Uma capa funcional para levar o iPad mini e alguns acessórios básicos, sem nada em excesso.

O fino e leve iPad mini tem um design que merece ser usado sem capas ou cases, mas na hora de transportá-lo a coisa muda de figura, e alguma proteção é sempre bem-vinda.

É o caso da DSPTCH, uma capa para transportar o iPad mini que tem, no seu exterior, um pequeno bolso aberto e uma tira elástica para permitir levar junto alguns acessórios: o cabo para carregar, uma caneta para iPad, etc.

O iPad em si fica num comportamento acolchoado e com fecho de velcro.

A DSPTCH funciona bem tanto para ser levado de forma independente ou (como eu prefiro) dentro de uma bolsa ou mochila. E lembra bastante o Grid-It, há anos minha linha favorita de produtos para organizar e transportar acessórios.

O listão anual do Lifehacker inclui apps nas categorias Produtividade, Internet, Multimídia e Utilitários, gratuitos e pagos, e em vários casos listando também alternativas para realizar a mesma tarefa.

Para mim trata-se, todos os anos, de um exercício de "gosto não se discute", já que para várias das aplicações eu tenho preferências diferentes, e algumas das selecionadas por eles eu não recomendaria.

Mesmo assim, no cômputo geral é uma boa lista, e a seguir eu reproduzo alguns dos pontos em comum entre o pensamento do Lifehacker e o do BR-Mac, para que você também possa discordar de mim ツ

Produtividade

• Lançador: eu prefiro o Alfred, que o Lifehacker incluiu em 2º lugar, atrás do clássico Quicksilver.
• Evernote: o campeão das anotações, referências e registros.
• Expansão de texto: eles preferem o econômico aText, eu acredito que o TextExpander vale cada centavo.
• Dropzone, para agilizar o acesso a apps e serviços essenciais do seu fluxo de trabalho

Internet e comunicações

• Chrome, preferido pelo Lifehacker inclusive pela sincronização com o iOS, o que para mim é surpreendente
• Sparrow, e os editores observam que apesar de o desenvolvimento ter sido descontinuado há um bom tempo, com a aquisição pelo Google, ele permanece sendo o melhor
• Adium, para bater papo no MSN, Gtalk, Yahoo, Facebook Chat e mais
• Skype, para conversa com vídeo, mas oferecendo o Google+ Hangouts como alternativa
• Reeder e NetNewsWire, para os feeds
• Textastic como editor de texto avançado, inclusive por ser barato. Prefiro o gratuito e poderoso TextWrangler.

Multimídia

• VLC: precisa descrever este player? Se precisar, leia: 10 coisas que o VLC faz e você não sabia
• Handbrake, para converter formatos de arquivo e para ripar DVDs
• Plex, para o media center

Utilitários

• Dropbox, para sincronizar e compartilhar arquivos
• µTorrent e Transmission, para os torrents
• Skitch, para capturar e anotar telas (prefiro o Acorn)
• Crashplan, para backups remotos. Eu uso e recomendo o Backblaze
• Unarchiver, para descompactar

Os comentários dos leitores no artigo do Lifehacker acrescentam várias outras opções interessantes, confira!

Em um artigo looooongo e com mais de 100 citações de autores relevantes, Drew Crawford explica detalhadamente por que é pouco provável que apps web se aproximem do desempenho de apps nativos nos próximos anos.

Apps web têm várias vantagens, incluindo rodar em diversas plataformas a partir do mesmo código, e depender apenas de um navegador web suficientemente atualizado. Mas eles são geralmente mais lentos e dificilmente têm acesso ao conjunto completo de recursos de cada plataforma.

Observo há tempo que há quem, para defender as várias vantagens reais dos apps web, acaba negando suas desvantagens reais, em especial a queda no desempenho.

O Drew Crawford percebe o mesmo, mas é mais motivado que eu ツ Assim, ele foi atrás não apenas de benchmarks, mas também de posicionamentos do próprio criador do Javascript (elemento essencial dos apps multiplataforma), de outras referências sobre linguagens interpretadas e JIT, de mantenedores atuais de compiladores e ambientes de execução, e mais, e acabou escrevendo um verdadeiro tratado: Why mobile web apps are slow.

Note que lento não necessariamente significa ruim: depende dos requisitos do usuário e do perfil do app. Para algumas aplicações, código Javascript é bem mais rápido do que o necessário, mas para outras ele pode ser inviável.

O estudo de Drew Crawford define um escopo bem estrito: processamento dependente da CPU ("CPU bound") em plataformas móveis reais de 2013. Não vou tentar sintetizar seus argumentos, mas aqui vão algumas das conclusões:

• Javascript é lento demais para uso em apps móveis em 2013 (e.g. para edição de fotos)
• É 5x mais lento que código nativo no mesmo aparelho móvel
• É comparável ao IE8 em um desktop
• É 50x mais lento que código C/C++ nativo em um desktop
• É 10x mais lento que processamento Java/Python/C# em um servidor se o seu app couber em 35MB, e piora exponencialmente a partir disso
• O caminho mais viável para acelerá-lo é pelo aumento do desempenho do hardware
• GC é muito mais lenta em ambientes com pouca memória do que nos desktops

Polêmico? Sem dúvida, mas mesmo se você discorda a priori, vale a pena observar os argumentos do Drew. Recomendo a leitura: Why mobile web apps are slow.

Se você é desenvolvedor ou administrador de sistemas e faz várias conexões SSH a servidores diferentes ao longo do dia, vale a pena conhecer o Shuttle, um app simples que cria um menu com suas conexões SSH.

O que ele faz é muito simples: cria no menu do Mac um submenu com os servidores que você acessa via SSH. O arquivo de configuração dele é em texto editável (sintaxe JSON, como este), e nele você define apenas qual o app de terminal que deseja usar (o default é o Terminal do Mac), e uma série de grupos de servidores e servidores, cada qual com um nome e um comando ssh associado.

Inspirado no applet SSHMenu para GNOME, o Shuttle é fácil, rápido e potencialmente mais ágil do que primeiro abrir um Terminal e em seguida rodar um alias ou uma chamada baseada em um arquivo de configuração do OpenSSH bem mantido ツ (mas o arquivo de configuração existente será bem usado!)

A abordagem do arquivo-texto para configuração permite facilmente compartilhar as definições entre vários computadores (por exemplo, via Dropbox), e a intenção do desenvolvedor é no futuro passar a popular o arquivo automaticamente a partir de APIs de provedores de hospedagem, quando for o caso.

Crime perfeito, só que não: após arrombar um mostruário e fugir com vários iPhones em uma loja próxima à capital dos EUA, um homem foi preso porque deixou seu Samsung Galaxy no local do crime.

A matéria do Washington Post informa que o relatório da polícia não menciona se ele estava em busca de um upgrade ツ

Veja também: Previna-se com o Prey: o programa que pode recuperar seu MacBook roubado, Sistema anti-roubo para MacBook: localização geográfica, fotos remotas com a webcam e mais, Recuperar as fotos de um iPhone roubado ou perdido é fácil com o Picturescue.

O homem, oficialmente ainda classificado como suspeito, foi preso na semana passada, quando a polícia o encontrou seguindo os dados da assinatura do Galaxy em questão, que estava sob os vidros quebrados no interior da loja, e após conferir a semelhança dele com as imagens registradas na câmera de segurança.

Que lições podemos tirar desse episódio? ツ

App para assistir vídeos no iPhone com suporte a legendas, formatos MKV, AVI, WMV, ASF, MPEG, MP4, MOV, M4V e mais sem converter, downloads e mais: o TTplayer é versátil e está grátis.

Para assistir seus seriados, filmes e outros arquivos de vídeo no iPhone e iPod Touch enquanto você está preso no trânsito, durante o vôo ou na sala de espera, o TTPlayer tem tudo o que você precisa: mas por favor use fones de ouvido ツ

A grande diferença do TTPlayer (e outros apps da mesma classe, como o AVPlayerHD) em relação a assistir vídeos no app default do iOS é o grande suporte a formatos: neles você pode assistir quase todos os vídeos baixados da Internet sem passar por conversão prévia.

Uma vantagem do TTPlayer em relação a outros apps similares que já testei está no suporte a legendas: além de suportar os arquivos de legenda em formato SRT e SMI, ele detecta automaticamente a codificação, evitando assim problemas com legendas com acentuação.

A interface durante a exibição dos vídeos também tem um toque interessante, na forma dos gestos de arrastar para cima, direita, baixa ou esquerda, que aumentam a velocidade de exibição, avançam o vídeo, reduzem a velocidade ou retrocedem o vídeo, respectivamente.

Entre os recursos mencionados na documentação e que não testei estão o suporte a uma pasta escondida de vídeos, a usar uma tela externa e a fazer download de vídeos via Wi-Fi.

Eu só testei o envio de vídeos para o app da forma tradicional, via sincronização de arquivos no iTunes, como mostrado na imagem acima. Funcionou muito bem e recomendo, ainda mais ao preço promocional de hoje: grátis ツ

Confira na App Store: TTPlayer - O Cinema Em Meu Bolso.

Atualização: a promoção que estava em vigor quando este artigo foi ao ar já expirou, e o TTPlayer voltou ao seu preço normal.