender à Warner boa parte do que ela tinha de valor, incluindo tecnologias, estúdios e acervo.

Este lançamento no iOS é uma das situações em que a Warner busca fazer valer a pena a aquisição e, como fã, torço para que ela continue tentando mais vezes, e que na próxima incluam o Moon Patrol original ツ

E se você quer saber como criar conta na App Store dos EUA para poder ter acesso a este e outros jogos que não são lançados mundialmente, visite nosso post anterior!

Leia também:

Dica do leitor: desempenho do MacBook Pro com troca do HD por um SSD

Por André Alexandre Gaio, autor convidado

Comprei recentemente um MacBook Pro de 15 polegadas a fim de substituir meu valoroso combatente, um MacBook Pro de 13 polegadas Mid/2010 que ficou sofrivelmente lento após o upgrade para o Lion, mesmo com um disco de 7200RPM e 8GB de RAM (mas mais detalhes sobre esta queda de desempenho virão a seguir).

O meu novo Mac veio com sua configuração default: Processador i7 de 2.2GHz, 4GB de RAM e disco SATA de 500GB de 5400RPM.

Pensando na expansão que eu já tinha em mente, comprei também 8GB de memória e um disco SSD Corsair Force 3 de 120GB, fora da loja da Apple.

Instalei as novas memórias (→ "Como fazer upgrade de memória no MacBook") e fiquei surpreso ao abrir alguns poucos programas e notar que o consumo de memória foi para cerca de 7GB!

NOTA: como veremos a seguir, boa parte do consumo exagerado de memória ocorria só enquanto estava instalado o Sophos Antivírus. Cosiderando as informações da Apple sobre os recursos internos de segurança do Mac eu o desinstalei e a partir daí o consumo de memória se normalizou. Mas veremos a seguir o relato na ordem em que as coisas realmente aconteceram.

Após 2 dias de uso, e com o Swap chegando às vezes a 3,5 GB, eu instalei o SSD como substituto do disco rígido que veio pré-instalado no meu MacBook Pro. Após o procedimento de instalação física do dispositivo no interior do MacBook, prossegui através de um programa que a Apple disponibilizou, o Lion Recovery Disk Assistant.

Para usá-lo, após a geração do pendrive de boot, é só plugar à máquina e ligar, pressionando a tecla “Option” a fim de que o sistema saiba que o boot deverá ser feito pelo pendrive. Embora o instalador seja carregado a partir do pendrive, não se iluda, a cópia dos arquivos é feita via Web, como no sofrido upgrade do Snow Leopard para o Lion.

A vida pós-SSD é bem mais rápida

Depois da instalação do sistema operacional no SSD, a vida era outra. Fiz a instalação dos meus programas, os programas abriam super rápido, a resposta dos comandos era instantânea, porém notei que o consumo de memória continuava nas alturas.

Neste ponto, comecei a avaliar melhor as configurações no Relatório do sistema ( | Sobre este Mac | Mais Informações | Relatório do sistema | Serial ATA) e notei uma informação não tão diretamente relacionada, mas importante: que o suporte a TRIM no meu SSD não estava habilitado (O OS X só o habilita em SSDs da própria Apple).

Com 3 comandos reproduzidos das instruções desta página, seguidos de um reboot, o TRIM foi ativado no meu SSD Corsair como se este fosse um SSD da própria Apple.

Neste ponto, parei para avaliar o desempenho e percebi que minha máquina ficou muito mais rápida do que na configuração default. O tempo que leva desde o momento em que aperto o botão de ligar, até a máquina chegar a tela de Login é de aproximadamente 11 segundos!

O que estava acontecendo com a memória

Embora a máquina estivesse muito rápida, percebi que ainda havia algo interferindo no consumo de memória. Após algumas análises, percebi que no meu caso o responsável e voraz devorador de memória era o antivírus Sophos.

O curioso é que não aparece nenhum processo monstro no Monitor de Atividades consumindo muita memória, mas na minha experiência foi só desabilitar o Sophos que a vida voltou ao normal, com o consumo de memória passando a ocorrer como esperado. Desativar este mesmo software também deu uma boa sobrevida ao desempenho no meu antigo MacBook Pro de 13 polegadas.

Para ilustrar, neste momento estou com o Adobe inDesign, Firefox, Chrome, Safari, Thunderbird, iTerm, Adium, Skype, Inkscape com o quartz, Excel, Pages, NetNewsWire, Preview, Monitor de atividades e icleanMemory e a máquina ainda está com cerca de 1,9 GB de RAM livre e quase nada de Swap.

Espero que estas minhas observações possam lançar alguma luz para quem está planejando adquirir um novo Mac e considerando a questão do desempenho do armazenamento e memória.

O BR-Mac agradece ao autor convidado André Alexandre Gaio por compartilhar sua experiência de upgrade e configuração.
 

Mountain Lion: as novidades na impressão e scanners

O sistema de impressão e o suporte a scanners no Mac vão ter alguns avanços bastante visíveis no OS X 10.8 Mountain Lion, cujo lançamento está previsto para o início do segundo semestre.

Sobre o sistema de impressão, já comentei há poucos dias no BR-Linux sobre algumas mudanças que estão ocorrendo nos seus bastidores, providos por um projeto open source da Apple que também é usado pelo Linux.

Mas agora o AppleInsider trouxe algumas novidades que ficam bem mais expostas, incluindo o novo diálogo de controle de impressão, que além do visual renovado (tem até thumbnail) traz alguns recursos até mesmo surpreendentes, como a possibilidade de compartilhar (via novo diálogo específico do Mountain Lion) por e-mail, Messages ou AirDrop a prévia de impressão dos trabalhos pendentes.

O acesso aos recursos de controle e informações sobre as impressoras e os trabalhos de impressão na fila continua presente, mas com uma interface renovada, com botões e diálogos fáceis de encontrar e entender.

A interface do sistema para o acesso ao scanner (que no Lion eu acesso via utilitário Captura de Imagem) agora também pode ser alcançada por meio de um botão na barra de ferramentas do diálogo de impressão, o que faz bastante sentido considerando a popularidade dos aparelhos multifuncionais.

Os controles que permitem fazer o ajuste fino do scanner (modo, cores, definição, tamanho, orientação, brilho, etc.) continuam acessíveis por meio do botão de Detalhes, mas a tela default é como a exibida acima, com poucas (e úteis) opções e foco na tarefa e no documento.

Estou gostando ツ Tomara que este visual simplificado indique que funcionalidades similares estão a caminho do iOS também. Veja os detalhes no AppleInsider.

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